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96.55% Multiverse-Crafter (Pt-Br) / Chapter 28: Preciso de um analgésico e um advogado

บท 28: Preciso de um analgésico e um advogado

Antes de começar gostaria de agradecer a todos que comentaram sobre as regras do site para postar smut em uma história que não foi explícita desde o começo.

O smut está no final como um omake, seus imundo degenerados... amo todos vocês.

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[Pyrrha Nikos]

Quando Jaune foi suspenso, fui apontada pelo professor Ozpin como líder provisória do time JNPR.

No dia achei a ação desnecessária, afinal Jaune só ficaria fora por duas semanas e ainda temos um bom tempo até começarem as provas. Que tipo de trabalho eu poderia ter em tão pouco tempo…

"Nora Valkyrie!" Exclamei já com a minha paciência esgotada. "Sai dessa cama agora!"

Eu só tenho um trabalho, garantir que meu time vá a todas as aulas.

"Só mais cinco minutos." Murmura Nora de forma sonolenta.

Na última semana, Ren e Nora perderam as primeiras aulas da manhã por três dias seguidos. 

Tentei acordá-los mais cedo e apressar eles para se aprontar e não perder a aula, mas foi tudo em vão. No quarto dia de atraso desisti e resolvi nem tentar mais.

O professor Ozpin não apreciou essa ideia e ameaçou todo o time JNPR, incluindo Jaune, a uma semana de detenção por dia que Nora e Ren se atrasarem.

"Você bem que poderia me ajudar, né Ren?" Questionei frustrada.

"O que faz você pensar que eu tenho alguma escolha aqui?" Disse Ren em um tom irritado.

"É você que está de conchinha abraçando ela por trás." Reclamei apontando para os dois deitados juntos.

"Ela está segurando meus braços." Ele diz tentando se soltar de Nora, mas sua parceira era mais forte e manteve um aperto firme em seus braços para que ele não conseguisse soltá-la.

Desde que eles oficializaram o relacionamento deles, quebrando a cama do Jaune, Nora e Ren juntaram suas camas para dormir juntos.

Não tenho nada contra e até invejo- DIGO, e até fico feliz por eles. Mas já está começando a me incomodar… só um pouquinho… ver as demonstrações de afetos desses dois. 

A forma como o Ren dá de comer para Nora no café da manhã, a forma como a Nora ficava escovando o cabelo do Ren antes de dormir e a pior de todas que está causando problemas agora. Nora e Ren ficam abraçados de conchinha por horas, o que acarreta nos atrasos recorrentes.

"Vocês vão chegar na hora." Murmuro ameaçando os dois. "Nem que eu tenha que levá-los à força."

Ren me encarou receoso do meu tom, já Nora me ignorou e se aconchegou nos braços de Ren.

Frustrada, me aproximei dos dois e levei minha mão até onde Nora segurava os braços de Ren em volta dela.

CHOMP!

"NORA!" Gritei horrorizada. "Você tentou me morder?"

"Tira as mãos do meu femboy ninja sua destruidora de lares!" Ameaçou Nora sem se mover.

"Femboy?" Questinei atonita.

"Não faça perguntas que você não quer a resposta." Diz Ren em um tom cansado.

"Nora andou lendo livros da Blake?"

"Quadrinhos mistralianos para ser exato." Ele respondeu. "Um lixo quase pornografico."

 "Como ousa!" Declarou Nora em um tom dramático. "Não insulte essa forma de arte tão distinta."

'Droga.' Reclamei internamente. 'Preciso mudar de estratégia.'

Pensando em um novo plano meus olhos se encontram com o do ninja de verde. Ren me encara de volta com uma sobrancelha arqueada suspeito de que possa estar tramando algo. 

'Pedir para ele ir contra Nora é perda de tempo.' Pensei internamente. 'Então vamos focar na Nora e o seu coração mole.'

"Não tem nada que eu possa dizer para convencê-la?" Perguntei em um tom mais pesado.

"Nop." Nora responde toda sorridente.

Iniciando minha encenação suspiro cansada e me viro de costas.

"Eu entendo Nora." Falei em um tom triste. "Não posso te obrigar a abrir mão da sua rotina de carinhos matinais."

"Yep." Responde Nora feliz da vida.

Mesmo sem ver o rosto dela eu sei que ela está toda sorridente nos braços de seu amado. Parte de mim odeia a inveja por isso.

"Só espero que Jaune possa me perdoar pela minha incompetência." Falei em um tom deprimido e dramático.

Atrás de mim o casal trocou sussurros, questionando meu comportamento.

"Sei que falhei como líder. E Jaune vai me odiar pela minha incompetência."

Nora e Ren se sentam na cama, preocupados com a súbita mudança de humor de sua amiga. 

"O que você está dizendo, Phyrra?" Nora pergunta, sua voz cheia de preocupação. "Você é a garota mais incrível de toda Beacon."

Me viro fingindo que estou enxugando lágrimas com o punho, ainda fingindo tristeza. 

"Mas eu não consigo fazer vocês irem para a aula a tempo." Lamento em voz alta. "E agora, quando Jaune voltar vai ser punido por minha causa." Termino de falar levando as duas mãos ao meu rosto enquanto chorava falsamente em um tom alto.

Nora se levantou da cama e veio me abraçar. 

"Que isso Phyrra, por favor não chore." Ela diz tentando acalmar meu desespero falso. "Nós não vamos deixar você se sentir assim. Vamos nos esforçar mais para chegar na hora… não é mesmo Ren?"

Ainda presa no abraço da Nora, levanto meu rosto e dou um sorriso cínico na direção do Ren.

Ele arregala os olhos, espantado com minha performance, mas não me denuncia para Nora.

"Claro que sim." Ele responde confuso com toda a situação.

Me afasto do abraço, me esforçando para não deixar formar um sorriso triunfante em meus lábios.

"Obrigada." Digo fingindo ainda estar emocionada. "Isso significa muito para mim."

Me levanto saindo da sala, apesar de estar feliz com o resultado da minha performance, sei que isso é só uma solução temporária.

'Tomara que dure até o Jaune voltar.' Penso esperançosa.

Nora sempre foi teimosa, mas o que me espanta é o Ren estar mais permissivo ultimamente com o comportamento errático dela. 

'O que será que ele está ganhando por deixar Nora fazer o que bem entende?' Me questiono internamente.

[Ruby Rose]

RIIIING!

O som do despertador me tirou do sono. Olhei para baixo na esperança de que Blake tivesse voltado, mas a cama estava vazia. A melancolia se apoderou de mim como uma onda gelada. 

Levantei-me com os membros pesados, a sensação de inutilidade e depressão ainda me consumindo. 

'Falhei como líder.' Pensei comigo mesmo. 'Deveria ter feito algo para impedi-la de fugir… ou pelo menos ter conversado com a Weiss quando a situação apertou.' 

Odeio me sentir tão fraca, tão impotente. Eu sou uma Huntresses, uma guerreira, mas naquela noite me senti como uma criança indefesa.

"Se o Jaune estivesse aqui ele poderia me ajudar…" Murmurei triste para mim mesma.

Caminhei pelo quarto, sem saber o que fazer. Meus pensamentos eram um turbilhão de culpa, raiva e tristeza. 

'Deixo a Blake em paz ou vou atrás dela?' Penso incerta

Após alguns minutos voltei para minha cama e me sentei, derrotada. O silêncio do ambiente era ensurdecedor, ainda bem que eu tinha a Yang para me ajudar.

"Bom dia mana." Disse Yang terminando de se vestir. 

Estou tão desatenta que não tinha percebido quando Yang tinha acordado.

"Algum plano para o fim de semana?" Ela pergunta tentando me animar.

Yang sabia que eu estava deprimida, por isso estava tentando me distrair para me animar. Só que mais importante do que melhorar meu humor era o paradeiro da Blake.

'E é isso que vou fazer.' Pensei apertando meu punho determinada.

"Tenho um plano sim." Respondi levantando com um novo ânimo, agora que me lembrei o que era mais importante. "Vamos para a cidade procurar por Blake."

Tem uma membra do time RWBY desaparecida e eu não posso ficar na minha cama o dia inteiro deprimida, preciso achar ela.

Yang pisca os olhos surpresa com minha resposta, mas ela suspira aliviada assim que processa minha declaração.

"Entendido." Respondeu Yang sorrindo animado. "Duas irmãs andando na cidade procurando sua colega fugitiva-."

"Weiss vai também!" Acrescentei cortando Yang.

Surpresa com meu tom Yang engoliu seco e se virou encarando Weiss que tinha parado de escovar seu cabelo quando mencionei o seu nome.

"Acho que a Weiss poderia ficar fora dessa." Yang fala dando um sorriso sem graça.

Weiss nos observa de canto de olho interessada na conversa, mas sem esboçar qualquer sentimento.

"Ela vai também!" Eu falo me impondo de forma autoritária. "Independente de conflitos internos, Blake é membro do time RWBY e agora ela está sozinha na cidade, talvez precisando de ajuda."

Yang me encarou em silêncio de olhos arregalados por alguns segundos. Provavelmente surpresa com minha atitude.

"Se ela precisasse de ajuda era só ligar para uma de nós-." Responde minha irmã.

"Yang Xiao Long!" Exclamo cortando minha irmã. "Eu faria igual caso você ou Weiss estivessem na mesma situação. Não me importo com briguinhas internas, eu sou líder do time RWBY e a segurança de vocês é não é apenas a minha responsabilidade é a minha prioridade."

Terminei de falar pegando minha arma e minha capa só para me virar encarando Weiss e Yang me encarando de boca aberta.

"Ela tem razão Yang." Comenta Weis se levantando. "Vamos trazer Blake de volta primeiro, depois podemos conversar e resolver nossas diferenças."

Sorri confiante com minha BFF concordando comigo e me viro para Yang mais uma vez que me responde sorrindo e balançando a cabeça positivamente.

"Ótimo, então vão se arrumar, saímos em 5 minutos."

Como as duas já estavam vestidas, elas só precisavam pegar seu equipamento para sairmos.

'Não se preocupe Blake.' Pensei em silêncio. 'Até o final do dia você vai voltar para o time RWBY… nem que eu tenha que te arrastar pelos cabelos.'

[ORIGINAL POV]

"Aiii." Gemi baixo acordando.

Ao abrir os olhos, fui imediatamente saudado por uma onda de dor que irradiava de cada fibra muscular do meu corpo. Os músculos da minha pelve e do abdômen em especial pareciam estar em chamas, uma lembrança dolorosa da noite deliciosa de ontem. 

'Essa mulher estava na seca a muuuuito tempo… mas fico feliz de ter sido o copo de água para saciar a sede dela.'

Ontem peguei pesado, na verdade, foi a Audra que pegou pesado comigo. Se não fosse o meu treino com o professor Port, Aura despertada e o soro do super soldado eu acho que não teria sobrevivido, muito menos acompanhado o ritmo dela.

A dor intensa me fazia questionar a sanidade da minha decisão de me submeter a um snu-snu tão extenuante que quebrou a cama e trincou o assoalho.

'Quem eu to querendo enganar?' Me questionei mentalmente. 'Faria de novo sem pensar duas vezes… só espero que aura consiga remendar osso da pélvis fraturada.'

Tentei me virar na cama, mas mesmo esse movimento simples provocou uma série de pontadas agudas no abdômen. A dor latejava também nas minhas pernas, puxando desde os quadris até os tornozelos. 

Minha virilha parecia ter sido esmagada por um martelo, e meu abdômen protestou a cada respiração.

'Pelo menos não preciso ser hospitalizado. Toma essa Ren! Seu carimbador de cama alheia.'

"Huuum." 

Um murmúrio feminino ao meu lado chama a minha atenção me fazendo virar e contemplar a deusa barbara dormindo ao meu lado. A imagem dela deitada dando um sorriso toda satisfeita e relaxada é um troféu para a minha 'performance' da noite anterior.

Apesar de eu querer continuar na cama e quem sabe me aconchegar no meio daqueles seios maravilhosos, eu tinha mais o que fazer hoje.

Ontem fiquei o dia inteiro aqui na casa de Audra sem avisar os Belladonna. 

'Espero não ter preocupado Ghira e Kali."

Levantei-me da cama com cuidado, me movimentando todo travado como um robô enferrujado. Mesmo já tendo me acostumando com a dor, era difícil me mover dolorido sem fazer barulho.

Depois de alguns minutos chego na cozinha e coloco meu Scouter, pronto para responder o Church enquanto faço o café da manhã.

{{E ai cuzão.}} Disse uma voz digital em tom sarcástico.

'Falando no diabo.' Penso comigo mesmo.

Usando a lente do Scouter Church se projeta como uma holografia em miniatura em cima da bancada.

"Bom dia para você também, Leonard." Respondi sorrindo para ele.

A pequena imagem se tremeu toda de nojo.

{{Nunca mais me chama assim… sério!}} Mesmo não estando ofendido de verdade, seu pedido era sincero, por isso assenti com um aceno de cabeça.

Enquanto eu criava os ingredientes para o café da manhã, Church me informou que em dois dias vou receber a primeira parte do pagamento do contrato assinado entre Weiss e o Reino de Atlas. Outra coisa que ele também me informou foi que segundo as explosões registradas pela polícia de Vale, o time RWBY estava passando pelos eventos do final da primeira temporada, e que apesar de Ruby estar mais confiante como líder e Weiss menos combativa a ideia de trabalhar em equipe, o resultado final vai ser o mesmo da série.

{{Segundo nossas projeções, o time RWBY vai começar agir como um time de verdade a partir de agora.}} Conclui Church enquanto coloco bacon na frigideira. 

Um alívio toma conta de mim quando Church termina de falar. A boa notícia somado ao ato de cozinhar me deixam quase tão relaxado quanto ontem.

{{Você podia se esforçar para fazer isso também.}} Acrescenta a AI em tom repreensivo.

Eu travo por um segundo e olho diretamente para o pequeno avatar que se manifestou na minha frente, sem entender do que ele estava falando.

{{Sei que você está ocupado pra caralho nesse início de ano, ingressar em uma guerra das sombras, criar um novo sistema de matriz energético para todo um planeta, treinar seu corpo orgânico patético, perder seu cabaço e fazer uma revolução industrial / urbana para os Faunus toma tempo.}}

Chego a ficar assustado com tudo que fiz em tão pouco tempo. Sei que não estou parado, mas eu não tenho um plano detalhado com todos os passos do que deve ser feito. No máximo tenho objetivos que quero alcançar.

{{Foca ne mim seu jegue com atenção de Golden Retriever.}} Irritado com ofensa gratuita, encaro Church em silêncio esperando ele ir direto ao ponto. {{O que eu to querendo dizer é que você precisa passar mais tempo com seu time.}}

A preocupação no tom de Church era palpável, mesmo por trás da sua personalidade sarcástica. Ele tinha razão, eu estava me envolvendo em tantas frentes que minha atenção com o meu time estava ficando para trás. Respirei fundo, tentando aliviar a tensão que começava a se formar nos meus ombros.

"Você tem razão, Church." Admite, com uma sinceridade que surpreendeu até a mim. "Me isolar não vai me ajudar a longo prazo, por mais que as recompensas a curto prazo sejam tentadoras."

{{Isso aí, garoto.}} A voz digital soou mais suave, como se estivesse satisfeito com minha resposta.

'Para isso vamos precisar delegar funções.' Pensei comigo mesmo terminando de cozinhar. 'Vou precisar de uma equipe… ou varias para cuidar de Menagerie.'

O aroma da comida e do café quente preenchia a cozinha, uma combinação que sempre me trazia um conforto nostálgico. Audra provavelmente acordaria logo, atraída pelo aroma. 

Terminei de colocar a mesa com uma simplicidade que contrastava com a complexidade dos meus pensamentos. Coloquei duas xícaras de café, suco de laranja, ovos mexidos com bacon e algumas torradas. Quando terminei, ouvi passos suaves vindo do corredor.

"Jaune?" Perguntou uma voz feminina rouca vindo do corredor. "Que cheiro bom é esse?"

Audra Surge bochechando arrumando o cabelo como uma blusa bem justa.

[Image]

{{A propósito.}} Sussurra Church pelo Scouter. {{Parabéns moleque, se eu tivesse uma mão te daria um high-five.}}

Audra ainda estava terminando de acordar, mas parecia mais relaxada e desestressada.

"Você chegou na hora certa, fiz café da manhã."

Ela me encara surpresa, mas assenti com a cabeça e apontei para ela se sentar.

Depois que me sentei tentei puxar conversa com ela, perguntar sobre outros hotspots de Grimm na ilha ou lugares interessantes de explorar. Porém Audra só me deu respostas monossilábicas ou com um aceno de cabeça. Suspeitando que ela talvez quisesse comer em paz fiquei quieto e deixei ela comer em silêncio.

O que não durou muito tempo.

"Por que você fez café da manhã para mim?" Pergunta Audra.

Sem entender a pergunta respondo com a primeira coisa que me vem à mente.

"Eeeeeeh…" Respondi eloquentemente. "Achei que você estaria com fome."

A expressão facial de Audra era difícil de ler, ela parecia aflita e distraída, como se estivesse presa em conflito interno. 

'Talvez ela tenha se arrependido de ter dormido comigo.' Concluo em silêncio. 

Decidido em dar uma espaço para ela, anuncio minha saída.

"Se eu estiver incomodando." Comecei a falar chamando atenção dela. "Posso ir embora."

"Hem?" Ela balbucia focando sua atenção em mim. "Do que você está falando?"

"Não quero te deixar desconfortável na sua própria casa, ainda mais se você está arrependida do que aconteceu ontem."

Audra me encarou de olhos arregalados em silêncio, provavelmente chocado com o fato de eu ter lido ela como um livro. Sem mais delongas me levanto da mesa, mas antes que pudesse dar um passo sequer uma mão feminina forte me agarrou pela camisa e me ergueu do chão.

"Qual é o seu problema Arc?" Bufou Audra me puxando perto de seu rosto.

Atônito, pisquei os olhos confusos. 

"Problema?" Repeti sem entender a pergunta.

Ela estava de cara fechada e olhos marejados, usando toda sua força de vontade para não chorar.

"Você me impediu de fazer algo que eu fosse me arrepender pelo resto da minha vida, fez um churrasco com cerveja para depois desculpar por ter poupado Ilia, me carregou para casa sem me expor a ninguém da Ilha poupando minha dignidade, limpou minha casa, fez janta e depois de uma noite de sexo que quebrou a minha cama você faz café da manha e se desculpa por ter me deixado desconfortavel?"

"S-sim." Gaguejo a resposta, ainda confuso com o que estava acontecendo.

Uma lágrima de frustração escorre do rosto dela e então Audra ruge me sacudindo no ar.

"RAAAARGH!" O rosnado parecia ser mais de frustração do que raiva. "QUAL - O - SEU - PROBLEMA!" Ela gritou pausadamente.

"TEM - UMA - RUIVA - LOUCA - ME - SACUDINDO!" Eu respondo gritando de volta tentando fazer ela parar.

THUD!

Caí em um baque seco quando Audra finalmente me largou.

"Você acha que eu estou arrependida de ontem?" Ela pergunta me encarando com intensidade.

Ainda confuso, respondo a pergunta dela balançando minha cabeça positivamente.

"Então me responda." Disse Audra pisando no meu peito. "Por que você fez tantas gentilezas por mim?"

"Eeeeeh, por que era a coisa certa a se fazer?" Respondo incerto de onde essa conversa estava indo.

Audra dá um leve sorriso sarcástico balançando sua cabeça, mas sem tirar o pé do meu peito ela continua a perguntar.

"Você fez tudo isso como parte de um esquema elaborado para me levar para cama ontem? Ou está arrependido do que fizemos ontem?" A última pergunta teve um tom mais pesado que a primeira. 

"Não pras duas!" Respondi prontamente.

Audra dá um sorriso de alívio e remove o pé do meu peito e estende a mão para mim. Achando que ela estava tentando me ajudar a levantar, tento segurar a mão dela, mas ela ignora a minha mão e me agarra pela camisa mais uma vez me erguendo do chão como se eu fosse feito de papel. Só para me encarar nos olhos sorrindo sedutoramente e me dar um profundo beijo de língua.

Meu coração batia forte no peito como um tambor quando os lábios de Audra encontraram os meus, seu toque enviando uma descarga elétrica por meu corpo.

Assim que ela se separa de mim ela aproxima seus lábios da minha orelha e sussurra.

"Próxima vez que você dormir com uma mulher, deixe ela acordar nos seus braços." Diz Audra me colocando no chão.

"Mas eu fiz café da manhã." Respondo de forma chorosa.

"Então é bom o senhor levar café na cama pra ela." Diz Audra se sentando à mesa. "Nem todas as mulheres são tão compreensivas quanto eu."

{{Concordo com a Milf bárbara louca.}} Diz Church na minha orelha.

"Disse o cara que namorou Texas." Sussurro de volta.

"Você falou alguma coisa?"

"Nada não." Respondi rápido sendo colocado no chão, com a minha camiseta toda alargada. 

Com um clima mais leve continuamos o café da manhã, Audra me perguntou para onde iremos hoje, mas falei que passaria o dia na casa dos Belladonna para compensar minha ausência sem aviso prévio.

Assim que terminamos de comer, Audra me impediu de lavar a louça, dizendo que eu já tinha feito mais que o suficiente. Como ela parecia feliz e relaxada, resolvi não insistir no caso e seguir meu caminho.

Mas antes de sair da casa Audra me chamou.

"Hey, vem cá rapidinho." Disse Audra me puxando para um abraço apertado e caloroso. 

'Hehe peitos.' Pensou minha a parte primal do meu cérebro quando ela me aconchegou nos seus seios.

Mal eu sabia que não era esse tipo de abraço.

"Você é um garoto maravilhoso Jaune, para de ficar se denegrindo." 

Suas palavras tocaram dentro de mim, despertando uma mistura de emoções, gratidão, melancolia, surpresa e uma pitada de dúvida. 

Sempre fui meu crítico mais severo, questionando constantemente as minhas habilidades. Mas essas simples palavras de Audra tiveram o poder de abalar as fundações das minhas inseguranças.

"E-eu... eu não sei o que dizer." Gaguejei, minhas bochechas corando com uma mistura de vergonha e apreciação.

"Você não precisa dizer nada." Ela respondeu, seus lábios se curvando em um sorriso gentil.

Suas palavras foram como um bálsamo para minha alma, aliviando a dor dos meus pensamentos autodepreciativos. Eu a puxei para mais perto, saboreando o conforto de seu abraço.

"Obrigado, Audra." Murmurei, minha voz quase um sussurro.

Depois de um momento, me separei relutando dela, o calor do seu abraço permanecendo na minha pele. Enquanto caminhava em direção à porta, não pude deixar de sorrir.

Saindo para o ar fresco da manhã, respirei fundo, sentindo-me revigorado e revigorado. O mundo parecia mais brilhante, mais vibrante, como se o sol brilhasse só para mim.

Com uma nova determinação, parti em direção à casa da Belladonna, pronta para enfrentar o dia com uma atitude positiva.

"Nada pode estragar esse dia maravilhoso."

[Audra Taurus]

Assim que Jaune seguiu seu caminho resolvi dormir mais um pouco, afinal eu não precisaria proteger ele hoje e eu posso lavar a louça mais tarde.

"E aquele moleque me deu uma canseira boa ontem." Resmungo caminhando com minhas pernas ainda um pouco bambas do ação que não tinha a muito tempo. "Difícil de acreditar que ele era um virgem."

Caminhando lentamente voltei para o quarto que Jaune tinha limpado antes, mas agora parecia uma zona de guerra. Lençóis e travesseiros espalhados por todos os lados e dois pés da cama estavam quebrados. Para nivelá-la quebrei os outros dois antes de me deitar.

"Algum dia ele vai fazer uma garota muito feliz." Sussurro me deitando sozinha na cama. 

Por algum motivo tal pensamento acaba esfriando meu bom humor, mas como eu ainda estava cansada depois da noite de atividades, deixo de pensar no assunto e relaxo meu corpo na cama já sentindo o sono tomar conta de mim.

"Sei que eu foi só uma foda casual para ele, mas quem sabe ele casa com uma mulher menos egoísta." Murmuro já com as pálpebras pesadas. "Talvez alguém que estivesse disposta a ..." Não consigo terminar de falar pois minha vista escurece quando o sono finalmente toma conta de mim.

Completamente relaxada tenho uma das sonecas mais profundas da minha vida. Um sono bom daqueles de que rejuvenesce tanto o corpo quanto a mente.

CRASH!

Até um estrondo me acordar repentinamente, do meu glorioso sono restaurador.

"É hoje que eu mato um." Rosno me levantando.

O barulho era da janela sendo estilhaçado. 

Me levanto rapidamente um pouco atordoada de sono. O meu coração batia freneticamente no peito enquanto me sentava na cama, a adrenalina começou a correr nas minhas veias enquanto meu sangue fervia como um rio escaldante alimentando minha fúria.

"Por que quando eu finalmente dou umazinha acontece essa palhaçada?"

Saindo da cama meus pés descalços pisam no chão frio de madeira. Quando saio do quarto vasculho a sala em busca da fonte do barulho.

Foi quando os vi. Três figuras encapuzadas, com máscaras brancas de Grimm que ocultavam seus rostos. 

'White Fang?' Me questiono internamente.

Respirei fundo, acalmando meu coração acelerado, meus instintos de sobrevivência somado a meus anos de experiência como caçadora tomam conta de mim.

Com um movimento rápido, peguei um malho trincado da parede e o carreguei com meu semblante, deixando ele mais pesado antes de jogá-lo contra o invasor mais próximo. 

A arma voou em linha reta até colidir contra as costas do invasor fazendo um campo de força azulado cintilar enquanto o homem caiu para frente, atordoado e ofegante.

Os outros dois olharam para seu colega caído no chão com surpresa, aproveitando a distração, me viro para parede mais próxima procurando mais recursos para me armar.

A minha casa estava toda decorada com o loot de antigos inimigos, nunca me dei o trabalho de fazer a manutenção nestes itens, afinal essas armas eram apenas troféus e a maioria deles tinha sido avariado durante o combate.

Com machado de mão cego na mão direita e um escudo manchado na esquerda. Avanço em uma investida com o escudo na direção de um dos invasores ainda de pé.

KLANG!

Acerto em cheio as costas do meu alvo, ele voa alguns metros e bate de cara na parede em um baque seco.

POF!

Ao cair no chão uma Aura verde cintila.

"Ora ora, o que três merdinhas da Fang com aura despertada querem na minha casa?" Perguntei em um tom sarcástico.

"Sua biscate traidora!" Berrou a última que ainda estava em pé com uma voz fina, revelando ser uma mulher. "Você era um símbolo da força dos faunus, só para depois ignorar sua própria raça quando a luta ficou difícil." Ela disse em tom ultrajado. "Agora você se deita como uma vaca qualquer para o primeiro humano riquinho que aparece?"

"Escuta aqui sua pentelha." Falei me dirigindo a única invasora mulher dos três. "Não devo satisfação para uma idiota útil."

"Sua vaca velha." Rosnou jovem. "Quanto você ganhou para deixar aquele humano nojento amaciar sua carne de quinta?"

Uma veia saltou na minha testa. Fúria e ódio fervem no estômago com uma intensidade que não sinto há anos. 

Começo a bufar de forma pesada, como se estivesse presa em um local com pouco oxigênio. Minha visão como a ser tingida de vermelho sangue enquanto perco o controle sobre minha razão.

KREK!

O chão trica e racha com meu peso sendo aumentado pelo meu semblante que foi ativado. Apesar de ficar mais difícil e cansativo lutar com peso extra, também consigo colocar esse peso atrás de meus golpes, fazendo um estrago muito maior.

A terrorista a minha frente engole seco dando um passo para trás assim que ela escuta o chão rangendo ao meu reajuste de peso..

A parte mais engraçada é que toda essa raiva não era em razão das ofensas à minha pessoa. 

"GRAAAWWRRRR!" Rugi pulando nela.

E sim pelo que ela falou daquele bobalhão com coração de ouro.

Meu alvo tentou se virar para correr, mas acertei um chute certeiro na lateral da costela dela, fazendo a invasora se dobrar e voar contra a parede onde seu parceiro tinha batido. Mas diferente do seu parceiro ela não caiu no chão. Por que eu investi com meu escudo em um tackle tão forte que atravessei a parede junto com ela ao colidir.

CRAAASSSSHHH!

"Argh!" Ela gemeu cuspindo sangue.

Apesar do impacto eu não desacelerei, mantive o momento para o corpo dela não desgrudar do escudo.

"RAAAAAAAAAAAAGHHHHHH!" Rugi acelerando.

"Por favor não." Ela implora choramingando.

No meu estado fúria sou capaz de ouvir o que acontece ao meu redor e se eu fizer um grande esforço, seria capaz de acalmar e poupa-lá.

Só que eu não quero poupá-la. Quero dar uma lição sobre respeito para essa merdinha.

Usando meu semblante aumento ainda mais o peso do meu corpo e colido contra outra parede com três vezes a força do impacto anterior.

CRAAAAAAAAASSSSSSSHHHHH!

Quando a luz do sol tocou a minha pele percebi que estava do lado de fora da minha casa, desacelero a investida minha e olho para minha vítima. A invasora está caída no chão gemendo de dor enquanto sua aura se estilhaça.

De dentro da casa os outros dois invasores saem e quando notam sua aliada no chão ficam de olhos arregalados.

Ainda tomada pela minha fúria e peso extra do meu semblante avanço rugindo.

"AAAAAAAAAAAAAAARGH!"

Espanquei os dois com meu machado cego até suas auras se estilhaçaram. 

Mesmo que a luta tenha sido rápida eu estava exausta e ofegante, lutar com meu semblante aumentando meu peso me deixa sobrepujar qualquer oponente em lutas curtas, mas o cansaço era como se eu tivesse corrido uma maratona por horas.

Com os três invasores da Fang caído aos meus pés meu sangue começa a esfriar enquanto minha respiração fica mais ofegante para me ajudar a recuperar minhas forças. 

Enquanto tentava recuperar o fôlego e reunir meus pensamentos, um som agudo e sibilante cortou o ar. Rapidamente ergui o escudo velho e bloqueia uma flechada. Olhei na direção da flecha e vi um agente da Fang encapuzado apontando uma besta na minha direção.

Como estava focada no atirador, nem percebi uma pequena esfera que rolou pelo chão. Só notei ela quando a mesma encostou no meu pé.

"Que porra-."

BOM!

A esfera explodiu com um estrondo abafado, e uma densa fumaça começou a se espalhar rapidamente pelo ambiente.

Meus olhos ardiam e minha visão se tornou turva. Tapei a boca e o nariz com a mão, tentando evitar inalar a fumaça, mas a substância era potente e como estava ofegante no começo, acabei inalando uma grande quantidade da substância. Minhas pernas fraquejaram e tive que me apoiar nos escombros da parede para não cair.

"Merda…" Murmurei, lutando para manter a consciência. Mas era como se meus pensamentos estivessem se dissipando junto com a fumaça.

'Veneno agente de ação rápida?' Pensei comigo mesma.

Duas pessoas surgiram da neblina banhadas pela luz do entardecer, um homem com asas de morcego e uma mulher com cabelo branco. 

[Image / Not mine]

"Uma pena que alguém tão forte tenha uma fraqueza tão óbvia quanto essa exaustão física causada pelo uso contínuo de seu semblante." Disse a faunus com veias cinzas de aranha, ligando seu tórax a seu pulso. "É só te irritar um pouco que você se derrota."

"Mas sua força é incontestável, você merece a sua reputação." Disse o faunus com asas de morcego em um tom sarcástico. "E nem adianta pedir ajuda, as ruas estão vazias, os civis todos estão no julgamento de Jaune Arc."

As vozes soavam distantes e distorcidas, como se estivesse vindo de um sonho ou pesadelo. Tentei identificar a direção, mas minha cabeça girava, e minhas pernas cederam, me derrubando no chão.

"Eu... eu... vou... quebrar…" Murmurei, minha voz saindo em um sussurro fraco. 

Tentei levantar, mas meu corpo não respondia. O que quer que tivesse naquela fumaça densa estava me vencendo, cada respiração parecia roubar um pouco mais da minha força.

Uma mão forte me agarrou pelo braço, me puxando de volta à realidade. Eu estava fraca demais para lutar, mas a necessidade de resistir ainda ardia dentro de mim. Tentei me debater, mas era inútil. Eles me levantaram com facilidade e senti o mundo girar ao meu redor.

"Ela não vai durar muito mais." Disse a mulher, com um tom de desdém. "Vamos levá-la."

A última coisa que vi antes de tudo se tornar escuridão foi a sombra de um sorriso cruel sob a máscara branca. E então, a escuridão me envolveu completamente.

[ORIGINAL POV]

O sol da manhã me saudou com um abraço caloroso, lançando um brilho dourado sobre meu rosto enquanto me espreguiçava, sentindo uma sensação de felicidade tomar conta de mim. 

'Hoje será um grande dia, eu sinto isso em meus ossos.'

Caminhando pelas ruas de ‎Kuo Kuana, não conseguia conter um sorriso de orelha a orelha. Tudo parecia tão cheio de energia, uma sinfonia de imagens, sons e cheiros que me enchiam de uma revigorante sensação de vida. 

Respirei fundo, saboreando a atmosfera vibrante. Estava tão perdido em pensamentos, aproveitando o ambiente animado, que não percebi os olhares estranhos que recebia das pessoas ao meu redor. A princípio, descartei isso como se fosse minha imaginação. Mas, à medida que continuava andando, os olhares ficaram mais intensos e eu não conseguia afastar a sensação de que algo estava errado.

"É impressão minha ou está todo mundo puto comigo?" Murmurei em voz baixa.

{{Você pode ter razão.}} Comenta Church preocupado na minha orelha. {{Por via das dúvidas, vou acordar a Half-Maiden cachaceira. Até ela chegar ai não faz besteira.}}

Parei e peguei meu scroll para me olhar pela câmera de selfie. Meu rosto estava limpo, meu cabelo bagunçado como sempre e eu vestia meu traje de Huntsman habitual. 

'Não tem nada fora do comum em minha aparência.' Pensei comigo mesmo. 'Então, por que as pessoas me olhavam como se eu fosse algum tipo de criminoso?'

Sacudindo o desconforto, decidi ignorá-los e continuar meu caminho. Mas, enquanto caminhava, percebi que as pessoas sussurravam por trás das mãos e apontavam para mim. Alguns até atravessaram a rua para me evitar. 

Vendo as reações negativas a minha presença comecei a ficar nervoso enquanto um buraco se formou na boca do meu estômago.

Tentei abordar algumas pessoas e perguntar o que havia de errado, mas elas apenas me deram respostas vagas ou me ignoraram completamente. A situação estava se tornando cada vez mais bizarra, deixando-me cada vez mais confuso.

Ao passar por um grupo de estudantes de jovens faunus, suas risadas e conversas foram abruptamente silenciadas quando me avistaram. Eles me olharam com uma mistura de medo e desgosto, e então se afastaram rapidamente.

Fiquei mortificado. 

'O que eu fiz para que eles me odiaram?' Me questionei internamente. 'Nem no meu primeiro dia eles me evitaram desse jeito.'

Cada vez mais incomodado pela situação resolvi correr em direção a casa dos Belladona.

Em poucos minutos cheguei na frente da casa, mas assim que os guardas me avistaram eles apontaram suas lanças na minha direção.

"ALTO!" Um deles bradou. "Aonde você pensa que vai?" Ele questionou me encarando furioso.

"Do que vocês estão falando?" Perguntei confuso. "Sou Jaune Arc, o humano que está aqui a-." Antes que eu pudesse completar minha explicação, sou cortado por um grito atrás de mim. 

"PARADO AÍ, HUMANO!" Gritou uma voz irritada na minha direção.

Surpreso com o grito me virei só para dar de cara com 4 membros da guarda usando armaduras e lasguns apontadas na minha direção. Pela iluminação da lateral da arma todas elas estavam ligadas e prontas para serem disparadas, algo que só é possível se um não membro da White Fang estiver utilizando a arma.

"MÃOS PARA O ALTO, SENÃO ATIRAMOS!" Gritou o mesmo fauno de antes, apontando sua lasgun na minha direção.

Levantei minhas mãos, confuso e irritado. Ser preso já é uma droga, mas ser preso sem saber o porquê, por uma milícia armada por mim mesmo, é uma merda inacreditável.

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E ai gurizada?

Sem recado hoje, vamos aos comentários.

JohSis:

Parabéns por lançar outro capítulo incrível e por ter o que parece ser seu primeiro plagiador no FFNet por - - - -, que copiou 1-1 o primeiro capítulo desta história.

Avip:

Eu vi isso, valeu pelo aviso.

Zech1994:

Sorriso amarelo? É da bebida?

AVip:

Este escapou da revisão.

No Brasil, a expressão sorriso amarelo significa algo como desconforto. A lógica é que em uma situação em que uma pessoa está desconfortável ou fora de seu ambiente habitual, ela pode sorrir à força, tentando aliviar seu desconforto.

SlimeDK:

Quem nunca quis dormir com a mãe gostosa de seu inimigo

Avip:

Melhor comentario.

Purgator:

It's from Kim Possible! Dr Draken's truth ray! (I cheated and looked it up)

Avip:

Yep, look kind of op on the original show. So in the chapter Jaune made a nerffed one, to spend less Aura with.

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[SMUT OMAKE]

[AVIP: Diferente do normal, escrevi essa parte em terceira pessoa.]

Os olhos de Audra brilharam com uma fome primal enquanto pressionava Jaune contra a parede. Suas mãos fortes seguraram seus ombros. Ela se inclinou, colando os lábios na sua orelha, e sussurrou. 

"Obrigado, Jaune." Agradeceu Audra sorridente. "Eu preciso disso."

O coração de Jaune disparou, mas ele se manteve firme apesar de ser manipulado como um boneco. Entretanto o jovem reencarnado se engasgou quando as mãos de Audra deslizaram pelo seu peito, habilmente desabotoando sua camisa.

"Alguém anda trabalhando duro nesse peitoral." Rosna Audra em um tom faminto. 

Rapidamente, ela ergue o jovem descamisado do chão e o carrega para o quarto no ombro como um saco de arroz. Em seguida ela o joga na cama com força.

Um pouco atordoado pela forma que está sendo tratado, Jaune olha para frente para se situar e seu queixo cai no chão quando Audra arranca sua blusa branca e saia. Seus grandes seios brilhando de suor e buceta, ficaram à mostra. Jaune engole seco, admirando a cena como se fosse uma obra de arte.

"Gosta do que vê bezerro?" Audra perguntou com uma voz sensual. Jaune assentiu, sem conseguir disfarçar o desejo. 

Sem perder tempo, Audra montou em Jaune, esfregando sua buceta molhada em seu pênis, fazendo os dois gemerem. Jaune ficou ainda mais duro, com a cabeça do pau brilhando com os sucos da ruiva. Audra se inclinou para frente, os mamilos roçando no peito de Jaune, e sussurrou lascivamente.

"Você sente como estou molhada?" Ela perguntou com uma voz prometendo prazer. 

Jaune assentiu, os olhos fixos nos dela, respirando de forma irregular.

Instintivamente ele estendeu a mão para segurar seus seios dela, beliscando os mamilos duros. Audra respondeu gemendo alto, incentivando o jovem a explorar mais o corpo bronzeado dela.

 "Você está pronto para mim?" Audra ronronou. 

Ela segurou os braços de Jaune, mantendo-o preso no lugar. Posicionou-se sobre ele, com a entrada da vagina pairando acima do pênis ereto.

"Melhor suspensão ever." Disse Jaune comemorando ter sido mandado para fora de Beacon por 2 semanas.

"Agora, deixe-me pegar o que quero." Exigiu Audra com determinação feral, ela sentou no pênis de Jaune.

SPLAT!

Ambos gemeram alto. Seus olhos se arregalaram de prazer, com a buceta inundada da milf apertando o pênis do cavaleiro loiro que pulsava quente e duro dentro dela.

"Meu Deus, Audra." Jaune gemeu. "Você é incrível."

Audra, sorrindo triunfante, se abaixou e deu um beijo na testa dele. 

"Obrigada Jaune." Ela disse com um tom carinhoso. "Mas só estamos começando."

Em um ritmo frenético, Audra começou a macetar a bunda dela no pinto de Jaune, quicando na pélvis dele com força o bastante para trincar concreto.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

Os olhos de Audra estavam fixos em Jaune enquanto o cavalgava intensamente. Ela sorriu, desafiando-o a acompanhá-la. 

"Vai ficar deitado só curtindo o rodeio bezerro?"

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

Em resposta, Jaune a segurou pela cintura de Audra e estocou para cima, se esforçando para acompanhar os movimentos da bárbara ruiva. 

"Vamos lá, você consegue!" Audra exclamou provocativamente sorrindo pelo esforço do jovem. 

Irritado, Jaune atacou com mais força, penetrando mais fundo, fazendo Audra gemer de uma forma específica.

"MOOOOOOOOOOOO!" Audra mugiu de felicidade enquanto líquido transparente escorria pelas suas pernas e sua buceta espama tentando ordenhar o pinto de Jaune.

Jaune parou de se mover, surpreso. Ele pensou que a tinha machucado, mas a forma como a vagina dela apertava o pênis dele e o quão molhada ela estava deixava claro que...

"Você gozou primeiro?" Jaune sorriu.

"Estamos fazendo sexo, Jaune." Audra murmurou envergonhada. "Esse é um dos objetivos."

"Você gozou primeiro e gemeu como uma vaca." Jaune gargalhou jovialmente.

Enfurecida, Audra fechou a cara por um segundo, mas seu humor se ilumina com um plano maligno que surge em sua mente, a fazendo em seguida abrir um sorriso sádico em seus lábios. 

"Ooooh droga! Me fudi?" Perguntou Jaune em um tom preocupado.

"Você não tem ideia, moleque" Audra sussurrou ameaçadoramente.

Sem tirar o pênis de dentro, Audra levantou uma das pernas dele e a apoiou em seu ombro, só para fazer o mesmo em seguida com a outra perna. Com um sorriso maligno, ela assume uma posição dominante em cima de Jaune, a Amazona.

Com as pernas de Jaune travadas no seu ombro, Audra se inclinou para frente e segurou com suas mãos para prender o braços de Jaune. 

"Espero que você esteja pronto para o rodeio vacuano bezerro." Disse Audra lambendo os lábios.

"Nunca tive tanto medo e tesão ao mesmo tempo na minha vida." Disse Jaune aterrorizada e excitado.

Ela começou a se mover com uma nova intensidade. 

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! 

Cada impulso era poderoso, como se quisesse quebrá-lo.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! 

A sala estava cheia dos sons de seus corpos colidindo e gemidos. A buceta de Audra apertava e sugava o pênis de Jaune a cada movimento.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! 

Jaune tentou segurar os quadris dela, tentando acompanhar. Mas seus braços estavam presos por Audra e em sua posição era ela que ditava o ritmo, bombando e bufando em cima dele.

"Você gosta disso, meu bezerro?" Audra provocou. "Estou te machucando? Ou você aguenta?"

O suor escorria de sua testa do jovem, o coração batia acelerado. Mas mesmo assim ele olhou a bárbara ruiva nos olhos e ousou desafiá-la.

"Faz o seu pior sua vaca no cio." Respondeu Jaune em um tom arrogante.

Em virtude de sua fala, Jaune esperava que fosse irritá-la e não que ela fosse sorrir, com seus olhos brilhando.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

Ela aumentou o ritmo, os movimentos se tornando ainda mais selvagens. Os gemidos dela ficaram mais altos, o corpo tremendo a cada estocada. Para Jaune, era um borrão de sensações enquanto as pernas da cama sediam sobre a intensidade da foda deles.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

"Isso mesmo, meu bezerro." Sussurrou Audra se impondo ainda mais em cima dele, com uma voz autoritária. "Eu posso até ser a vaca, mas é você que vai me dar o seu leite."

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

Finalmente, Jaune sabia que não aguentaria mais. Seu corpo tremeu ao se render ao prazer, o orgasmo o dominando. 

"O PORRA!" Ele gritou, a voz rouca pela intensidade.

SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT! SPLAT!

Audra também sentiu ondas de prazer, o corpo tremendo a cada espasmo. Ela gemeu alto, a voz ecoando pela sala, uma prova do poder do ato sexual.

SPLAAAAAT! 

"MOOOOOOOO!" Ela mugiu de novo, sentindo o líquido quente preenchendo ela.

Em seguida, Audra caiu em cima do corpo de Jaune, ambos ofegante.

"Isso foi FODA!" Gritou Jaune comemorando. "A gente precisa marcar pra fazer de novo."

Audra gargalha do comportamento de Jaune enquanto agarra o jovem pelas bolas o fazendo gemer fino.

"Quem disse que acabou?"


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