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61.9% Marvel: Baldur Odinson (PT-BR) / Chapter 285: O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 1

บท 285: O Fim e a Ressurreição Dos Dez Reinos Parte 1

POV: Baldur.

Próximo do Ginnungagap.

No Mesmo Momento.

2018.

A joia da realidade me trouxe até onde ela podia, bem na entrada do abismo.

Ginnungagap, o grande nada de onde toda a vida surgiu, Bocejo Vazio, O Abismo.

Abismo de Knull, A escuridão primordial de Nyx, Freira dos Deuses Egípcios, O vazio primordial de Mikaboshi, O vazio sem fim de Manidoog, Escuridão da Besta.

Todos são o mesmo lugar, mas também não são, versões diferentes da mesma coisa que habita todo o multiverso, sendo único.

Não importa como você o chame, era com certeza uma visão de tamanha beleza, que nem mesmo consigo descrever com palavras direito.

O Ginnungagap, se encontra entre o Niflheim e Muspelheim, sendo o seu criador, assim como toda a vida inicial dos Dez Reinos.

Do lado leste do vazio, está Niflheim, um universo azul gelo, girando como uma nebulosa. Diferente do reino dos gigantes, o frio produzido pelo universo completo de Niflheim, é tão assustadora que mesmo estando bilhões de quilômetros de distância ainda posso a sentir, congelando metade do meu corpo.

O congelamento não durava, já que no lado oeste, está Muspelheim, da mesma forma que seu irmão, Muspelheim era um aglomerado vermelho, sempre girando. Seu calor, faz eu duvidar se realmente sou o Deus do Sol.

Os dois reinos estão separados pelo vazio, mas mesmo assim, pouco deles era sugado para dentro dele, e lá, eles eram destruídos e refeitos se transformando em Eitr, o material que deu a vida a tudo nos dez reinos.

Esse é meu objetivo.

Toda vida veio da escuridão, e toda escuridão veio da luz.

Meu Pai, se enforcou e deu um olho para ser merecedor do conhecimento e poder que hoje possui, já eu, estou querendo roubar a vida.

Para isso, vou ter que resistir ao Røkkva, a anti-vida dentro do Ginnungagap, enquanto faço o máximo para capturar o Eitr o mais rápido possível. Não há tempo dentro do Ginnungagap. Falei que não a tempo dentro do abismo, isso não é inteiramente verdade, a verdade, é que a sim tempo dentro dele, mas ele é destruído pela como tudo dentro dele, então o tempo vai passar de forma diferente para mim, posso literalmente ficar milhões de anos lá dentro e se passar apenas alguns dias do lado de fora.

(Estou divagando.) Ri de mim mesmo.

Sem pensar em como a mecânica do tempo num lugar sem tempo funciona, voo o mais rápido que posso na direção do Ginnungagap. Quanto mais chego perto, já posso sentir seus efeitos, como uma boca devorando toda a realidade.

Com um sorriso no rosto, salto no abismo.

POV: Terceira Pessoa.

Entrada do Hel.

Quatro Dias Depois.

2018.

"BLOMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!"

"BLOMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!"

"BLOMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!"

"BLOMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!"

Angela, bombardeia o inimigo na frente dela com várias lâminas de energia cinza que explodem ao entra em contato com o monstro no chão da construção completamente destruída.

Depois ela para, flutuando alguns metros do chão, com seu corpo todo machucado e sangrando da batalha que já dura dias seguidos.

Hela, não facilitou para ela, e a mandou para entrada do Hel, aonde ela ficou de cara com o monstro, que se levanta mais uma vez da poeira e destroços.

Garm, o guardião dos portões de Hel.

Um enorme cachorro de pelo preto com doze metros de altura, muito parecido com Fenrir, a diferença são seus olhos, brilhando com uma forte luz amarela.

"RAOGRRRRRRRRR!" Rosna Garm.

Angela, não pode continuar assim. Hel, não é um lugar para um ser vivo estar, mesmo se passando poucos dias, ela já sente sua pele formigar cada vez mais, como se estivesse sendo corroída lentamente por ácido que fica cada vez mais forte.

Um local digno de ser chamado de inferno, não apenas por seu céu e nuvens vermelhas, solo negro ou Draugrs espalhados por todo o lugar, Hel, literalmente procura matar qualquer coisa viva que entre nele.

Garm, não conseguiu mais esperar, ele abaixou seu corpo e deu um bote nela. Angela, vendo o cachorro gigante voando até ela não recuou, em vez disso, viu uma oportunidade de acabar com essa luta.

De trás da sua armadura, tiras prateadas feitas de sua energia apareceram e disparando na direção de Garm, envolvendo suas mandíbulas as fechando, depois ela puxou essas tiras de energia para baixo.

"TRUMMMMMMMMMMM!"

O corpo do monstro de doze metros de altura se arrasta pelo chão e tenta arrancar as tiras da sua boca com as patas. Acima ele, Angela desce com sua amada espada levantada, pronta para arrancar a cabeça.

Garm, sendo uma criatura inteligente de milhares de anos, percebeu isso e rolou para esquerda.

"BLOMMM!"

Antes dela atingir o chão, Angela bate suas asas mudando a trajetória a poucos centímetros do solo, perfurando a parte de trás do pescoço de Garm.

Furioso, ele se levanta, e ela recua.

Em pé, chamas vermelhas surgem pelos lados da boca dele, queimando as tiras, e quando elas desaparecem, ele abre a boca cuspindo uma coluna de chamas no rosto dela.

Angela, não podendo desviar, colocou suas asas na frente do seu corpo para se defender. As chamas a acertaram em cheio, mas foram desviadas pelas asas, que começaram a queimar lentamente por conta das chamas nada comuns do guardião da entrada de Hel.

Vendo sua inimiga sofrendo para lidar com suas chamas, Garm, abaixa mais sua cabeça, aumentando o nível o fluxo de poder sobre o corpo de Angela. Esse momento, foi um convite bastante sedutor para ela, e assim que ela viu a cabeça se aproximar mais uma pouco, ela largou a defensiva abrindo suas asas e recebendo as chamas com seu corpo.

Antes de se queimar até as cinzas, ela juntou todo seu poder e os colocou nas suas asas, que aumentaram sua envergadura para cinzo metros. E só com uma batida delas, Angela atravessou o fluxo de chamas com sua espada esticada entrando na boca de Garm, atravessando a parte de trás dela.

"BLOMMMM!"

O corpo do cachorro caio de lado no chão, seus olhos brilhantes amarelos, apagaram como velas.

Angela, não prestou atenção mais nele, de joelhos, ela cobriu seu corpo com suas assas para apagar as chamas ainda queimando seu corpo. As chamas foram apagadas, mas as queimaduras ainda vão levar tempo para se curar. Mesmo assim, com essa dor, ela se levantou e caminha na direção que antes da batalha começar foi o arco de pedra negra, a entrada para o reino de Hel.

Após atravessar esse local, em cima de um precipício imenso, ela ganhou a visão de todo o Hel de cima,

O Hel foi bem organizado por Hela, cada zona dele é separada por cada ponto cardial, Ala Oeste de Hel, é como o limbo da religião cristã, um local aonde aqueles que não foram nem bons ou maus se encontram. Esse é o local mais ameno desse lugar, cheio de campos verdes e pequenas cidades.

Ala Leste e sul de Hel, é o local aonde os ímpios e desonrados então, o inferno, cheio de fogo, lava, Draugrs e outros monstros, ocupando quase que oitenta por cento do reino também indo para a ala sul, sendo dividido em várias seções, cada uma com uma tortura diferente.

Mas seu destino, era a Ala Norte de Hel, ou mais comumente chamado de Poços de Escravos dos Anjos.

Assim como a ala Leste e Sul, o Norte também é um inferno, mas um inferno encoberto, já que tudo nele fica dentro de uma grande montanha negra, que foi escavada com trabalho escravo.

Com seu destino à vista, ela abriu de novo suas asas e voltou a voar, mesmo com a dor imensa castigando seu corpo.

POV: Terceira Pessoa.

Lado Oeste do Reino, Vanaheim.

No Mesmo Momento.

2018.

Diferente de Hela, que perdeu sua forma de se mover seu exército pelos reinos usando a Bifrost Negra, Surtur e seu exército, não precisavam disso, para os demônios de fogo se moverem, tudo que eles precisavam era do seu líder.

Assim que Surtur pisou em Vanaheim, ele convocou todos eles.

Não foi por escolha, na verdade, ele gostaria muito de queimar lentamente Vanaheim sozinho, assim como fez em Nidavellir, mas esse reino estava sendo protegido diferente do primeiro.

Assim que ele chegou, Surtur sentiu o poder nojento de Odin, e por isso, ele convocou seu exército que incendiou metade do reino apenas por se teleporta, criando explosão de fogo que se espalharam rápido, em horas, metade de toda Vanaheim estava em chamas.

Se não fosse por Odin e Frigga, que combinando seus poderes parando as chamas, toda Vanaheim estaria pegando fogo agora.

Então começou, um lado em chamas, enquanto o outro ainda possui vida, de um lado, milhares de demônios e dragões de fogo, do outro, quase cinco mil Asgardianos, mais seis mil soldados de Genosha, acima deles, o Ratatosk II, cercado de drones, jatos e Drakkas dourados de Asgard.

Sendo comandados por Frigga, os soldados formaram uma linha defensiva num desfiladeiro criado por Odin, que cortava todo o reino ao meio. Os demônios de fogo, pulavam sem medo no centro do desfiladeiro de quase vinte metros de profundidade, e andavam até o paredão do outro lado, aonde começavam a escalada, no meio desse trajeto, eram acertados por disparos e explosões das lanças de energia ou dos tanques de Genosha atrás dos homens, disparando continuamente com todo seu poder.

Frigga, ficou para trás no comando dos soldados, já Odin, adentrou sozinho nas chamas para tentar derrotar Surtur.

{Veja Odin, não é magnifico?} Perguntou o Gigante de Fogo, abrindo seus braços para a paisagem ao seu redor, dando a primeira pausa na batalha que já dura dias.

No centro do outro lado desse reino, as chamas deram lugar para a lava, cobrindo todo o chão com gêiser explodindo como colunas de fogo brilhante chegando ao céu que foi completamente coberto por cinzas vulcânicas apagando toda a luz.

{O mesmo vai acontecer com todos os nove reinos, assim como Nidavellir, assim como, Asgard!} Surtur, provocou Odin, que já furioso, caio na provocação.

Odin, soltou sua lança e se pulou na direção do gigante do fogo, acertando seu rosto com seu punho envolvido por sua energia.

Surtur, diminuiu seu tamanho para três metros de altura, ele fez isso não por que era algo inteligente a se fazer, já que um gigante é um alvo melhor, mas por diversão, ele quer curti a sua luta contra seu odiado inimigo. Ao ser acertado, seu rosto foi para trás, e voltou para frente acertando o rosto de Odin com seu punho vermelho, o forçando a recuar alguns passos.

Um pouco afastados, Surtur levanta a espada de fogo, a Espada do Crepúsculo, e tenta partir Odin ao meio, que defendeu conjurando sua lança mais uma vez a levantando no caminho da espada.

"BLLOMMMMMMMMMM!"

Quando às duas armas se chocaram, a lava nos seus pés explodiu, cobrindo o corpo dos dois, que não pareceram se importa muito com ela. A lava que subiu, começou a cair, como gostas de chuva.

Segurando a lança com às duas mãos, Odin inclina ela, fazendo a espada de Surtur cair para o lado, enquanto ele avança, dando uma cabeçada no nariz do Gigante de Fogo, e antes dele se afastar, Odin solta um de suas mãos, para depois acertar o rosto de Surtur, dessa vez, a energia dourada de Odin, explodiu como uma bomba jogando o Gigante de Fogo para o horizonte.

Ainda no ar, Odin aparece acima de Surtur, que não pode voar, e tenta enfiar a lança no seu peito, mas Surtur agiu rápido se defendendo com a lateral de sua espada, a força do golpe o faz atingir o chão como o cometa.

No ar, em pé como se estivesse sobre solo firme, Odin olha para Surtur, se levantando de novo, coberto de lava.

Essa luta já dura dias, e os dois estavam se guardando para o final, mesmo assim, Odin sabe, que se as coisas continuarem assim, a derrota é certa.


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