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75% Eu criei uma masmorra divertida, mas mortal em outro mundo / Chapter 27: Distribuição de Pontos e Exploração 5

Capítulo 27: Distribuição de Pontos e Exploração 5

*4 horas depois*

POV Anna

Essas foram as horas mais estressantes, divertidas e surpreendentes que eu já tive na vida desde que eu consegui minha primeira elevação (totalmente contra a vontade dos meus pais, mas eu sempre fui boa em convencer os outros).

Se eu tivesse que descrever oque aconteceu depois da "alocação de pontos", seria no mínimo interessante, nos passamos 3 horas na Provação explorando as áreas que só tinham sido verificadas superficialmente.

Mas agora com nossa nova força nos conseguimos informações completas doque está além da cabana do rio, uma delas foi a descoberta de depósitos minerais cheios de ferro e cobre, e um pouco de outro mineral que eu não tenho certeza doque era, mas eu tinha certeza que era um mineral raro, meus instintos gritavam isso.

Um pouco mais longe encontramos outro depósito mineral mas dessa vez de cristais preciosos como esmeralda e âmbar (Kaio: sim eu sei que âmbar não é mineral, mas na loja do sistema tá listado como mineral, provavelmente por só ser encontrado fundo na terra), descobrir um depósito de âmbar concerteza foi um dos pontos principais da nossa exploração, afinal só existem 3 fontes no reino inteiro dessa substância e ela é bem utilizada em decorações e ferramentas de Aeter de nivel baixo.

Porém o ponto mais importante foi termos descoberto a vila ou aldeia rústica dos demônios verdes, que segundo o "cristal de avaliação" da Cali agora sabemos que se chama de goblins.

O lugar era surpreendentemente bem organizado com os demônios tendo deveres específicos, pelo que pudemos perceber, alguns saiam em grupos armados ou sozinhos muito provavelmente para caçar (incluindo há nos), alguns saiam com varas de madeira e oque pareciam ser trouxas de pele mau feitas em direção a uma área de 3 árvores frutíferas provavelmente pra colhe-la, outros ficavam no vilarejo fazendo mais dessas trouxas, assando coisas (que nos definitivamente não queríamos saber oque era) em pote ou encima de uma fogueira, outros faziam mais armas rústicas de pedra e ferro (provavelmente pego do depósito "aqui perto" e das armas de pessoas desafortunados) e outros que só ficavam observando os outros.

Esse que observavam tinham roupas e armas melhores e pareciam mais bem nutridos que os demais, mas nem tanto quanto os demônios verdes, quer dizer goblins, que vivam na maior cabana da vila rústica. Enquanto os goblins "normais" tinham a mesma altura de uma criança de 9 ou 10 anos, esses 5 tinham a altura de um jovem adulto, ainda com a pele verde, narizes e orelhas desnecessariamente pontudas, bocas largas cheias de dentes, cabelos mau cuidados e embolados, e rugas por todo corpo. Contudo eles tinham uma espécie de aura de força, de imponência e uma beleza enojadora e assustadora apesar das feições feias, inclusive o de maior estatura com oque parecia ser alguma coisa entre 1,60 e 1,70 sendo bem maior que eu e um pouco menor que o Max e o Mav.

Eu não podia ter certeza, mas pelo que senti acho que o maior dos goblins estivesse por volta de um cavaleiro no topo do 4 garu ou até mesmo no baixo do 5 garu, enquanto que os outros 4 goblins "menores" estivessem por volta do topo 3 grau ou no ponto mais baixo do 4 garu, esses seriam os níveis mínimos pra ser um capitão de um esquadrão de elite em qualquer ordem ou mesmo um guarda de palácio (um guarda comum, mas ainda assim com o dever de cuidar da família real). Ou seja não temos chance nenhuma mesmo contando com a minha sobrenatural sorte e capacidade de combate surpreendente de todo mundo.

Por sorte eles não tinham nenhum guarda contra atacantes, oque deixo nossa pequena missão de reconhecimento bem mais fácil de alcançar. Mas eu não vou me esquecer da sensação que aquele goblin maior deu, ainda mais quando ele olhou diretamente na nossa direção, eu e todo mundo tivemos certeza de um coisa: ele sabia que estávamos ali mas não fez nada contra nós, talvez por não termos feito nada preocupado contra a "vila" ou simplesmente porque no éramos ameaça contra ele e os outros 4 goblins maiores.

O fato é que ele ficou olhando para nós por quase 1 minuto antes de perder o interesse e voltar a fazer uma espécie de ronda pela vila, intimidando aqueles que estivessem de bobeira, batendo naqueles pareciam querer causar confusão e naqueles que tentavam roubar de outros (quando ele e os outros conseguiam ver), e verificando os produtos finais que os "goblins artesãos" faziam.

Enquanto o maior fazia isso, os outros 4 pareciam ter funções um pouco diferentes, 2 que tinham um físico mais forte, pareciam agir como treinadores para alguns dos goblins comuns, um ensinava como usar uma espada e outro como usar um machado, enquanto outro que se vestia com uma tanga e usava um cajado com colares de penas e ossos parecia fazer poções enfrente há um obelisco de pedra que ele ocasionalmente parecia reverenciar.

E o último parecia ser um mago (se é que isso fosse possível para essas criaturas) que parecia tentar ensinar como usar o Aeter para outros goblins, honestamente não sei se contar isso para as autoridades já que isso certamente chegaria às ordens de magos, que advogavam que o as técnicas mais "complexas" do Aeter só poderia ser entendida e utilizada por indivíduos especiais e que não existia espécie além da humana capaz de tal feito, mesmo com os exemplos dos quasi-humans que podiam usar Aeter quase do mesmo jeito que os humanos, se fosse descoberto que os demo— goblins também tinham essa capacidade, e ainda ensinavam para os seus semelhantes, as desculpas das ordens em relação ao não compartilhamento de informações iria cair por Terra.

Desnecessário dizer que quase todas as ordens conhecidas iriam fazer o possível e o impossível pra que uma coisa dessas não acontecesse, então da pra ter uma ideia do que eles fariam comigo, com a minha família e meus amigos, mesmo com nossas conexões sendo bem substanciais.

Mas mesmo sem isso, o retorno que consegui dessa viagem para a Provação se mostrou muito mais substancial que eu esperava, com isso a fama da minha família e nossa empresas mercante vai aumentar ainda mais ♪⁠ ⁠\⁠(⁠^⁠ω⁠^⁠\⁠ ⁠).

—Porque você está tão sorridente e quieta desde que a gente saiu da cabana Anna?. — Connor me perguntou, me tirando dos meus pensamentos e da minha zona de cálculos para conseguir tirar o máximo das informações e itens que conseguimos.

—Ah nada, nada, só imaginado ancara que meus pais vão fazer quando eu mostrar pra eles tudo que conseguimos. — eu disse, sendo parcialmente sincera, não é que eu não confie no Connor, muito pelo contrário eu já considero ele uma das pessoas mais confiáveis que eu já conheci.

Eu só acho que ele não ia entender bem oque eu queria dizer com o valor dessas informações. Sim, concerteza ele também sabe do quanto essas coisas são importantes mas não tem ideia do quanto essas informações valem para mercadores. E como já disse eu pretendo tirar o máximo possível delas.

***********************

POV 3 Pessoa

Depois de toda comoção dos pontos e da exploração até a "vila dos goblins" os 5 voltaram imediatamente usando os cristais de retorno. E quando a luz ofuscante o do círculo mágico passou, eles se viram novamente na estrada de pedra da Provação. Com a ligeira diferença de estar cheia de pessoas encima do "balcão de pedra".


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