O Fae acabou curando ela, mas a sessão foi tão desajeitada e tensa quanto o inferno. Não, Islinda não poderia estar mais feliz quando tudo acabou. Ela sentia pena do Fae, no entanto, optando por se colocar no lugar dela. Se alguém machucasse Eli e a forçasse a curar seu encontro, ela estaria furiosa. Mas, assim como a esperta Fae feminina, ela também queria viver.
Foram momentos como esse que Islinda não sabia se deveria aplaudir ou repreender Eli. Claro, ele fez um bom trabalho, mas seu desrespeito pela vida dos outros era preocupante.
Parecia romântico porque ele parecia ter afeição por ela, mas e se tudo isso mudasse e ela estivesse no final da raiva dele? Ele se importaria se ela vivesse ou morresse? Ou ele acabaria com ela com as próprias mãos, como ele afirmou ter feito com seu primeiro amor?