No esconderijo, Kace estava dentro da sala de tortura onde Amanda brincava com o criminoso que Xavier capturou para ela. Ela tinha olheiras que só significavam que não tinha dormido nada na noite passada. O criminoso também não.
Seus cabelos castanhos estavam arrumados em duas marias-chiquinhas acima da cabeça e ela tinha um olhar preguiçoso no rosto, cansada de tentar extrair informações do criminoso.
Xavier também estava lá, com os braços cruzados sobre o peito enquanto deixava Amanda lidar com o criminoso. Afinal, ele era o brinquedo dela.
O ar estava misturado com carne assada e sangue seco.
"Só estou pedindo uma coisa, senhor," Amanda falou, sua voz soando muito infantil. Se alguém fora da equipe a ouvisse, pensaria que ela era uma garotinha doce que não poderia machucar uma mosca, que dirá torturar um humano até a morte. "Não gostaria de dar a você o mesmo destino que seu amigo que morreu ontem. Só preciso de um nome seu, é simples, senhor," ela acrescentou.