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74.13% Hogwarts: A Ascensão de Dante / Chapter 42: Capitulo 42 - Não existe perdão

Capítulo 42: Capitulo 42 - Não existe perdão

O ar estava pesado com memórias sombrias, e o lugar parecia envolto em uma atmosfera de tristeza e abandono. Ele sabia muito bem onde estava; aquele bairro carregava lembranças que ele preferia esquecer. Mas Dante não era mais o garoto indefeso de anos atrás. Agora, ele tinha um propósito claro, e nada o impediria de alcançá-lo.

Conforme caminhava pelas calçadas rachadas, Dante manteve-se atento, os sentidos afiados, preparados para qualquer eventualidade. Ele sabia que essa parte da cidade não era segura, especialmente para alguém como ele, que atraía problemas como uma mariposa para a chama. Contudo, Dante não estava ali por nostalgia. Ele tinha um objetivo preciso: roubar armas e dinheiro que o ajudariam a se preparar para os desafios que estavam por vir.

A poucos quarteirões dali, havia um armazém que servia como um dos pontos centrais de um grupo de traficantes locais. Dante sabia que o lugar estava sempre bem guardado, mas também sabia que, à noite, a segurança ficava mais vulnerável. Ele tinha ouvido histórias sobre esse armazém quando era mais jovem, histórias que lhe contavam como um alerta para manter distância. Agora, ironicamente, aquele era exatamente o lugar que ele buscava.

Ele virou uma esquina e entrou em um beco estreito, onde as sombras já começavam a se alongar. O beco estava mal iluminado, mas oferecia uma visão clara da entrada do armazém. Era um bom ponto de observação, e Dante decidiu esperar ali até o anoitecer, quando teria uma chance melhor de agir sem ser notado. Ele sabia que a paciência seria sua maior aliada naquela noite.

Dante encostou-se à parede fria e áspera, puxando o capuz do casaco para cobrir melhor o rosto. Enquanto esperava, seus pensamentos voltaram ao passado, às lembranças que ele havia tentado enterrar. Lembrou-se das noites em que ouvia gritos e o som de coisas quebrando dentro de casa, enquanto ele se encolhia em um canto, desejando que tudo parasse. Aquelas mesmas ruas que agora ele percorria com determinação foram, em outra época, o cenário de seu terror infantil.

Mas não era o passado que o motivava agora. Era o futuro. Dante havia aprendido, da pior maneira possível, que o mundo era cruel e que a sobrevivência dependia de força, astúcia e, às vezes, de medidas drásticas. Ele precisava das armas e do dinheiro para continuar seus estudos e experimentos, algo que ele sabia que era crucial para o caminho que estava trilhando.

O tempo passou lentamente, e a noite começou a cair sobre a cidade. Dante permaneceu imóvel, observando cada movimento ao redor do armazém. Ele notou que os guardas pareciam relaxados, conversando entre si, sem esperar problemas. A segurança era forte durante o dia, mas agora, com a escuridão se instalando, as defesas estavam baixas.

Dante sabia que a hora de agir estava se aproximando. Ele tinha um plano cuidadosamente elaborado, mas sabia que mesmo o melhor plano podia falhar se algo inesperado acontecesse. Seus músculos estavam tensos, prontos para a ação, mas ele manteve a calma, esperando o momento certo para atacar.

Enquanto a escuridão envolvia o bairro, Dante sentiu uma estranha mistura de ansiedade e excitação. Este era o caminho que ele havia escolhido. Cada passo o levava mais longe da criança assustada que um dia fora, e mais perto do bruxo que ele estava destinado a se tornar. Ele respirou fundo, deixando o ar frio da noite clarear sua mente. As horas de espera estavam quase acabando.

Ainda havia alguns momentos antes de agir, e Dante usou esse tempo para revisar mentalmente o que havia aprendido com seus experimentos e leituras recentes. Ele sabia que, para enfrentar os desafios à frente, precisaria não apenas de força bruta, mas também de inteligência e habilidade. As runas que ele estudara recentemente poderiam ser úteis, mas ele precisava de algo mais tangível, algo que pudesse segurar em suas mãos quando as palavras mágicas não fossem suficientes.

A noite estava em seu ápice agora. As luzes fracas dos postes projetavam sombras distorcidas no beco, e o silêncio era quebrado apenas pelo ocasional ruído distante de um carro passando ou pelo som de passos apressados. Dante ficou de pé, seu coração batendo mais rápido, mas sua mente estava focada. O momento havia chegado.

Ele espiou para fora do beco, observando os guardas do armazém. Um deles se afastou para fumar, enquanto o outro ficou encostado na porta, olhando para o vazio. Era uma rotina que Dante havia antecipado. Ele sabia que teria que ser rápido e preciso. Qualquer erro poderia ser fatal.

Dante começou a se mover silenciosamente, mantendo-se nas sombras. Cada passo era cuidadoso, cada movimento calculado. Ele tinha se preparado para isso, e agora era a hora de ver se estava pronto. Ao se aproximar do armazém, ele sabia que não haveria volta.

Ao observar os dois guardas na entrada do armazém, Dante respirou fundo, acalmando seus pensamentos. Ele sabia que não podia contar com sua varinha ali. A magia sem varinha era sua única aliada, uma habilidade que ele havia desenvolvido com muito treino e dor. Era uma arma silenciosa, quase invisível, que ele poderia usar para realizar sua vingança sem deixar rastros evidentes.

Dante estendeu a mão, e com um leve movimento dos dedos, duas agulhas finas que ele havia trazido consigo começaram a flutuar. Ele sentiu o peso delas em sua mente, como uma extensão de seu próprio ser. Concentrando-se, ele direcionou as agulhas para os crânios dos guardas. Sem qualquer som, elas perfuraram as cabeças dos homens simultaneamente, fazendo-os cair no chão, mortos antes de sequer perceberem o que estava acontecendo.

A frieza com que Dante lidava com essas situações era resultado de anos de sofrimento. Ele olhou para os corpos, não com remorso, mas com uma sensação de justiça. Esses homens eram apenas os primeiros em uma longa lista.

Ele se aproximou dos corpos, sua mente totalmente focada na tarefa à frente. As chaves que ele precisava estavam no bolso de um dos guardas. Com outro leve movimento, ele fez as chaves flutuarem até a fechadura e abrir a porta porém antes de abrir a porta do armazém, arrastou os corpos para um beco próximo, onde os escondeu em uma lixeira. Tudo feito em silêncio, sem pressa, mas também sem hesitação.

Dante voltou para a entrada do armazém, inserindo a chave na fechadura e girando-a devagar. O clique suave da porta se destrancando foi quase inaudível. Ele empurrou a porta, entrando no armazém escuro e mal iluminado. O ar estava carregado com o cheiro de metal, poeira e algo mais, algo que trazia lembranças ruins. Ele ignorou a sensação, focando-se em seu objetivo.

Dentro do armazém, o cenário era um labirinto de sombras e pilhas de caixas. Ele sabia que lá dentro havia homens armados, mas ele estava preparado para qualquer coisa. Cada movimento era calculado, e ele se mantinha nas sombras, invisível aos olhos daqueles que poderiam caçá-lo.

Dante ouviu vozes distantes e parou, escondendo-se atrás de uma pilha de caixas. À frente, ele pôde ver três homens armados conversando. Eles estavam despreocupados, completamente alheios à presença de Dante. Mais ao fundo, havia uma sala de vidro iluminada, onde o que parecia ser o chefe deles estava, concentrado em algo sobre uma mesa.

Dante sabia que atacar todos de uma vez seria um erro. Ele precisaria atraí-los, separá-los e eliminá-los um por um. Observando as sombras ao redor, ele fez uma pequena caixa cair de uma prateleira distante com um leve movimento de sua mão. O barulho chamou a atenção de um dos guardas, que começou a se afastar dos outros para investigar.

Com o homem isolado, Dante usou sua habilidade de levitar objetos para mover uma agulha lentamente em direção ao guarda. Quando o homem se aproximou do local onde a caixa havia caído, Dante agiu rapidamente. A agulha perfurou seu crânio em um instante, fazendo-o cair sem vida no chão. Sem demora, Dante arrastou o corpo para uma sombra próxima, garantindo que os outros não o vissem.

Repetindo a estratégia, Dante criou outro ruído, desta vez em um canto oposto do armazém. O segundo guarda, visivelmente mais nervoso que o primeiro, foi verificar. Dante aguardou até o momento certo e então atacou, a agulha perfurando a cabeça do homem e matando-o instantaneamente. Mais uma vez, ele escondeu o corpo, cada vez mais próximo de seu objetivo final.

O terceiro guarda percebeu o silêncio estranho e chamou pelos colegas, mas não obteve resposta. Desconfiado, ele caminhou até a sala de vidro onde o chefe estava, relatando a situação. O chefe, um homem de aparência dura e perigosa, observou o armazém através das janelas de vidro, tentando entender o que estava acontecendo.

"Algo está errado," murmurou ele, os olhos estreitos varrendo o ambiente. "Vão ver o que aconteceu. E estejam prontos para qualquer coisa."

Os dois guardas restantes saíram da sala, armas em punho, prontos para o confronto. Dante sabia que precisaria ser ainda mais cuidadoso agora. Ele se manteve nas sombras, observando-os se separarem enquanto procuravam por qualquer sinal de intruso. Dante se moveu com cautela, seus sentidos aguçados para qualquer movimento.

Ele decidiu que precisaria usar mais do que apenas agulhas para eliminar os últimos guardas. Observando as sombras ao redor, ele começou a manipular alguns objetos pequenos, movendo-os sutilmente para distrair os guardas. Quando um deles se aproximou demais de onde Dante estava escondido, ele agiu. Com um movimento preciso, Dante usou seu poder para empurrar uma das pilhas de caixas sobre o homem, esmagando-o instantaneamente. O último guarda ouviu o barulho e correu para ajudar, mas antes que pudesse alcançar o local, Dante já havia se movido, escondendo-se em outra parte do armazém.

Dante sabia que o último guarda estaria em alerta máximo agora. Ele precisava de uma distração maior. Usando sua habilidade de levitação, ele começou a mover vários objetos ao redor do armazém, criando uma cacofonia de sons que confundiram o guarda. Aproveitando o caos, Dante atacou por trás, sua agulha encontrando o ponto exato na base do crânio do homem, que caiu morto imediatamente.

Agora, apenas o chefe restava. Ele ainda estava na sala de vidro, agora completamente ciente de que algo estava muito errado. Ele se levantou de sua mesa, observando o armazém com olhos aflitos. O silêncio que caíra era mais opressor do que o ruído dos minutos anteriores.

Dante se aproximou lentamente da sala de vidro, sabendo que o chefe estava armado e pronto para qualquer coisa. Ele precisava de uma estratégia diferente para enfrentá-lo, algo que o pegasse completamente desprevenido.

O chefe, ao perceber a quietude repentina e a ausência dos seus guardas, pegou o walkie-talkie e tentou chamar um deles. Sua voz tremia ao falar, mas não obteve resposta. A tensão estava tão palpável que ele podia sentir seu coração batendo acelerado, o suor escorrendo pela testa. Ele olhou para os monitores ao redor, que mostravam imagens embaçadas de diferentes partes do armazém, mas nada parecia indicar a origem da ameaça. O pânico começou a tomar conta dele, e ele se levantou da cadeira, o rosto pálido e os olhos arregalados.

A sensação de desconforto foi acompanhada por uma batida na porta da sala de vidro. O chefe imediatamente apontou sua arma para a porta, sua mão trêmula e seus olhos fixos no ponto onde o som veio. A tensão no ar era quase palpável, como se o próprio espaço ao redor dele estivesse carregado de uma energia opressiva. Mas o que aconteceu a seguir foi algo que ele nunca poderia ter imaginado.

Com um movimento inesperado e sobrenatural, a arma que ele segurava foi repentinamente puxada de suas mãos. Ela flutuou no ar, girando lentamente, como se tivesse uma vida própria. O chefe observou, aterrorizado, enquanto sua arma se voltava contra ele, o cano apontado diretamente para seu próprio rosto. A sensação de que o mundo estava girando fora de controle fez com que ele se sentisse em um pesadelo. Ele caiu de joelhos no chão, a mente lutando para processar a realidade de que sua arma estava flutuando diante dele, controlada por uma força invisível.

Os olhos do chefe se arregalaram enquanto a arma se mantinha no ar, imóvel por um momento, antes de uma força invisível a empurrar para mais perto de seu rosto. O chefe tentou desesperadamente afastar a arma com as mãos, mas era como tentar afastar uma tempestade com as mãos nuas. A mente dele estava a mil por hora, tentando entender o que estava acontecendo. Ele pensou que talvez estivesse sonhando, que aquilo era um truque da sua mente perturbada. Mas a sensação fria do metal contra seu rosto e o terror em seus olhos eram muito reais.

A sala estava imersa em um silêncio denso, quebrado apenas pelo som ofegante do chefe e pelo som suave de objetos se movendo. Dante se manteve oculto, usando sua habilidade de levitação para manipular a arma. Ele sabia que a presença invisível estava criando um clima de medo e confusão, o que seria crucial para sua estratégia. Ele fez a arma girar lentamente, mantendo o chefe em um estado de completa impotência. Era uma forma de psicológico, uma tortura mental que antecipava o ato final.

Finalmente, Dante decidiu que era hora de encerrar aquele jogo. Ele fez a arma girar com mais força, o que forçou o chefe a ficar em uma posição desconfortável e vulnerável. O chefe, desesperado e atônito, continuou a olhar para a arma que parecia ter vida própria, suas mãos agora levantadas em um gesto de rendição.

Dante então fez a arma se mover lentamente para longe do rosto, afastando-a do chefe, abriu a porta da sala, revelando sua presença. O chefe levantou os olhos, encontrando o olhar frio e calculado de Dante. A surpresa e o medo estavam evidentes em seu rosto, e estava tentando recuperar a postura de alguém que tinha controle, mas estava claro que estava dominado pelo terror.

O chefe, ainda paralisado pelo medo e pela sensação opressiva da presença de Dante, gaguejou: "Quem... quem é você?" Sua voz tremia, um misto de desespero e incredulidade, enquanto tentava entender a situação desesperadora em que se encontrava.

Dante deu um passo à frente, seus olhos implacáveis fixos no chefe. "Você não se lembra de mim, não é? É claro que não. Como diz o ditado, quem bate nunca se lembra, mas quem apanha se lembra para sempre," Dante disse, sua voz carregada de uma frieza imperturbável. "Você foi a minha antiga casa várias vezes, batendo em mim e na minha mãe. Ela era uma prostituta, e você se divertia me queimando com cigarros e me espancando. E agora veja você, um verme tremendo de medo, patético."

Ele tirou o capuz, revelando seu rosto com uma expressão que misturava fúria e vingança. O chefe, ao ver o rosto de Dante, reconheceu imediatamente o garoto que havia sido a vítima de sua crueldade no passado. O olhar de Dante estava marcado pela dor e pelo ódio, seus olhos vermelhos com um brilho inquietante. A presença de Dante parecia quase sobrenatural, e uma leve fumaça vermelha emanava de seus olhos, uma visão aterrorizante para quem estava em sua presença.

O chefe sentiu uma onda de terror incontrolável e, em um impulso de pânico, urina nas calças. O som do líquido caindo no chão ecoou pela sala silenciosa. Dante, observando a cena com um sorriso cruel, não perdeu a oportunidade de zombar. "Ah, olha só, o grande chefe agora está tão assustado que mijou nas calças," Dante debochou, sua voz repleta de desdém. "Você sempre foi uma porcaria, e agora está choramingando como um bebê."

Dante levantou a mão, fazendo a arma flutuar de volta para o centro da sala. Ele a direcionou para a cabeça do chefe, mantendo-a a uma distância segura. O chefe, de joelhos e com lágrimas escorrendo pelo rosto, tremia de medo enquanto a arma pairava diante dele. Ele sabia que qualquer movimento imprudente poderia significar sua morte instantânea.

"Agora, vamos fazer isso do jeito certo," Dante disse, sua voz fria e calculada. "Abra o cofre. Eu sei que você guarda todo o dinheiro das suas vendas de drogas lá dentro. Eu quero que você faça isso agora."

O chefe, desesperado e com as mãos tremendo, se levantou lentamente e se dirigiu para o cofre. Ele se esforçava para parecer calmo, mas a angústia em seus olhos era evidente. Cada passo que dava em direção ao cofre parecia ser um passo mais perto de sua própria destruição. Dante manteve a arma flutuando e apontada para a cabeça do chefe, pronto para reagir a qualquer sinal de traição.

O chefe finalmente chegou ao cofre e, com mãos trêmulas, começou a girar a combinação. Ele fazia o possível para não deixar transparecer o quão aterrorizado estava, mas o suor corria pelo seu rosto e as lágrimas caíam livremente. O som dos mecanismos do cofre girando parecia amplificado na tensão do momento.

"Por favor, não me mate. Eu imploro. Tenho filhos, uma família... eu... eu fiz coisas erradas, mas... por favor, poupe minha vida," o chefe implorou, sua voz quebrada pelo medo. Ele continuou a girar o cofre, e a porta começou a se abrir lentamente, revelando o interior cheio de dinheiro e algumas armas.

Dante observou com um olhar impassível enquanto o chefe abriu o cofre. O conteúdo estava exatamente como ele esperava: pilhas de dinheiro e armas empilhadas. Era um testemunho do quanto o chefe havia lucrado com seu comércio ilegal.

"Agora, afaste-se," Dante ordenou, sua voz implacável. "Eu não vou repetir isso. Se você fizer qualquer movimento suspeito, você vai se arrepender."

O chefe, agora completamente derrotado, se afastou do cofre com um tremor visível. Ele se ajoelhou no chão, chorando e implorando por sua vida. Dante não demonstrou compaixão. Em um movimento rápido e preciso, ele fez a arma flutuar novamente, posicionando-a de maneira que pudesse atirar com eficácia. O chefe, sem a menor ideia de como seria sua morte, continuava a se arrastar, seu pânico apenas aumentando.

Dante não deu a mínima para o sofrimento do chefe. Com um movimento sutil de sua mão, ele fez com que a arma flutuasse para a frente e, sem aviso, disparou. O som do tiro ecoou pela sala, o chefe foi atingido diretamente na cabeça, sua vida se extinguindo instantaneamente. O corpo caiu no chão com um baque seco, os olhos ainda arregalados em uma expressão de terror final.

Dante se aproximou do cofre, ignorando completamente o corpo do chefe caído. Ele examinou o interior do cofre, observando o dinheiro e as armas. Havia uma grande quantidade de notas empilhadas, cada uma delas uma representação do lucro ilícito do chefe. Dante fez levitar o dinheiro e as armas, e abriu sua bolsa magica expansível e guardou todo o dinherio ali e as armas ali, ele contou um total de 350mil euros e varias armas, pistolas, fuzis, espingardas dentre outras armas.

Com tudo coletado ele precisava apagar os vestígios de magia que deixou pois era totalmente incomum alguém morrer com uma agulha no cérebro ele então voltou a cada corpo e usou seu poder para remover cada agulha da cabeça de cada um deles, então pegou uma das pistolas que estava no cofre e usou seu poder para atirar no exato local onde a agulha entrou, basicamente destruindo a entrada da agulha no local, assim não teriam como saber que eles foram mortos por agulhas com tudo isso feito ele rapidamente saiu do local, o armazém era meio afastado de qualquer residência e todos sabiam que ali era o local de onde os traficantes ficavam e as vezes escutavam tiros era normal para quem morava ali perto então ninguém se importou, quando a policia fosse no local provavelmente seria devido ao cheiro ou outra coisa ele não se importava o caso seria tratado como briga por território ou apenas um assalto normal não tendo nenhum meio de ligar o incidente a ele, satisfeito com o saque Dante olhou para a hora e eram já 21:30 da noite todos do orfanato estavam dormindo provavelmente.

Ele foi até a parada de ônibus pegar o ônibus de volta ao orfanato o seus objetivos já foram concluídos ele tinha os livros, o dinheiro e as armas que precisava para continuar se aperfeiçoando agora bastava voltar para Hogwarts e continuar seu estudo.

Ao entrar no ônibus ele sabia que demoraria cerca de uma hora para chegar ao orfanato então encontrou uma cadeira vazia e se encostou no banco, a sua mente ainda estava vivida no que acaba de acontecer, ele tirou muitas vidas hoje, era a primeira vez depois de ter matado o seu pai que ele matou outro ser humano se aquelas pessoas pudessem ser chamadas de seres humanos eram apenas lixo, mas dessa vez Dante não se incomodou nada com a morte deles e também não sentiu satisfação ao matar eles, para ele nada passou como um caso de indiferença total, pois bem tudo acabou agora bastava ele apenas descansar e ler os livros nos próximos dias até a sua volta a Hogwarts para continuar os seus estudos e treinamentos.

Ao mesmo tempo sobrevoando o ônibus podia-se ver Apoliom a coruja de Dante ela nunca deixou de seguir Dante apenas de não ficar ao seu lado estava sempre acima observando o seus arredores para ver se tinha algum perigo como sua guardiã, ela seguiu o ônibus por cima sempre vigilante, ao se aproximar do orfanato ela percebeu no alto uma luz ao longe e fumaça, sobrevoando mais alto ela então viu o orfanato em chamas descendo rapidamente para o ônibus ela começou a fazer barulho proximo a janela de onde Dante estava tentando avisa-lo de algo.

"Oque foi Apoliom, você viu alguma coisa?" disse Dante, pois sabia que sua coruja não agiria assim a não ser que algo perigoso estivesse próximo, com a aproximação do ônibus a parada próxima ao orfanato Dante pode ver fumaça no alto já imaginou oque pode estar acontecendo, não apenas ele viu como também os poucos que estivessem no ônibus tão viram logo então o motorista parou na parada Dante saiu então correndo em direção ao orfanato, a sua expressão estava de total raiva ele nunca imaginou que eles iriam queimar o orfanato inteiro para matar apenas ele isso estava além de qualquer outra maldade pois havia crianças inocentes lá dentro como podem ser capaz.

Os olhos de Dantes antes tinha voltado ao sua cor original pretos logo ficaram vermelhos sangue novamente e dessa vez era um vermelho mais vivido representando toda a sua raiva, ao chegar a entrada do orfanato ele viu então todo o orfanato estava em chamas, e não eram chamas normais as chamas pareciam vivas, eram as mesmas chamas a qual tinha lido sobre o Fiendyfire.

Enquanto sua mente processava tudo aquilo imaginando quem seria capaz de tamanha crueldade ele podia escutar dali os gritos das crianças pedindo por ajuda, socorro gritaram elas, Dante estava abismado com a situação de tamanha crueldade quando então escutou três sons de aparições o cercarem.

 


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