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Altair fez seu caminho até o canto do poço do elevador, navegando pelos degraus estreitos. Com uma respiração profunda, ele pulou em cima de um cano de água, segurando-o firmemente com as mãos enquanto abria as pernas para se escorar nas paredes apertadas de cada lado. O poço do elevador estava profundamente sombreado e escuro, e enquanto Altair olhava para cima, o elevador pairava acima dele, seu zumbido elétrico soando no silêncio. Agarrando o cano acima com mais firmeza, ele se impulsionou para cima com um chute poderoso, pousando nas paredes ainda mais alto.