"Fil." Marcus bateu na porta com paciência. "Sou eu. Podemos conversar?"
Ele olhou para o vão debaixo da porta, dando um passo para trás. Ele estava batendo na porta dela há minutos, mas ainda assim, não havia nenhum sinal de movimento lá dentro.
'Ela não tinha voltado do hotel?' ele se perguntou enquanto enfiava a mão no bolso. Tentou ligar para ela novamente, mas ela ainda estava fora de alcance.
Marcus clicou a língua irritado e virou-se. Assim que fez, estremeceu com a vizinha idosa ao lado, espiando a cabeça para fora da porta. Ele ofereceu um sorriso, apontando para a porta com o polegar.
"A senhora que mora aqui está em casa?"
A vizinha idosa franziu o rosto para ele, olhando-o de cima a baixo. Vendo que ela desconfiava, Marcus sorriu amavelmente.
"Eu sou… amigo dela," ele disse com breve hesitação. "Preciso falar com ela sobre uma coisa."
"Você deveria parar de importuná-la," disse a velhinha mal-humorada. "Deixa a moça em paz. Ela não está aí."