Rosalinda balançou a cabeça quase imediatamente. A deusa em sua visão desejava sacrificar humanos — os mesmos humanos que ela desejava proteger — para ganhar mais poder.
Essa mulher não era a que buscava proteger os humanos, mas sim alguém que faria qualquer coisa para derrotar o imperador demônio.
Era uma história trágica de uma heroína.
Agora que pensava nisso, o passado da deusa de fato se assemelhava à história de uma heroína poderosa com seu próprio harém de homens seguindo-a. Todas as suas relações haviam sido... ambíguas, para dizer o mínimo.
O que era mais divertido era o fato de que todos entendiam por que ela se recusava a se apaixonar por alguém. Todos pareciam entender que seu foco estava em ajudar os humanos e derrotar o imperador demônio. E parecia que todos estavam bem com isso.
Bem... todos, exceto Lucas — o príncipe demônio.