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90% Do Forte Ao mais Forte vol.1 / Chapter 9: Capítulo 9

Capítulo 9: Capítulo 9

Na manhã seguinte, Luiz caminhava apressado pelos corredores da Academia. Sua mente estava carregada com os acontecimentos do dia anterior, já que ele sabia que estavam atrás do poder de Olabe, e ele sabia exatamente com quem precisava conversar. Ao chegar à sala de Gregore, bateu à porta, esperando uma resposta.

"Entre", respondeu o mago de forma calma, mas firme.

Luiz entrou e fechou a porta atrás de si. Gregore estava sentado em sua cadeira, revisando alguns papéis, mas levantou os olhos assim que percebeu a seriedade no rosto de Luiz.

"Gregore, eu sabia que a Dark Dawn estava no Brasil, mas eu jamais imaginei que eles chegariam tão rápido aqui em Johan", começou Luiz, cruzando os braços enquanto encarava o professor.

Gregore inclinou-se na cadeira, os dedos entrelaçados. "Confesso que isso também me pegou de surpresa, Luiz. Mas agora que sabemos disso, é essencial reforçarmos a segurança da Academia. Não podemos permitir que eles causem mais estragos."

Luiz balançou a cabeça, pensativo. "Essa parte eu deixo com você. Mas estou aqui por outro motivo."

Gregore arqueou uma sobrancelha. "Diga o que precisa."

"Cuide do Wesley e do Olabe", pediu Luiz, com o olhar firme.

Gregore estreitou os olhos, intrigado. "Por quê?"

"Porque eu tomei uma decisão", Luiz declarou, respirando fundo antes de continuar. "Eu vou me infiltrar na Dark Dawn."

Por um momento, o silêncio preencheu a sala. Gregore, geralmente imperturbável, parecia genuinamente surpreso. "Eu já ouvi muitas ideias imprudentes na minha vida, Luiz, mas essa... Essa ultrapassa todas. Você quer se infiltrar na Dark Dawn?"

"É a única maneira, Gregore", afirmou Luiz, sua voz carregada de convicção. "Eles estão sempre um passo à frente. Se eu não entrar, nunca vamos conseguir informações suficientes para derrubá-los."

Gregore levantou-se da cadeira, sua postura agora tensa. "Você tem ideia do que está pedindo? A Dark Dawn não é uma organização comum. Eles não hesitariam em acabar com você ao menor sinal de desconfiança."

"Eu sei dos riscos", retrucou Luiz. "Passei anos estudando suas operações. Conheço seus métodos, seus contatos. Ninguém suspeitaria de mim."

"Conhecer os métodos não é o mesmo que sobreviver a eles", Gregore respondeu, sua voz carregada de preocupação. "Eles são letais, Luiz. Se você for pego..."

"É um risco que eu estou disposto a correr", Luiz cortou, sua voz cheia de determinação. "Eles destruíram vidas, famílias inteiras... incluindo a minha."

Gregore suspirou, seus ombros caindo um pouco. Ele entendia a dor de Luiz mais do que queria admitir. "Eu entendo sua dor, Luiz. Mais do que você imagina. Mas não posso permitir que você se jogue no fogo sem considerar todas as consequências."

"E o que você sugere? Que continuemos esperando enquanto eles ganham mais poder? Cada segundo que passa, mais inocentes sofrem. Eu não posso ficar parado", Luiz respondeu, quase implorando.

Gregore permaneceu em silêncio por um momento, analisando as palavras de Luiz. Por fim, ele se aproximou, colocando uma mão firme no ombro do velho amigo. "Se realmente vamos seguir com isso, você precisará de proteção. E aliados. Não pode fazer isso sozinho."

"Eu não planejava fazer sozinho. Só preciso que você me dê a sua bênção... e talvez um pouco da sua magia", Luiz admitiu, relaxando levemente.

Gregore soltou uma risada curta. "Ah, Luiz, você sempre sabe como me convencer. Mas escute bem: se em algum momento isso sair do controle, eu vou tirar você de lá. Custe o que custar."

"Fechado", respondeu Luiz, com um pequeno sorriso. "Mas eu espero que não precise."

Gregore voltou à sua mesa e abriu uma gaveta. Retirou dela um pequeno amuleto brilhante e entregou a Luiz. "Aqui. Isso deve ajudar a mascarar sua aura mágica. Eles não podem saber quem você realmente é."

Luiz pegou o amuleto, seus dedos segurando-o com cuidado. "Obrigado, Gregore. Eu não vou decepcionar você."

Gregore olhou para ele com um olhar firme, mas cheio de preocupação. "Só não decepcione a si mesmo, Luiz. Lembre-se: não importa o quão fundo você vá, nunca esqueça de quem você é."

Luiz assentiu, guardando o amuleto no bolso. Com isso, ele deixou a sala, determinado a enfrentar o perigo que viria, mas ciente do peso de sua decisão.


Capítulo 10: Capítulo 10

A ansiedade pairava no ar como uma nuvem densa e inescapável. O dormitório dos alunos estava agitado, mas o grupo de amigos tentava encontrar formas de relaxar antes das tão aguardadas classificatórias do torneio de magia, marcadas para o dia seguinte.

Nelson, sentado na beira da cama com um livro de magia aberto em suas mãos, foi o primeiro a quebrar o silêncio. "Pouco já. As classificatórias são amanhã", comentou, fechando o livro com um suspiro pesado.

Tito, que estava deitado no tapete do dormitório, brincando com uma esfera mágica que flutuava acima de sua cabeça, se ergueu em um pulo. "Pode ser que seja isso mesmo. Mas o que vocês acham de dar uma volta pela cidade? A gente distrai a mente, faz umas compras pro dormitório. O que acham?"

Wesley, que estava ajustando o tom de sua guitarra mágica no canto do quarto, olhou para os amigos e sorriu. "Acho que dá para a gente ir. Vai ser bom sair um pouco."

Margot, encostada na janela e observando o céu estrelado, ponderou por um momento antes de responder. "Vou ver se eu consigo aparecer. Tenho umas coisas para resolver antes."

Nelson se levantou, agora com um semblante mais decidido. "Vamos nos encontrar em frente ao observatório às dezoito horas, então."

Olabe, que estava deitado em sua cama com os olhos fixos no teto, finalmente se pronunciou, sem desviar o olhar. "Nos vemos lá, então."

A decisão estava tomada. O grupo se separou para terminar seus preparativos. Nelson voltou para sua leitura, Tito começou a fazer uma lista mental do que comprar, Wesley continuou com sua guitarra, e Margot saiu do quarto sem dizer mais nada, perdida em seus próprios pensamentos.

[...]

A noite estava silenciosa na academia, com a luz da lua refletindo nos corredores vazios. Margot caminhava apressadamente, com a mente fervilhando de preocupações. Ao chegar à sala de treinamento avançado, encontrou Kamilly sentada no chão, cercada por pergaminhos e cristais mágicos que flutuavam levemente ao seu redor.

"Eu preciso da sua ajuda", disse Margot, com a voz firme, mas carregada de urgência.

Kamilly levantou o olhar, surpresa. "Precisa da minha ajuda para quê?"

Margot hesitou por um breve momento, como se pesar suas palavras. "O meu pai desapareceu. E eu preciso que você me ajude a rastreá-lo."

Os olhos de Kamilly se arregalaram. "Como assim seu pai sumiu? E você só veio falar isso agora?"

"Depois eu te explico", respondeu Margot, apertando os punhos. A inquietação em seu rosto era clara. "Você vai me ajudar ou não?"

Kamilly suspirou, percebendo que não havia espaço para discussão. "Tá, do que você precisa?"

"Você sabe do que eu preciso", afirmou Margot, com um tom que misturava confiança e desespero.

Kamilly se levantou, afastando os cristais flutuantes com um gesto suave. "Me siga."

As duas caminharam juntas pelos corredores escuros, seus passos ecoando em sincronia. Margot sabia que o que estava pedindo não era simples. Rastrear alguém sem deixar rastros próprios era uma habilidade rara, e Kamilly era uma das poucas pessoas capazes de realizá-la.

Sem dizer mais nada, Kamilly as conduziu até uma sala secreta nos fundos do prédio de pesquisa mágica. Lá, um círculo arcano já estava parcialmente desenhado no chão, pulsando com uma energia fraca.

"Espero que esteja pronta, Margot", disse Kamilly enquanto se ajoelhava para completar os traços do círculo. "Porque uma vez que começarmos, não tem como voltar atrás."

Margot respirou fundo, sentindo o peso de sua decisão. "Eu estou pronta. Vamos encontrá-lo."

Kamilly começou a entoar um encantamento, e a sala foi tomada por um brilho intenso. A busca estava apenas começando, e Margot sabia que isso poderia mudar tudo.

Kamilly concluiu o encantamento, e o círculo arcano brilhou com uma intensidade que quase cegava. Margot manteve-se firme, os olhos fixos na luz que começava a formar imagens nebulosas no centro do círculo. No entanto, em vez de um caminho claro ou um sinal de localização, tudo o que apareceu foi uma espessa névoa negra que parecia consumir a magia.

Kamilly franziu a testa, sua concentração vacilando. "Isso... não está certo", disse ela, a voz tensa.

"O que está acontecendo?", perguntou Margot, a preocupação crescendo a cada segundo.

"Algo está bloqueando minha magia", respondeu Kamilly, com as mãos tremendo enquanto tentava estabilizar o círculo. A névoa continuava a se expandir, corroendo os símbolos do chão. "É como se... uma barreira tivesse sido colocada especificamente para impedir rastreamentos."

Margot deu um passo à frente, quase entrando no círculo, mas Kamilly levantou a mão para detê-la. "Não entre! Se tocar essa magia, ela pode reagir de forma imprevisível."

"Então o que isso significa?" Margot perguntou, a voz carregada de frustração.

Kamilly suspirou e recuou, permitindo que o círculo arcano se desfizesse. "Significa que alguém não quer que você encontre o seu pai. E quem quer que seja, é extremamente habilidoso. Essa barreira é complexa, muito além do que eu já vi."

Margot sentiu o coração acelerar. O desaparecimento de seu pai já era estranho por si só, mas agora estava claro que havia algo maior em jogo. "Não pode ser coincidência. Ele desaparece e, ao mesmo tempo, alguém coloca uma barreira para impedir que eu o rastreie?"

"Não é coincidência", disse Kamilly com firmeza, enquanto pegava um cristal do chão e o examinava. "Mas isso também significa que ele pode estar vivo. Alguém está se esforçando muito para escondê-lo, e isso geralmente significa que ele ainda é útil de alguma forma."

Margot apertou os punhos. "Eu não posso parar por aqui. Se você não consegue rastreá-lo, quem consegue?"

Kamilly ficou em silêncio por alguns segundos, antes de responder. "Existe alguém... mas você não vai gostar da ideia."

"Quem?", Margot perguntou, a determinação em sua voz mais forte do que nunca.

"Adam", disse Kamilly, com um tom sombrio. "Ele tem os recursos e a magia necessária para quebrar esse tipo de barreira. Mas... você sabe como ele é."

Margot sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Trabalhar com Adam seria a última coisa que ela gostaria de fazer, mas, naquele momento, parecia ser sua única opção.

"Eu vou falar com ele", disse Margot, embora a ideia a deixasse desconfortável. "Se ele pode me ajudar, então eu não tenho escolha."

Kamilly colocou uma mão no ombro de Margot. "Tenha cuidado. Adam não faz nada sem um preço."

Margot apenas assentiu, já decidida. Encontrar seu pai era mais importante do que qualquer coisa, e ela estava disposta a enfrentar qualquer obstáculo – ou pessoa – para alcançá-lo.

[...]

As luzes da cidade mágica brilhavam intensamente enquanto a noite ganhava vida. O observatório imperial, com sua imponente cúpula prateada e telescópios que pareciam tocar as estrelas, era um dos locais mais impressionantes da cidade. O grupo de amigos havia combinado de se encontrar ali às dezoito horas, e um a um eles começaram a chegar.

Nelson foi o primeiro. Ele estava encostado na grade de proteção, observando o horizonte com um olhar pensativo. Quando ouviu passos se aproximando, virou-se e sorriu. "Achei que eu seria o único a chegar na hora."

"Como se isso fosse uma novidade", respondeu Tito, com um sorriso despreocupado. Ele segurava uma sacola com alguns doces que comprara no caminho. "Trouxe algo para adoçar a noite. Nunca se sabe quando a gente vai precisar de energia."

"Isso só confirma que você pensa mais no estômago do que no torneio", brincou Nelson.

Tito riu. "E não é por isso que vocês gostam de mim?"

Logo depois, Wesley apareceu, com sua guitarra mágica presa às costas. Ele acenou para os dois com um sorriso animado. "Espero que não tenham começado a diversão sem mim."

"Você acha que a diversão começa sem o músico da turma?", provocou Tito.

"Eu estou aqui para garantir que a gente não seja um grupo só de magos nerds", respondeu Wesley, piscando.

Pouco tempo depois, Margot chegou. Diferente de seu habitual ar confiante, ela parecia distraída, como se sua mente estivesse em outro lugar. "Desculpem a demora", disse ela, forçando um sorriso.

Nelson percebeu o tom diferente e perguntou, preocupado: "Está tudo bem, Margot?"

"Está sim", respondeu ela rapidamente, desviando o olhar. "Não é nada com o que vocês precisem se preocupar."

Antes que alguém pudesse insistir, Olabe chegou por último, com as mãos nos bolsos e um semblante que exalava sua habitual arrogância. "Espero que ninguém tenha esperado muito por mim", disse ele, olhando para o grupo com uma sobrancelha arqueada.

"Claro que não", respondeu Wesley, em tom sarcástico. "Você é a alma da pontualidade, não é?"

"Bom, agora que estamos todos aqui, qual é o plano?", perguntou Nelson, mudando o foco da conversa.

Tito deu um passo à frente, balançando a sacola de doces. "Eu diria que a gente começa com algo leve. Passear, comprar umas coisas para o dormitório, e depois podemos decidir onde jantar."

"Desde que não seja um lugar barulhento, por mim está bom", disse Margot, ainda parecendo distante.

"Tem um café próximo ao mercado central que é tranquilo", sugeriu Nelson. "Podemos terminar a noite lá."

"Por mim, tanto faz", disse Olabe, dando de ombros.

O grupo concordou com o plano, e juntos começaram a descer a escadaria do observatório em direção à cidade iluminada. Embora cada um tivesse seus próprios pensamentos e preocupações, por aquele momento eles eram apenas amigos se preparando para uma noite tranquila antes das classificatórias.

Enquanto as luzes da cidade refletiam em seus rostos, um pressentimento pairava no ar. Algo parecia diferente naquela noite, mas nenhum deles quis comentar. Afinal, amanhã seria um dia importante, e todos queriam acreditar que, pelo menos por algumas horas, poderiam esquecer suas preocupações.

As ruas principais estavam movimentadas, com lojas brilhando em tons mágicos e artistas de rua mostrando truques encantados para pequenos grupos de espectadores. A cidade pulsava com energia, mas o grupo caminhava em um ritmo calmo, aproveitando a companhia uns dos outros.

"Eu nunca vou me acostumar com essa cidade", disse Tito, parando em frente a uma loja que exibia na vitrine um artefato mágico em forma de orbe flutuante. "Sempre tem algo novo para ver."

"Por isso que você passa tanto tempo explorando em vez de treinar", provocou Nelson, cruzando os braços com um sorriso.

"Ei, treinamento mental também conta! Observar o ambiente ajuda a desenvolver a criatividade", rebateu Tito, piscando.

"Se você diz", respondeu Wesley, rindo. "Eu só espero que essa sua criatividade não te deixe na mão amanhã."

Enquanto os outros riam, Margot ficou alguns passos para trás, observando a dinâmica do grupo. Por um momento, ela se permitiu sorrir, mesmo que seus pensamentos ainda estivessem presos à preocupação com seu pai.

Olabe percebeu e, sem mudar sua expressão habitual de desinteresse, perguntou: "Você vai ficar para trás ou está esperando que alguém te carregue?"

Margot ergueu uma sobrancelha, devolvendo o tom seco. "Eu só estava aproveitando o silêncio. Você deveria tentar também."

"Silêncio? Com esses dois falando sem parar?", respondeu Olabe, apontando com o queixo para Tito e Wesley, que discutiam sobre qual loja seria a próxima parada.

O grupo continuou andando, entrando em algumas lojas para comprar itens para o dormitório. Tito insistiu em levar uma lâmpada mágica que trocava de cor de acordo com o humor das pessoas na sala, enquanto Nelson escolheu pergaminhos de estudo avançado. Wesley gastou mais tempo testando instrumentos encantados, e Margot escolheu algumas ervas mágicas que poderiam ser úteis em poções.

Quando finalmente chegaram ao mercado central, os cheiros doces de doces mágicos e especiarias preenchiam o ar. "Estou começando a achar que esse passeio foi mais útil do que esperava", comentou Wesley, mordendo um pão encantado que brilhava levemente.

"Eu disse que precisávamos relaxar", disse Tito, orgulhoso de sua ideia.

"Vocês têm certeza de que estão relaxados?", perguntou Nelson, olhando para os amigos. "As classificatórias não vão ser fáceis."

"Relaxe, Nelson. Amanhã a gente mostra do que é capaz", disse Olabe, com seu típico ar de confiança.

O grupo se dirigiu ao café sugerido um tempo atrás, um lugar aconchegante com mesas decoradas por velas mágicas que flutuavam no ar. A conversa fluía naturalmente, com piadas, provocações e algumas histórias do passado.

No entanto, enquanto eles riam e conversavam, Margot manteve os olhos na porta do café, como se esperasse que alguém aparecesse. A preocupação em seu coração não diminuiu, e, mesmo cercada por seus amigos, ela sentia o peso da ausência de seu pai.

Olabe, sentado ao lado dela, notou sua inquietação. "Se está com algo na cabeça, resolva logo. Não vai adiantar nada você ir para o torneio com esse tipo de distração", disse ele em um tom direto, mas sem maldade.

Margot olhou para ele, surpresa pela preocupação inesperada. "Eu vou resolver", respondeu ela, determinada.

A noite foi chegando ao fim, e o grupo decidiu voltar para a academia. Amanhã seria um dia importante, e todos precisavam descansar. Enquanto caminhavam juntos pelas ruas silenciosas, o ar parecia mais denso, como se algo estivesse à espreita.

Ninguém comentou, mas cada um sentia que aquela calmaria era apenas o prelúdio de algo muito maior.


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