Lith tinha visto muitas matrizes poderosas cercando cidades perdidas e sabia que elas não podiam emitir tal brilho. Os tritões e Xoth haviam mencionado ao grupo a existência de um Sol Proibido, mas seria idiota desperdiçar seu poder para produzir uma luz forte o suficiente para iluminar o leito do mar mesmo a essa distância.
Um bom mago teria focado seu poder para garantir a proteção da cidade e nutrir os campos. Fazer mais seria inútil, desperdiçando energia preciosa que poderia ter sido melhor empregada para atacar a barreira e expandir ainda mais a cidade.
A fonte de luz era Kolga em si. Prédios altos do tamanho de um arranha-céu haviam sido erguidos logo atrás da barreira e de grande parte de suas janelas de vidro saíam luzes multicoloridas que eram espalhadas e refratadas pela matriz, produzindo o brilho deslumbrante que o grupo de Lith havia visto de longe.