"Por que motivo você entrou nesta torre?"
"Headon me perguntou isso... mas eu não sei. Não tenho um sonho, nem um objetivo claro na vida."
Deitado no chão, Nirvana fitava o céu falso acima dele, um mosaico de luzes pálidas que imitavam estrelas. Seus cabelos pretos curtos estavam bagunçados, e a blusa branca que vestia já exibia manchas de sujeira, marcas de sua queda recente. O tempo parecia distorcido desde que fora jogado para o segundo andar — minutos? Horas? Ele não sabia.
Preso no chão, sua mente estava em um ciclo constante de pensamentos. Os eventos recentes giravam em sua cabeça como um redemoinho, deixando-o atordoado.
A Torre era real. Não uma história meia-boca inventada para fazer crianças dormirem.
"Irregular."
A palavra pairava em sua memória. Headon o havia chamado assim. Mas o que significava? Existiam outros como ele? Essa era só mais uma entre as muitas perguntas que permaneciam sem resposta.
Nirvana soltou um suspiro pesado, o som ecoando em meio ao silêncio.
"Ficar aqui parado não vai adiantar nada. Preciso prosseguir. Como Headon disse... encontrarei tudo na Torre. Respostas, talvez até um propósito."
Mas as palavras do guardião ecoaram novamente em sua mente:"Para decidir se você é capaz e digno de passar para o próximo andar, testes são feitos em cada andar desta Torre."
Com um esforço, empurrou-se para cima, levantando-se. Ajustou as roupas amassadas e olhou ao redor. Tudo o que viu foi um vasto campo de grama seca, balançando suavemente ao vento. O horizonte parecia infinito, um deserto dourado que se estendia em todas as direções.
Até que ele viu algo.
No céu, uma estrutura colossal flutuava. Era como uma fusão de navio e ilha, com prédios retorcidos decorados por placas luminosas e adereços chamativos, como se exigisse ser notada. Nirvana piscou, atordoado pela visão surreal, mas logo algo ainda mais peculiar chamou sua atenção.
Abaixo da estrutura, suspenso no ar, havia um cubo dourado. Ele brilhava com uma luz intensa, quase hipnótica, e parecia desafiar as leis da gravidade.
Por um momento, Nirvana ficou imóvel, sentindo o coração acelerar. Aquilo era um convite? Uma provocação?
"Seja o que for... é o próximo passo."
Com determinação renovada, ajustou os ombros e começou a caminhar, seus olhos presos no cubo misterioso.
A cada passo, o farfalhar das folhas e o som dos próprios pés eram as únicas coisas que ecoavam na vastidão ao seu redor. Seus olhos percorrendo o ambiente sem descanso, atentos a cada sombra e movimento, até que um zumbido inesperado cortou o silêncio.
"Bzzzzzzzzzz—"
"Oh!" Nirvana parou abruptamente, seu corpo ereto, com os olhos fixos no cubo dourado que vinha seguindo. O zumbido cessou de repente, sendo substituído por uma voz feminina aguda e vibrante.
"Teste do micro-fone! Teste do micro-fone!"
"Um! Dois! Três!"
"AH! AH!"
A voz, animada e cheia de energia, ecoou pela outrora silenciosa planície de trigo, como se quisesse despertar até os mortos.
"Olá, pessoal!"
"Membros regulares que entraram na
Torre!!"
"Este é o segundo andar e eu, sinceramente, lhes dou boas-vindas ao...
"Andar de Evankhell!!!!!"
A voz agitada reverberava como um trovão, enchendo o ambiente com um entusiasmo quase sufocante.
"Este é o andar de Evankhell, que também é chamado de andar de teste! E sabem por quê? Porque é aqui que vocês serão julgados para determinar se são dignos de escalar a Torre!"
Nirvana franziu as sobrancelhas, murmurando para si mesmo:"Parece que o teste já vai começar... Mas já? Não faz tanto tempo que o anterior foi concluído."
(Nota: na verdade, faz algumas horas... Você que dormiu demais.)
"Mas, deixando de lado os pequenos detalhes, podemos começar com um teste simples?"
O tom animado da voz não ajudava em nada a acalmar Nirvana, que sentiu uma leve inquietação crescer em seu peito.
"Na verdade, será um bom exercício de aquecimento!"
"Isso não parece nada bom..." Nirvana resmungou, passando a mão pela testa enquanto tentava manter a calma.
"O primeiro teste é simples!!"
"Mas, antes de começarmos, vou anunciar as regras. Então ouçam com atenção!"
A voz continuou, sua empolgação quase irritante:"Neste andar, temos 400 regulares."
"400!?" Nirvana exclamou, visivelmente surpreso.
"Há 400 participantes... são tantos..." Ele começou a contemplar, colocando a mão no queixo e inclinando a cabeça.
"Isso significa que este teste não será isolado para cada participante. Com tantos competidores... as coisas serão muito mais complicadas do que no primeiro andar."
Nirvana suspirou profundamente, já sentindo o peso do que estava por vir.
"Headon não mentiu... Isso vai ser complicado."
"Tudo o que vocês precisam fazer é reduzir o número de regulares de 400 para 200!"
"Reduzir?" Nirvana repetiu, erguendo uma sobrancelha.
"Como assim?"
"Método? Qualquer um!!"
Nirvana congelou por um momento, seu olhar se endurecendo ao ouvir aquilo. Sua mente conectou os pontos imediatamente.
"Espera aí! Isso significa que..."
Suando levemente, ele balançou a cabeça, tentando afastar a ideia.
"Ela não está querendo dizer que podemos..."
"No momento em que o número de participantes chegar a 200, este teste
terminará!"
"Então, que todos dêem o seu melhor!!"
Com um tom meloso, a voz se despediu, e o silêncio retornou, deixando Nirvana com uma expressão que mesclava preocupação e resignação.
"Isso... vai ser uma bagunça."
Não demorou muito para que o andar silencioso, fosse preenchido com gritos de dor e armas se chocando. Até mesmo o ar carregava o cheiro de sangue.
"Isso não vai ser um teste, mas sim um massacre." Sua expressão transmitia complexidade. Tantas pessoas se matando, apenas para escalar a Torre. Seus sonhos e objetivos eram tão importantes ao ponto de que tirar vidas se tornava uma necessidade?
"A crueldade não conhece o fim." Suas palavras saíram como um sussurro, perdendo-se no silêncio opressor ao seu redor.
Tap!
Tap!
Tap!
Os barulhos rápidos de passos interromperam seus pensamentos. Nirvana não pôde evitar olhar na direção dos sons, logo em seguida um homem magro e de pele laranja com duas adagas na mão avançou em sua direção brandindo as lâminas, mas antes que ele pudesse dar mais um passo, uma bala perfurou sua cabeça. Logo seu corpo caiu mole no chão
Vendo essa cena, com espanto, nirvana logo olhou para a direção do tiro, pensado rápido ele logo começou a correr. Não demoraria para se afastar, e parou em uma parte calma, mas logo outro regular apareceria correndo em sua frete, parecia que ele estava fugindo de algo, logo de onde ele veio, uma espécie de uma espada/chicote veio e perfurou sua barriga, logo seu corpo caiu no chão.
O atacante não demorou muito para aparecer, em uma colina estava uma menina, sua altura era mais baixa que Nirvana, em suas mãos ela carregava uma especial de arma verde. sua pele estranhamente era verde, seu cabelo castanho curto moldava seu rosto fofo, ela usava um vestido, Mas algo que estranhou nirvana era um rabo que saia detrás do seu vestido, parecia uma espécie de réptil.
A menina, pousou seu olhar em Nirvana, como se o estivesse avaliando. Sua estatura era pequena, era magro, tinha um olhar bombom.entao sua conclusão sobre o menino a sua frete era que….. ele era um completo fracassado. Ela já estava pronta para ir embora, ele não valia seu tempo, mas.
Um comentário que escapou de Nirvana, não agradou em nada ela.
"Tão pequena"
A reação foi imediata, Um tique de raiva surgiu em sua testa, suas sobrancelhas se encheram, e uma carranca se formou em seu rosto.
"O que você falou?."hostilidade era presente em sua voz
"Glup"
Nirvana engoliu em seco, seus pelos se arrepiaram, nesse momento ele percebeu que fez algo de que se arrependeria por bastante tempo.
Levantando as mãos, Nirvana se desculpou desajeitadamente, "desocupe,eu não queria".
Olhando com cara de desgosto a menina, ele parecia apenas mais um covarde. Além disso, ele a ofendeu por isso irá pagar.
"Você me insultou. Vai pagar por isso." sua voz saiu com animosidade. Com um pulo, que surpreendeu até mesmo Nirvana, ela desceu em alta velocidade em direção de Nirvana.
"Ei! Espere, eu não quero lutar, não foi por mal!"em uma tentativa fracassada de Nirvana em acalmar a pequena menina. Sem muito o que fazer, ele desviou do ataque certeiro.
Em sua cabeça nirvana já começou a pensar
"Eu não quero lutar, não a necessidade. não quero me desgastar, quando não sei o que o próximo teste se trata, melhor economizar energia. Preciso achar um jeito de acalmá-la, ou achar uma brecha para fugir."olhando para a menina vindo em sua direção em alta velocidade, brandindo a espada."mas acho que ela não vai deixar isso acontecer."
"Pare de correr, seu covarde! Lute comigo agora!" gritou a menina, a carranca em seu rosto deixando claro que ela não toleraria ser ignorada.
O som cortante da lâmina/chicote da garota cortava o ar, ecoando como um aviso de sua presença enquanto ela avançava implacavelmente em direção a Nirvana. Ele se esquivava com destreza, seu corpo se movendo em um balé de precisão, buscando um momento propício para contra-atacar. A menina, com um sorriso arrogante que iluminava seu rosto, parecia convinta de que a batalha estava sob seu domínio.
"Você não passa de um rato tentando escapar. Cansar-se é apenas uma questão de tempo," ela zombou, sua lâmina brilhou em um Tom de verde vívido. Isso chamou a atenção de Nirvana.
"Parece que essa não é uma arma qualquer"ainda com os olhos na arma que a menina empunha ele pensou.
Nirvana, apesar da pressão crescente, mantinha a calma. Ele sentia o cansaço se aproximar a cada movimento, mas seus instintos o mantinham em movimento. Sabia que precisaria de mais do que velocidade para derrotá-la; seu corpo começava a mostrar sinais de exaustão.
De repente, um grito cortou a tensão do combate. "Ei, você aí! Seu lagarto anão!" Um regular corpulento, subestimando a garota, decidiu intervir. Brandindo seu bastão de Shinsu com confiança, ele se lançou contra ela sem pensar duas vezes.
"Você se atreve a me atacar?" A garota de pele verde virou-se rapidamente, seu olhar transbordando fúria. A distração foi suficiente para Nirvana ver uma oportunidade.
Ele se moveu com uma velocidade impressionante, quase como se tivesse desaparecido no ar. Aproveitando a brecha, Nirvana se virou e correu a toda velocidade.
Enquanto isso, a garota outrora arrogante, estava furiosa, e com um único golpe impetuoso de sua arma, ela fatiou o homem em dois.
Olhou para o cadáver com desdém, um estalar de língua saindo de seus lábios. Sua expressão era de desgosto.
"Sua praga, você não deveria ter se intrometido."sua palavras pingava veneno
Anak, agora consumida pela fúria, virou-se para onde Nirvana estava, mas encontrou apenas um vazio.
"Ele... fugiu?" O olhar de a garota se intensificou em raiva, a humilhação queimando dentro dela. Como ela pode deixa-lo fugir.
"Não vou deixar que isso fique assim!"
Ela girou em círculos, procurando, com sua cauda batendo no chão com força, criando um pequeno tremor ao seu redor. "Onde você está, seu miserável?" Ela murmurava entre os dentes, claramente sem paciência.
Mas Nirvana já tinha desaparecido, transformando a batalha em um jogo de esconde-esconde. A poderosa princesa, agora completamente irritada, se viu deixando rastros de destruição enquanto vasculhava freneticamente o campo, como se estivesse perseguindo uma sombra que não podia alcançar.
"Eu juro, se eu pegar você..." Anak bufou, os dentes cerrados, enquanto um sorriso nervoso quase involuntário se formava nos lábios de Nirvana, ainda correndo a uma distância segura.
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Enquanto isso, Nirvana corria rapidamente pelas vegetação, sua respiração um pouco ofegante. Seus músculos exaustos começaram a cobrar o preço.
"Aquela garota não era alguém qualquer. Nunca acabei topando com alguém desse nível. Ela era rápida, Sua velocidade poderia ser igual a minha, ou até mesmo superior, mas a sua força e praticamente duas vezes superior a minha." relembrando a "luta" que teve a pouco tempo, sua memória voltou para aquela espada verde."E tinha aquela espada… aquela coisa não era normal, eu senti algo vindo daquilo, era quase como se tivesse viva."
Para tentar esquecer ele Balançou a cabeça, e logo em seguida Ele olhou por cima do ombro,para ver confirma o quão longe ele estava. Logo em seguida, quando voltou a sua atenção para ventre, apenas para se deparar com um obstáculo inesperado. Seus pés tropeçaram em algo e, em um momento desajeitado, ele se viu caindo. De cara no
chão.
thud!!
Confuso, olhou para o chão e, para sua surpresa, encontrou um jovem rapaz, ele parecia mais velho que ele, com talvez 1,80 de altura, deitado no chão, ele estava coberto por um cobertor e tinha um travesseiro.
"Huh?" Nirvana murmurou, levantando-se rapidamente. Tentou se afastar, mas o jovem rapaz estava imperturbável, resmungando em seu sono profundo.
"Que barulhento... pode parar?" O jovem murmurou, parecendo completamente alheio ao caos ao seu redor, sem perceber a batalha que acontecia a poucos metros dele.
Cansado e confuso, Nirvana balançou a cabeça. Esse dia estava ficando de mal a pior.
Mas parecia que Deus escutou seus lamentos.
Porque logo em seguida, o mesmo cubo que anunciou o teste, voltará a falar novamente com a mesma voz feminina.
-Whiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin~
"Ah ah parem todos!!! A primeira parte do teste acabou. Todos os regulares remanescentes, parem o que estão fazendo e me escutem!"
"Caso contrário, qualquer um que estiver lutando fora do tempo do teste, será desclassificado!!"
"obrigado, graças a Deus, já estava ficando cansado" com uma cara meio engraçada nirvana agradeceu a moça em seus pensamentos.
"Então, os 200 indivíduos que passaram na primeira rodada. Meus parabéns a todos vocês, e embora seja meio cedo, vamos começar a segunda parte deste teste."
"Retiro tudo o que disse, essa mulher e um demônio, nes mesmo nos deram um tempo de descanso" uma carranca se formou em Nirvana.
Como se estivesse zombando de Nirvana ela continuou com uma risada.
"HaHaha!! não fiquem tristes, essa parte e bem simples, direi agora as novas regras da segunda parte do teste."
"O objetivo do próximo teste e conseguir um colega"
Um colega? Ela está querendo que façamos
um time?
"Entre os 200 regulares Faça de dois, seus colegas!!"
"Embora seja fácil o teste, objetivo é fazer um time de três indivíduos!! E ontem que vocês tem apenas cinco minutos!!"
"Apenas 5 minutos…. Não é muito tempo para formar uma boa equipe. E também se eles querem que formemos uma equipe, algo no futuro irá depender disso, então levando isso em consideração. Dependendo de quem acabar escolhendo, o time pode ir por água abaixo em provas futuras.." os pensamentos de nirvana começaram a correr. Seu nervosismo presente.
"E lembrando, para aqueles que não conseguirem formar um time até o tempo acabar, serão desclassificados. Assim que o tempo terminar, aqueles que formaram um time com sucesso devem manter contato físico antes que o tempo se esgote."
"Bem, isso é tudo. Boa sorte!"
"É sério isso? Mais problemas? Cara, isso está ficando complicado." Nirvana se sentia desamparado; parecia que sua sorte havia decidido abandoná-lo novamente.
Olhando ao redor, Nirvana procurava alguém disposto a aceitá-lo. Foi então que ouviu um barulho de bocejo. Virando-se na direção do som, avistou algo no chão.
"Esse cara…" um tique de raiva apareceu em sua testa.
Nirvana olhou para o rapaz ainda deitado à sua frente. Como alguém conseguia dormir em meio a todo esse caos? Ele o cutucou de leve com o pé, hesitando, mas o rapaz apenas murmurou algo inaudível e se virou para o outro lado, claramente ignorando-o.
"Ei! Acorda!" insistiu Nirvana, dando um leve chute no ombro do rapaz, mas isso não surtiu efeito. Sua frustração só aumentava.
Por que as coisas não podiam ser mais fáceis? Isso estava ficando cada vez mais complicado.
"Eu que o diga. As coisas na torre não parecem fáceis." Vendo as lamentações de Nirvana, um novo chegado apareceu.
Nirvana, em alerta, olhou na direção do som. O que viu foi um jovem.
Seu cabelo era longo e loiro, seus olhos eram amarelos, e uma peculiaridade o destacava: um único chifre vermelho saía do lado direito da cabeça. Ele usava um quimono branco com enfeites vermelhos. Pelo seu rosto e pela fala mansa, parecia uma pessoa gentil.
"Quem é você?"
"Eu sou Hoh, estou à procura de parceiros, e pelo visto vocês dois estão juntos? Caso vocês precise de mais um, eu poderia me juntar?"
Ao olhar para o rapaz autoconfiante hoh, Nirvana não conseguiu evitar um suspiro.
"Na verdade, estou tentando acordar esse cara. Mas já que ele está dormindo, vamos à procura de outro parceiro."olhando uma última vez para o rapaz. Nirvana estava prestes a se virar. Mas como se fosse uma deixa, o jovem deitado começou a se contorcer e, finalmente, levantou-se. Com um bocejo, olhou para Nirvana e Hoh.
"Tudo bem, vamos lá, eu vou me juntar. E caso queiram saber meu nome, sou Phonsekal Laure."
"Ele estava acordado, ele estava apenas me ignorando….."
Com um olhar sombrio, nirvana encarou laure, E Hoh que encarava tudo riu sem jeito.
Enquanto os três se encaravam, um som agudo ecoou pelo ar, anunciando que o tempo estava se esgotando. Nirvana, Hoh e Phonsekal sentiram uma onda de ansiedade.
"Rápido! Precisamos nos unir!" Nirvana gritou, estendendo as mãos para que os outros dois o seguissem.
Hoh e laure rapidamente se juntaram a ele, formando um triângulo. Assim que as mãos se tocaram, uma luz brilhante começou a envolver o trio.
Com um último flash ofuscante, o mundo ao redor deles se desfez em partículas brilhantes. Quando a luz se dissipou, os três se encontraram em um novo lugar.
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