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88.23% Andarilho dos Seis Caminhos / Chapter 29: Revisão e Perguntas

章 29: Revisão e Perguntas

É claro que o monstro agora, promovido a demonio, me faria lutar contra a Mingten de novo, isso não é nem uma surpresa. Já nos pedir um relatorio da nossa performance é bem supreendente.

"Baha está aprendendo rápido, apesar de ainda cometer alguns erros basicos ele consegue compesnsar com pensamento rápido taticas e imprevisiveis." Mingten fala atirada na chão pra recuperar o folego após a batalha de treino.

"Legal, mas você usou principalmente o sabre porque a ideia desse treino é vocês dois se acostumarem a lutar com armas." O demonio promovido, claramente os hábitos da Mingten estão me afetando, fala como se tudo estivesse normal.

Só pra lembrar, ele só parou a luta, pelo menos acho que foi o Kaz quem nos parou, quando bloqueei um sabre vindo para meu pescoço. Isso não é normal.

"Então me fale sobre o que cada um de vocês acharam das armas e de como seu ardeversario a manuseou." Kaz mais uma vez dá ordens ao invés de perguntas.

"Baha só usou o escudo de forma eficiente uma vez. Talvez duas?" Mingten fala ainda deitada no chão.

"Como assim, talvez duas?" Pergunto antes que Kaz, responda? Não, não bem isso já que ele nunca da uma resposta direta.

"Há unica vez que você usou o escudo para alguma coisa descente foi quando deu muro em Mingten." Kaz o unico que ainda está de pé dos três participantes dessa conversa, eu me sentei faz tempo, explica.

Obviamente ele não explica tudo de uma vez, novamente.

"Talvez duas?" Me espreguiçando no chão peço sobre a segunda parte dessa analise, o qual o objeto de estudo sou eu.

"Quando jogou o escudo em chamas na direção dela, mas não da pra dizer que abandonar sua arma ainda mais a que te da maior defesa é uma boa ideia na maioria dos casos." Kaz fala olhando pra mim, levemente descontente, não irritado só descontente.

"Maioria das vezes não é sempre." Respondo ao monstro diabo, o que me faz questionar a minha sanidade por dois segundos.

Tanto faz, eu to praticamente morto no meio dessa confusão mesmo.

"Quando maioria pode ser expressada matematicamente como noventa e nove porcento, os cenarios que ocorrem nos restantes um porcento que podem ser negligenciados, de certa forma, não o inverso." Kaz fala com o mesmo descontentamento de antes. "No entanto, não vou dizer que foi totalmente errado, só arriscado e desnecessário."

"Agora o que você achou de enfrentar a Mingten?" Kaz imediatamente pede a minh opinião, ele nem da tempo pra saborear o fato que até agora nem ele nem Mingten jogaram insultos gratuitos pra cima de mim.

"Estranho." Bem, começo meu relatorio, se é que da pra chamar de um, descrevo minha impressão após nosso pequeno confronto. "Ela parecia estar evitando usar ataques fortes, teve um monte de ataques que pareceram fortes, mas ela sempre trocou por táticas mais sutis no ultimo momento."

"Bom." Kaz fala com sorriso no rosto, um sorriso razoavelmente normal pro monstro-diabo.

O que faz um arrepio percorrer minha espinha e cada fio de cabelo do meu corpo ficar em pé.

Ao que parece diferente da minha mente meus instintos ainda se importam em sobreviver.

************

Após sair do escritório do Enviado da Chama, não, seria o escritorio do senhor da cidade nesse caso, ando pela cidade com pensamentos ociosos.

Com um pouco de atenção as beiradas que as pessoas ignoram, onde se juntam as ralés e parias da sociedade, ou aqueles que não querem ser vistos, similares ao antigo eu.

Similares apenas, eu jamais chegaria tão baixo quanto esses ratos.

Com uma alegria sombria me pergunto se as pessoas sempre evitaram esses lugares e por isso a sujeira da sociedade se reunem neles? Ou poderia ser o contrario, a sujeira começou a ocupar esses lugares e por isso as pessoas os evitam?

Bem, não importa realmente.

O que importa é que o culto não ignora essa sujeira, mesmo que seja por beneficio próprio, ao menos damos alguma esperança tangivel a eles.

Damos alimentos e roupas em troca de serviços, as vezes também fazemos isso sem pedir nada em troca e assim aos poucos eles vão criamdo admiração e adoração ao culto, uma forma de recrutamento que não fere ninguém e é mutuamente benefico.

Há os ceticos e os oportunistas é claro, mas como esses nunca irão ser plenamente leais a Chama Cinza, os tornamos dependentes, incensos estimulantes, drogas que causam euforia e uma pequena amostra do poder da Chama, os mais fracos cedem em poucos dias os fortes em uma semana e meia, todos como o mesmo destino.

Escravos por vontade própria, exceto em nome.

Conferme o vicio se intesifca os usamos para missões mais intensas e os submentendo a experiencias cada vez mais desagradaveis, até que o unico momento de descanso para suas mentes seja quando indulgem nas drogas que os entregamos. Claro que ninguém dura muito nesse ciclo.

Os ultimos que foram "recrutados" dessa forma devem durar ainda menos já que vão ser oferecidos para o Panteão como parte dos termos da aliança, provavelmente vão acabar como comida de demonios.

Há tambem o fato que Kaz causou uma cena em um dos pontos de recrutamento o que fez com que a população preste atenção a alguns desses cantos invisiveis o que dificulta um pouco nossas operações.

Paro de andar em frente ao beco onde Kaz e as duas crianças mataram alguns dos membros do culto.

Hora de trabalhar.

***********

A analize sucinta de Baha está correta na maior parte se ele tivesse um pouco mais de experiencia talves ele conseguisse deduzir o motivo que levou as escolhas estranhas da Mingten no meio do treino

A maior parte veio da discrepancia de alcance entre uma espada e um sabre de duas mãos. Como resultado ela adentrou muito no alcance do oponente há também a diferença de peso das duas armas a considerar.

Esses dois fatores fizeram a tomada de decisão dela infinitesimamente mais lenta e criou a estranha cena de um Synchroner novato no primeiro estagio empatando com uma no segundo estagio e relativamente mais experiente.

"Vocês tem meia hora para descansarem e recupararem seu Ki, após isso vão batalhar de novo." Declaro indiferente aos olhares que misturam indiferença, raiva, medo, resignação e exaustão.

Que expressivos.

Ou sou eu que sou inexpressivo?

Tanto faz.

Logo a meia hora passa e é hora de Baha escolher a segunda combinação de armas para teste, dessa vez são as tonfas.

Ele passou metade da luta anterior tentando controlar a distância e agora ele pro corpo a corpo?

Se tiver alguma tatica mirabolante por trás disso pode ser interessante, mas ele provavelmente fez isso sem pensar.

"Comecem!" E mais uma vez os dois se colocam frente a frente no ringue imrpovisado.

Os dois passam cerca de meio minuto sondando um ao outro e mais uma vez Mingten é quem parte para a ofensiva primeiro.

Baha ainda exita muito em quebrar a própria defesa, pelo menos até ele se desesperar e tornar a defesa num missil.

Deixando de lado as estranhas noções de defesa pessoal de Baha, assim que os dois chocam as armas pela primeira vez Talavar se aproxima e assiste a luta ao meu lado.

Se sentando no chão assim que me comprimenta, obvio.

"Não devia estar guardando a torre?" Pergunto sem tirar meus olhos dos pirralhos.

"Eu estou, meus sentidos alcançam a Torre e os arredores mesmo daqui." Ele responde, com uma esxpressão facial desconhecida, eu não estou olhando para ele afinal.

Mas pelo tom de voz ele está sorrindo, provavelmente.

"Além do mais tem um monstro assustador ao redor da Torre agora então nada que seja esperto vai se aproximar daqui." Talavar fala se espreguiçando no chão.

Desleixado.

Desleixado e astuto.

Enquanto reeavalio minnha opinião sobre Talavar, os pirralhos se colocam a distancia novamente após tentarem alguns ataques próximos um dos outros, mas nenhum dos dois quer investir muito no ataque e ficarem abertos para um contra ataque feroz.

Estalo minha língua por reflexo.

Que visão frustrante, cuidado é bom e hesitação é uma falha.

"Você é de Wudang, certo?" Aproveitando o breve pausa dos pirralhos pergunto ao desleixado.

"Baha comentou sobre isso?" Pergunta o desleixado.

"Não, sua espada e tecnicas são parecidas com as dos discipulos de Wudang." Pelo menos a base delas, há algumas alterações pessoais nas técnicas dele.

"Que observador." O desleixado fala levemente surpreso. "Sim, sou um exilado de Wudang. E como você já esperava por isso e só queria confirmação, qual é a pergunta que você realmente quer fazer?" Como eu disse antes: astuto.

"No tempo em que você morou em 'Nove Céus', chegou a ouvir sobre uma doutrina ou arte marcial sendo chamada de 'budista'?" Pergunto ao desleixado, apesar da resposta mais provavel ser um simples: não.

Afinal, nenhum dos Trinta e três mundos pratica o budismo.

-----------

No centro do contine sul de Gaia, o qual é também o polo sul do planeta há um lago de águas negras, lustrosas como metal e viscosas como petroleo, o lago em si pode ser considerado massivo com cento e cinquenta quilometros de raio em uma elipse quase perfeita e profundiade desconhecida já que nem os deuses se atrevem a mergulhar nesssas águas.

Ou nenhum deles voltou vivo delas.

As margens do lago se encontrava o cadaver de uma serpente colossal, bem, algo cujo a desrição mais proxima é uma serpente marinha.

A serpente grande o suficiente para dar três voltas no lago de aguas escuras, suas escamas quebradas ou caidas revelando feridas abertas, das quais escorria sangue negro extremamente semelahnante a água que corria pelo lago e pedaços de carne e musculos arrancados até revelar os ossos e orgãos da serpente.

O tamanho colossal não era unica estranheza da serpente abaixo de sua mandibula uma multidão de tentaculos de polvo se extendiam como uma barba longa e repulsiva, no queixo da criatura havia um olho vertical, de esclera negra coma a noite, completmaento aberto.

Na parte superior da cabeça da serpente se via uma multidão de olhos, dos olhos ao lado direito a todos de esclera negra veias pretas como ebano saltavam por cima da pele escameada da serpente e se estendiam por sua cabeça em direção aos olhos do lado esquerdo os quais tem escleras mais claras como algum tipo de infecção.

Apesar de muitos dos olhos estarem esmagados, cortados ou queimados era possivel perceber que devia haver dois olhos maiores uma para cada lado da cabeça da serpente.

Devia, porque no lado direito havia apenas uma cavidade gigantesca.

"Bem isso é inesperado." Disse um homem de manto branco coberto por uma padrão de chamas cinzas e bordados azuis no centro das chamas, seu rosto escondido pela sombra do chapéu de mandarim. "É melhor isso não ter nada ver com a ultima expedição de Uragi ou os animais do Panteão podem cortar a aliança com a gente."

O estranho fala aparentemente para si mesmo, causando um dos três aneis que usa a brilhar por um misero instante.


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