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73.07% Alem do limite Temporal | SukuIta (Jujutsu Kaisen) / Chapter 19: Capítulo 19: Uma Prova

章 19: Capítulo 19: Uma Prova

Pessoal com todo o coração eu amo escrever essa fanfic, mas tem sido um pouco difícil por alguns motivos básicos, produzir não é fácil mesmo com um bom roteiro, e nessa semana foi um pouco difícil, principalmente quando tem luta rs, o que eu amo fazer com zelo por isso eu demoro. Então está aí!

Aproveitem!!!

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"Sim ele já comeu isso!"

'Nossa ele come tanto assim mesmo"?

"Apresse-se rápido!"

"Calma estou levando!"

O murmúrio dos servos ecoava pelos corredores em direção à cozinha, enquanto eles levavam os pratos para a mesa do café da manhã.

Yuji se deliciava com a comida, mostrando grande apetite. Entre mordidas em algumas frutas, biscoitos e bolos, ele observava ao redor, notando surpreendentemente que tudo já havia sido reconstruído no salão principal. Isso o levou a questionar por quanto tempo haviam estado no quarto.

Extremamente exausto, ele parecia não ter se alimentado por semanas. Na verdade, nos últimos meses, o apetite havia diminuído devido à adrenalina extrema e preocupações com os recentes eventos em Shibuya e na migração para a extinção.

A pergunta de Sukuna o fez perceber a fome que estava sentindo naquela manhã, uma fome que até então não havia sido saciada.

"Vai com calma, moleque", disse Sukuna, segurando Yuji em seu colo sentado à mesa.

Uraume trazia consigo carne crua e várias especiarias, Sukuna pegou vários pedaços e os colocou na boca.

Yuji, com as duas mãos ocupadas comendo sua própria comida, virou o rosto para observar Sukuna comendo a carne.

Observando Yuji, Sukuna pegou um grande pedaço e ofereceu a ele.

"Cr... crua?", quase fez um som de náusea ao ver os dedos manchados de sangue de Sukuna e a carne escorrendo diante dele.

"Isso não são modos!" Sukuna franziu o cenho antes de olhar para os servos.

"Passe-as!" Eles rapidamente saíram correndo para a cozinha para prepararem a carne.

Yuji agia despreocupadamente diante do olhar de Sukuna. Enquanto Sukuna circulava a carne com a mão, não demorou um segundo para inflamar, fritando a superfície.

O aroma delicioso fez Yuji olhar com interesse quando lhe foi oferecido.

"Aqui", Sukuna colocou a carne à sua frente, e Yuji não hesitou em devorá-la.

Sukuna observou com um leve sorriso enquanto Yuji saboreava cada pedaço da carne, seus olhos brilhando com satisfação ao ver o apetite do outro.

"Está bom?", Sukuna perguntou, sua voz carregada de curiosidade genuína enquanto acompanhava a reação de Yuji.

Yuji, com a boca ainda parcialmente cheia, assentiu vigorosamente, expressando sua aprovação. Ele não conseguia conter a satisfação estampada em seu rosto enquanto mastigava.

Os servos o olhavam surpreso pela quantidade de comida que fora consumida, e a partir do momento em que a carne foi oferecida ele se limitou a comer apenas ela.

"A esposa do mestre come pra caramba". Um sussurro era passado para outro.

"Verdade nunca o vi comer tanto, desde que chegou." Um deles respondeu.

"Ouvi que eles não haviam saído do quarto desde a cerimônia".

"Sério como ele sobreviveu"? Eles questionavam tamanha resistência.

"Dizem que ele é tão forte como o mestre, durante a cerimônia ele deu uma surra em uma mulher de outro clã que ousou protestar, e ela era muito forte."

"Claro que o mestre nunca se casaria com alguém tão fraco." Outro respondeu.

"E o Mestre se prestou a ficar por aqui esse grande tempo, isso é um milagre, normalmente ele não saboreia os primeiros momentos do dia".

"Seu idiota você não está vendo? Isso é o amorrr!" Uma das mais jovens falava em tom de romantismo.

Uraume passando por eles os repreendeu:

"Voltem ao trabalho! E de agora em diante é Yuji-Sama para vocês".

Após o término da refeição, Sukuna se encostou observando Yuji com um olhar sereno: "Satisfeito?"

Yuji, com um leve rubor nas bochechas devido à satisfação, acenou com a cabeça.

Sukuna o segurou mais próximo de si e cheirou os cabelos recém lavados de Yuji.

"Desculpe a intromissão Sukuna-Sama, o Clã Abe chegou."

Uraume chega a eles para informar.

Sukuna assente, indicando para que Uraume deixe o chefe do Clã Abe entrar. Yuji observa atentamente a troca de olhares entre Sukuna e Uraume, percebendo uma espécie de comunicação silenciosa entre os dois.

"Quem são eles?" Yuji perguntou.

Os olhos carmesim irradiam uma presença dominante e controladora, transmitindo uma aura que quase parece comandar a atmosfera ao redor. "Nós não temos um acordo de paz."

"Mas então o que eles querem"? Yuji tenta se levantar durante a pergunta, mas uma fagulha de dor o interrompe.

Difícil sentar, difícil até de levantar.

Sukuna levanta uma sobrancelha a sua tentativa inútil, sendo sua total culpa ele respondeu divertidamente: "Talvez lutar e implorar por suas vidas."

"Mais algo que eu deveria saber? Eles tem alguém forte"?

"Você não precisa saber de nad..."

O chefe do Clã Abe entra na sala interrompendo a conversa, seu porte exala autoridade e experiência.

Seu olhar firme e sereno parece analisar meticulosamente o ambiente e as pessoas ao seu redor, ele trazia consigo em torno de 10 pessoas, Yuji analisou firmemente e concluiu serem todos feiticeiros.

O homem faz uma reverência rápida a Sukuna, reconhecendo sua posição como anfitrião.

"Ryomen Sukuna, é uma honra estar em sua presença", diz o chefe do Clã Abe com uma voz calma e respeitosa.

Sukuna responde com um aceno de cabeça, indicando que o chefe do Clã Abe pode prosseguir.

"Viemos aqui hoje com um propósito específico, Ryomen Sukuna. Desejamos discutir um assunto que requer sua atenção e cooperação."

Yuji observa a troca de palavras com interesse, tentando captar o teor da conversa, mas se mantém em silêncio, respeitando o protocolo e aguardando para entender melhor a situação.

Sukuna parece não querer ouvir, mantendo seu semblante sereno mas preguiçoso enquanto o chefe do Clã Abe expõe os motivos de sua visita.

"Estamos enfrentando uma ameaça que se alastra em nossas terras. Uma presença maligna, uma força que ameaça não só os limites do nosso clã, mas também os clãs adjacentes. Acreditamos que suas habilidades e influência podem ser cruciais para conter esse mal que se espalha."

Yuji percebe uma seriedade incomum enquanto ouve as palavras do chefe do Clã Abe. A magnitude da situação parece ser compreendida por quase todos na sala.

Enquanto o líder do Clã Abe continua a explicar a gravidade da situação, Yuji observa atentamente, compreendendo pouco a pouco a extensão do problema. No entanto, ele não consegue evitar sentir-se um tanto desconfortável diante do assunto que está sendo tratado, especialmente ao perceber a seriedade nos olhos do chefe do Clã Abe.

Quando o líder termina sua exposição, Yuji sente um impulso de questionar mais sobre a situação, mas antes que possa dizer qualquer coisa, o chefe do Clã Abe se vira para ele com um olhar distante e indiferente.

"Você, garoto, parece ser bastante novo por aqui. Qual é o seu papel neste santuário?"

O líder do Clã Abe pergunta com um tom autoritário, olhando Yuji de cima a baixo com desdém.

Antes que Yuji possa responder, Sukuna, percebendo a atitude do líder, intervém:

"Ele é meu consorte."

Sua voz é calma, mas firme, como se estivesse reivindicando algo que lhe pertence.

O líder do Clã Abe parece surpreso com a declaração de Sukuna e olha para Yuji com um misto de incredulidade e desdém.

"Seu consorte? Senhor Sukuna, não me diga que um ser tão poderoso como você se envolveu com um simples garoto."

Antes que Sukuna possa responder, o líder do Clã Abe continua, com uma pitada de raiva em sua voz:

"Sukuna, lembra-se de nosso acordo? Você prometeu tomar uma das mulheres do meu clã como sua para estabelecer um acordo de paz entre nossas famílias."

Sukuna observa o homem com um olhar gélido, sem mostrar qualquer sinal de arrependimento.

"Eu não estou vinculado a acordos feitos no passado. Minha escolha é Yuji, Fujiwara Yuji."

O líder do Clã Abe parece indignado. "Você ousa desrespeitar nossa aliança, ainda com os Fujiwara? Você sabe muito bem que a aliança deles é com o clã dos seis olhos? E desconsiderar o acordo feito entre nossos clãs há tanto tempo?"

Sukuna responde com calma, mas com autoridade: "Os tempos mudaram, e minhas escolhas também. Yuji é meu consorte, e ele tem um papel crucial aqui."

Uma energia pesada emanava de Sukuna e preenchia a sala, deixando todos os presentes em um estado de alerta. Yuji, no entanto, não parecia afetado pelo poder latente do Rei das Maldições, mantendo sua postura firme e resoluta.

Ignorando a atmosfera tensa, Yuji se levanta, decidido a fazer uma proposta que poderia amenizar a situação. Ele tenta manter um semblante calmo e sereno, apesar da aura hostil que preenchia o ambiente.

"Se for necessário para estabelecer uma aliança, estou disposto a ajudar. Não tenho intenção de interferir nas alianças estabelecidas, mas eu posso ser útil para resolver essa ameaça que afeta todos, eu estou à disposição."

As palavras de Yuji são ditas com confiança, sua expressão determinada. Ele deseja que a situação seja resolvida da melhor maneira possível, buscando uma alternativa que não cause mais tensão entre os clãs.

O líder do Clã Abe, porém, parece relutante e, com um olhar desconfiado em direção a Yuji, decide tomar uma atitude arriscada.

"Se você deseja provar seu valor, terá que passar por um teste de força. Será um confronto de habilidades para determinar se você é digno de se envolver em nossos assuntos."

Sukuna, ao ouvir tais palavras, exibe um rosnado baixo e ameaçador. Sua paciência está se esgotando diante da atitude desafiadora do líder do Clã Abe.

"Você acredita que tem o direito de impor um teste a meu consorte?"

A voz de Sukuna transborda com uma frieza perigosa.

"Você precisa da minha permissão para se atrever a fazer tal pedido."

O líder do Clã Abe, intimidado pela energia opressiva de Sukuna, engole em seco antes de concordar."Perdão Senhor, mas precisamos de toda ajuda possível".

Uraume se prostrou diante de Sukuna, uma expressão determinada estampada em seu rosto.

"Sukuna-Sama, permita-me acompanhar Yuji onde quer que ele vá. Estou disposta a protegê-lo a todo custo, se necessário."

Sukuna observou Uraume por um momento, reconhecendo a determinação em suas palavras. Ele assentiu levemente em consentimento, indicando que entendia a intenção de Uraume.

Enquanto isso, o líder do Clã Abe acenou para um dos seus homens, sinalizando para se aproximar.

"Permissão, Ryomen Sukuna, para que um dos meus homens teste a força do jovem Yuji. Isso nos ajudará a entender melhor suas habilidades", solicitou o líder do Clã Abe, mantendo um tom autoritário.

Sukuna permaneceu em silêncio por um momento, avaliando a situação. Seus olhos carmesim fixos no líder do Clã Abe, transmitiam uma intensidade que mantinha todos em alerta.

"Que seja..." Sukuna respondeu, sua voz baixa, carregada de uma autoridade inabalável. Ele concordou com a cabeça, permitindo o teste.

Yuji, por sua vez, manteve-se calmo, apesar da tensão crescente. Ele assentiu, aceitando o desafio proposto pelo líder do Clã Abe, pronto para mostrar suas habilidades.

O guerreiro designado pelo líder do Clã Abe se aproximou, emitindo uma aura de confiança e destreza. O ambiente carregava uma energia palpável de antecipação, todos os olhares se voltaram para o iminente confronto.

Sukuna acenou brevemente para Uraume, indicando que ela poderia falar.

"Sukuna-Sama, receio que Yuji-Sama ainda não esteja em condições para um confronto. Ainda deve estar se recuperando", disse Uraume, sua voz firme transmitindo sua convicção.

Os olhos de Sukuna permaneceram fixos em Yuji por um instante, com certeza ciente que pela manhã ele mal podia andar.

Ele respirou fundo antes de falar, sua voz mantendo a mesma calma de sempre, mas carregada de confiança.

"Ele pode lidar com isso. Ele tomou essa responsabilidade", respondeu Sukuna, mostrando uma confiança inabalável nas habilidades de Yuji.

Uraume assentiu, mas permaneceu alerta, pronta para intervir se a situação se tornasse muito desfavorável para Yuji.

Acenou rapidamente para Yuji.

"Yuji-Sama venha comigo se trocar rapidamente antes do combate por favor.

Seguindo Uraume para se preparar, em seu quarto rapidamente começa a tirar a túnica que vestia, revelando músculos bem definidos.

Ainda um pouco rígido devido à recente recuperação, ele se esforça para se mover com agilidade. Enquanto se troca, ele ouve a voz de Sukuna ecoar no corredor, mas não claramente.

"Deveria estar grato. Se não fosse pela generosidade de minha esposa, todos vocês estariam mortos neste exato momento. É um fato que deveria ponderar ao invés de questionar."

O líder do Clã Abe engole em seco, sem saber como reagir à ameaça implícita.

Ele parece um pouco surpreso com a franqueza de Sukuna, mas tenta manter a compostura. "Compreendo, Ryomen Sukuna. Se Yuji mostrar suas habilidades, eu o agradecerei pessoalmente."

No entanto, ele não consegue conter um olhar de falsa preocupação.

"É uma situação desvantajosa para nós. Se Sukuna-Sama não puder ter descendência por se casar com um homem, isso pode trazer instabilidade para o seu reinado não tendo descendentes."

Sukuna solta um riso frio, seus olhos carmesim faiscando com intensidade. "Você não conhece Yuji. Mas isso é um problema meu."

Antes que ele pudesse responder, Uraume retorna com Yuji, agora vestido em um traje de batalha simples, mas eficaz. Ele exibe uma postura confiante, apesar da tensão no ar.

"Estou pronto", diz Yuji, sua voz transbordando com uma determinação serena. Ele lança um olhar determinado para o adversário designado pelo líder do Clã Abe, pronto para o desafio que se aproxima.

Sukuna permanece sentado, sua presença imponente preenchendo a sala. Seus olhos fixos em Yuji mostram uma confiança inabalável no jovem.

Uraume permanece ao lado de Sukuna, pronta para intervir se necessário, mas com uma confiança silenciosa nas habilidades do garoto.

O confronto está prestes a começar, e o clima tenso paira no ar enquanto todos aguardam o desenrolar dessa disputa de habilidades.

Yuji se colocou em posição, seu kimono cardigan preto destacava-se, envolvendo seu corpo esguio. As faixas vermelhas contrastavam com o preto, refletindo uma determinação que irradiava de sua postura confiante.

Suas vestimentas eram simples, mas a eficácia estava na mobilidade que proporcionam a vantagem.

Sukuna notou o leve mancar de Yuji, um resquício de sua noite inesquecível, mas havia uma vivacidade nos olhos do jovem que não passava despercebida. Ele estava pronto.

Ao mesmo tempo, o guerreiro do Clã Abe sacou uma corrente com pesos nas pontas, uma energia amaldiçoada emanava daquela arma. Yuji pôde sentir a maldição envolvendo a corrente, preparando-se para o confronto. Não hesitou em concentrar sua própria energia amaldiçoada nos punhos, preparando-se.

O guerreiro do Clã Abe anunciou o início da luta gritando antes de avançar, seu grito ressoando na sala. "Bujinkan - objeto amaldiçoado nível 1!"

Com agilidade surpreendente, Yuji se esquivou do ataque inicial, antecipando os movimentos do oponente. Sua movimentação ágil permite-lhe evitar os golpes da corrente amaldiçoada.

Em um momento de abertura, Yuji avançou, canalizando sua energia amaldiçoada nos punhos. Com um golpe rápido e preciso, ele lançou um soco certeiro em direção ao guerreiro do Clã Abe, acertando-o em cheio antes que ele pudesse reagir. O impacto fez o oponente recuar alguns passos, surpreendido pela força do golpe.

Sukuna observava atentamente, seu olhar fixo em Yuji. Havia um brilho de aprovação em seus olhos. Ele permanecia impassível, mas uma sutil curva em seus lábios denota uma satisfação velada diante do desempenho de seu consorte.

Um silêncio cai sobre a sala quando o golpe de Yuji faz o guerreiro do Clã Abe cair, desmaiado. O impacto do soco parece ecoar no ambiente, enquanto o adversário permanece imóvel no chão.

"Que rápido! " Yuji diz enquanto mantém sua postura, respirando profundamente enquanto observa o adversário caído. Seus olhos refletem a determinação e o foco que demonstrou durante todo o confronto.

O silêncio é quebrado quando ele dá um olhar faminto para os outros guerreiros temerosos: " Podem vir, todos vocês".

Os nove homens avançam agressivamente, Yuji mantém os olhos fechados por um breve momento. Uma calma estranha parece envolver seu ser, contrastando com a tensão e a energia exalada pelos guerreiros que se aproximam dele.

Sukuna observa com interesse, uma luz de expectativa brilhando em seus olhos. Ele ficou em pé, atento, curioso para testemunhar as habilidades que Yuji aprendera com ele.

Enquanto os guerreiros se aproximam, uma aura sutil começa a emanar do corpo de Yuji, um brilho azulado que parece irradiar calma e poder. O líder do Clã Abe, intrigado com a aparente tranquilidade de Yuji diante de todos, não pode deixar de sentir um misto de admiração e incerteza de sua vitória.

O homem que pegou o objeto amaldiçoado no chão o ergue, invocando seus poderes e preparando-se para atacar Yuji.

Os outros guerreiros também se preparam, cada um empunhando suas armas especiais, exalando uma aura amaldiçoada que preenche a sala.

Em um movimento rápido e fluido, Yuji lança um corte com os dedos em direção ao objeto amaldiçoado, desencadeando uma onda de energia que se choca com a corrente amaldiçoada, neutralizando-a. O objeto amaldiçoado se desfaz em fragmentos de energia dispersos.

Enquanto isso, os outros guerreiros se preparam para seus ataques, mas antes que possam reagir, Yuji sente as intenções, ainda com os olhos fechados emprega uma técnica rápida de esquiva, desviando-se dos ataques.

Yuji permaneceu imóvel, os guerreiros circulando-o em um cerco crescente. Sua respiração era calma, uma quietude antecipatória pairava no ar enquanto cada guerreiro preparava seu golpe.

Quando a iminência dos ataques se torna palpável, Yuji, com os olhos fechados, absorve a energia que o rodeia. Sua concentração é tão profunda que parece ter parado o tempo ao seu redor. O calor em suas mãos cresce, uma sensação ardente e pulsante.

Antes mesmo que os ataques dos guerreiros se concretizem, Yuji murmura em uma voz firme e decidida: "Fūga".

Com um gesto rápido das mãos em direção aos seus oponentes, uma energia voraz é lançada, brilhando em um tom escarlate intenso. Uma onda de calor irrompe de Yuji, uma explosão de chamas que irradia dele em todas as direções.

Os guerreiros são envolvidos pelas chamas, gritos ecoam na sala enquanto a energia incandescente consome tudo ao redor. A intensidade da técnica é tal que mesmo aqueles que não foram diretamente atingidos sentem o calor ardente.

Após um instante, o fogo cessou abruptamente. Yuji permanece no centro do cenário, sua postura inabalada. Ao redor dele, o silêncio substitui os gritos, deixando apenas o rastro de fuligem e o cheiro de fumaça no ar.

Os guerreiros do Clã Abe estão caídos, imóveis no chão, nocauteados pela intensidade da técnica de Yuji.

"Passei? " Ele olha sorridente para o líder pasmo diantes dos seus homens.

"Eles não estão mortos...só...um pouco queimados me desculpe. " Ele diz coçando a cabeça.

"U-uh , c-completamente Yuji-Sama". O homem diz gaguejando antes de abaixar em seus pés.

"Obrigado, obrigado, por favor, nos ajude".

"Tudo bem?" Yuji saiu da frente dele e se achega em direção a Sukuna o perguntando.

Sukuna direciona o olhar para Yuji, olhos escarlates o observam com desejo e satisfação antes de o pegar nos braços e aproximar seus rostos.

"Sukuna olhe onde estamos...." Yuji diz envergonhado e bate em um dos grandes braços poderosos que o seguravam.

Sukuna continuou o ignorando enquanto o mantinha contra si.

"Sim, sim, ajude esses inúteis, mas por mim matava-os agora".

Sukuna sussurra e o beija antes de o colocar no chão e se sentar.

"São todos fracos e imprestáveis". Ele diz preguiçosamente com o rosto apoiado no queixo.

"Uraume-san, cure todos por favor, o bastante para voltarem para casa". Yuji se vira para a mulher e a pede.

Sukuna acena para ela antes de se levantar novamente e pegar um Yuji agitado em seu ombro e sair antes de dizer:

"Pegue todas as informações para Yuji, acompanhe todos até a saída."

"Sim Sukuna-Sama" Ela apressadamente foi fazer o que lhe foi mandado.

O Líder de Abe os olha do chão antes de agradecer em voz alta, mas Sukuna já havia ido. "Obrigado".

"Yuji-Sama tem um coração bom, ele vai ajudá-los, tenha paciência. " Uraume disse enquanto curava os homens.

"Perdoe Sukuna-Sama pelo vosso desdém, eles acabaram de se casar, ainda estão em lua de mel". Ela murmurava.

"O amor jovem, eu entendo". O homem diz compreendendo.

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Se por ventura virem algo fora do lugar ou frases estranhas e desconexas me avise por favor, é o meu google docs


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