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88.88% Arcanis: Entre Sombras e Luz / Chapter 8: Capítulo 8 - Fuga do Reino Secreto

章 8: Capítulo 8 - Fuga do Reino Secreto

Enquanto olhava para aqueles olhos grandes, cheios de intenção assassina e loucura, Arthur sentia a morte pairando diante de si, tão próxima que parecia bastar estender a mão para alcançá-la. Seu corpo tremia involuntariamente, e ele sabia que, se não fosse por Nyx, que fazia o possível para protegê-lo, já estaria na mesma situação desesperadora que os três ao seu lado.

Kael estava ajoelhado, lutando contra a pressão avassaladora, enquanto Selene e Seraphina mal conseguiam respirar. O ambiente parecia engolir toda a esperança, sufocando-os com a presença da aranha demoníaca que os observava com um olhar insaciável e sanguinário.

A mente de Arthur trabalhava em alta velocidade, tentando encontrar uma solução em meio ao caos. Cada segundo parecia uma eternidade enquanto ele analisava a situação.

"Isso não é uma criatura que podemos vencer em nosso nível atual", pensou Arthur, seus olhos correndo por cada detalhe do terreno ao redor.

Ele sabia que lutar não era uma opção. A aranha estava muito além do que poderiam enfrentar. Seus instintos gritavam por uma única saída , fugir.

Arthur respirou fundo, tentando se acalmar. Ele precisava pensar rápido. Precisava sair dali o mais rápido possível, mesmo que fosse improvável. Seu olhar voltou para Nyx, que continuava expandindo as sombras ao redor, criando uma barreira precária contra a opressora aura da criatura.

Ele então olhou para os outros.

— Escutem, não podemos lutar. A única chance que temos é correr. Kael, me ajude com as meninas. Vou tentar distrair a criatura por um momento, mas vocês precisam sair daqui agora.

Kael levantou a cabeça com dificuldade, os olhos arregalados.

— Você está louco? Vai se sacrificar?

Arthur balançou a cabeça.

— Não vou morrer aqui. Só vou ganhar tempo. Assim que correrem, eu estarei logo atrás. As meninas não conseguem se mover, e você é o único com uma besta grande o bastante para carregá-las.

Ele sabia que não tinha escolha. Se ficassem parados, todos seriam devorados. Agora, mais do que nunca, precisava arriscar ou estariam mortos de qualquer jeito.

Arthur olhou para Nyx, que ainda estava em seu ombro, em alerta total.

— Nyx, você consegue estender sua aura para protegê-los também? — Arthur perguntou, apontando para os três ao seu lado. Sua voz estava um pouco mais calma, mas ainda carregava um tom de urgência.

Nyx não tirou os olhos do inimigo nem por um instante, mas obedeceu às ordens de seu mestre. Lentamente, expandiu sua aura de sombras, envolvendo Kael, Selene e Seraphina.

As meninas, que finalmente conseguiram recuperar o fôlego, respiraram pesadamente, enquanto Kael, agora livre da opressiva aura da aranha, conseguiu se manter de pé. Ele olhou para Arthur e Nyx, seus olhos cheios de espanto.

"Como sua besta pode ser tão forte a ponto de neutralizar a aura sanguinária da Aranha de Sangue Assassina?" Kael pensou, mas rapidamente afastou a questão. Sabia que aquele não era o momento para curiosidades.

Assim que se levantou, Kael foi até Selene e Seraphina, que ainda estavam fracas, e as ergueu com esforço. Com cuidado, colocou ambas sobre Ashen, seu lobo de pelos prateados, que imediatamente entendeu a gravidade da situação e manteve-se pronto para partir a qualquer momento.

Percebendo que os três estavam prontos para fugir, Arthur sabia que era hora de agir. Infelizmente, ele não foi o único que notou a movimentação. A Aranha de Sangue Assassina também percebeu a intenção do grupo e, cheia de raiva, lançou-se contra eles.

A criatura era incrivelmente rápida. Em poucos segundos, já estava quase sobre os quatro. Arthur percebeu o perigo iminente e gritou urgentemente:

— Nyx, use sua manipulação das sombras para atrasá-la! Mire nos pés. Não a deixe se mover!

Nyx soltou um grito alto, voando do ombro de Arthur. Seus olhos e marcas douradas brilharam em um tom arroxeado, enquanto as sombras ao redor se tornavam mais densas. As patas da aranha começaram a afundar em poços de piche escuro, enquanto tentáculos sombrios surgiam para envolvê-la. A criatura reagiu furiosamente, soltando um grito estridente que afastou parte das sombras.

No entanto, Nyx persistiu, criando novas ondas de escuridão que voltaram a prender a aranha. A cada tentativa de libertação, a fera ficava mais furiosa, lutando para se soltar.

Arthur sabia que Nyx não aguentaria manter aquele nível de esforço por muito tempo. Ele se apressou e gritou para os outros:

— Vamos, corram, corram!

Kael não hesitou. Montado em Ashen, seu lobo de pelos prateados, ele disparou com as duas meninas nas costas. Arthur, por sua vez, voltou sua atenção para a aranha e usou sua habilidade Olhos da Verdade para obter informações sobre o inimigo:

Nome: Aranha de Sangue Assassina

Raça: Besta Demoníaca/Araquinídeo

Nível: Ouro [4 estrelas]

Habilidades:

Aura do Medo: Causa paralisia por medo e dano à alma de suas presas.

Teia Ácida: Suas teias possuem propriedades altamente corrosivas.

Ira do Sangue: Entra em estado de fúria, dobrando todas as capacidades físicas e aumentando significativamente a regeneração. Porém, perde a distinção entre aliados e inimigos.

Garras de Sangue: Revestem suas patas com sangue demoníaco, transformando-as em garras afiadas que causam dano venenoso.

Olhando o status da criatura, Arthur sentiu o peso da disparidade de poder entre eles, mas não perdeu tempo. Ele se virou e correu, seguindo seus colegas enquanto Nyx o cobria do alto, continuando a atrasar a aranha demoníaca com seus ataques incessantes.

....

Em uma caverna no pico de uma montanha extremamente alta, a alguns quilômetros da entrada do Reino Secreto, dois homens de túnicas pretas permaneciam ocultos, suas presenças envoltas na escuridão. Um deles estava sentado no centro da caverna, em posição de lótus, enquanto meditava. Uma energia sombria emanava de seu corpo, preenchendo o ambiente com uma aura opressiva. O outro estava encostado em uma rocha, olhos fechados e braços cruzados, aparentemente relaxado, mas claramente em alerta.

De repente, o homem encostado na rocha abriu os olhos, rompendo o silêncio com uma voz carregada de desdém:

— Parece que a besta demoníaca encontrou alguns problemas.

Segundos depois, o homem que meditava abriu os olhos lentamente. Uma densa energia negra escapou de seu corpo, espalhando-se por toda a caverna como uma onda sufocante.

— O que houve? Algum problema com a besta? — perguntou ele, a voz profunda e fria.

O outro, com um sorriso irônico, respondeu sem se mover de sua posição:

— Não sei. Afinal, não sou um verme domador de bestas. Mas, ao que parece, a criatura ativou sua habilidade de Ira. Aquele talismã barato de controle só me permite dar algumas ordens e monitorar o estado da besta. Não tenho nenhuma conexão direta com aquele lixo.

O homem sentado no centro da caverna franziu o cenho, insatisfeito com a resposta. A energia ao seu redor oscilava como se refletisse sua irritação, mas ele permaneceu em silêncio por um momento, ponderando sobre o que aquilo poderia significar.

Depois de alguns segundos, a aura do homem no centro da caverna aumentou drasticamente, envolvendo o outro homem encostado na rocha com uma pressão esmagadora. Ele sentiu seus músculos tremendo involuntariamente, os dentes cerrados com força e a respiração acelerada enquanto lutava para se manter de pé.

De repente, a voz do homem cortou o ar denso da caverna, fria e implacável.

— Acho bom que você não extrague tudo dessa vez, ou as consequências serão graves. Você não sairá impune caso fracassemos, especialmente depois de não conseguir um talismã que preste.

O homem encostado na rocha, sua expressão contorcida em dor, forçou-se a não cair de joelhos. Ele grunhiu entre os dentes:

— Não se preocupe. Mesmo que a besta tenha ativado sua habilidade de Ira, ela não está ferida. Deve ter sido apenas algum dos pirralhos que irritou a criatura.

Ele tentou erguer a cabeça, mas a pressão aumentou ainda mais, fazendo com que ele quase desmoronasse.

Logo o homem no centro da caverna retirou sua aura, e a pressão diminuiu instantaneamente. O homem encostado na rocha conseguiu respirar novamente, a dor em seus músculos diminuindo aos poucos.

— Mas o que há de tão importante nesse reino secreto de baixo nível que o Lorde nos enviou pessoalmente para pegá-lo? Nós já vasculhamos todo aquele lugar e não encontramos nada — disse ele, claramente irritado e frustrado.

O homem no centro o encarou com um olhar penetrante, como se estivesse tentando ver através da alma do outro.

— Há alguns meses, o Lorde usou um artefato muito raro e descobriu que este reino secreto será o nascimento de um elemental. Mas o artefato não pode dizer onde exatamente esse nascimento ocorrerá dentro do reino. Por isso, viemos.

O homem encostado na rocha parecia incrédulo, sua expressão revelando descrença.

— Nós vasculhamos aquele lugar durante uma semana inteira e não vimos nem sinal de algo que indicasse que um ser elemental estivesse prestes a nascer nesse buraco.

O olhar do homem no centro da caverna escureceu, sua voz ganhando um tom ainda mais grave e ameaçador.

— Por acaso está dizendo que o Lorde estava errado?

O homem encostado cruzou os braços e engoliu sua dúvida sem querer discutir.

— Não foi isso que eu quis dizer…

— Chega! Nossa tarefa é obedecer ao Lorde, não questionar. Por isso, gastamos tanto tempo montando aquela matriz demoníaca. Ela nos permitirá localizar o local do nascimento do elemental — disse o homem central, sua voz implacável e sombria.

Ele se acalmou por um instante e continuou:

— Tudo que falta é alimentarmos a matriz com sangue suficiente. É por isso que viemos agora, no momento em que o teste dos novatos do Departamento de Mestres de Bestas está acontecendo. Ninguém se importa se esses fracos morrem, e a culpa será colocada em suas próprias falhas e inabilidades.

O homem no centro da caverna aproximou-se do outro, sua voz mais intensa e ameaçadora:

— Então trate de cuidar dessa besta maldita e mate quantos desses pirralhos forem necessários. Não temos tempo a perder. Precisamos pegar o cristal elemental antes que o elemental ganhe consciência.

....

Na saída do reino secreto, a alguns metros do portal, haviam algumas barracas e alguns guardas vigiavam os arredores. Dois deles, usando uniformes de professores da Terceira Escola do Ensino Médio, conversavam entre si enquanto faziam a vigilância.

— Quantos você acha que vão sobreviver dessa vez? — perguntou um dos professores, segurando uma lança nas mãos.

— Não faz diferença. Esses pessoal do Departamento de Mestres de Bestas não têm muita chance de crescer, de qualquer forma. Apenas um em mil consegue se tornar alguém relevante, eu acho — respondeu o outro, com um sorriso cínico.

Antes que pudessem terminar a conversa, foram interrompidos por uma voz extremamente insatisfeita.

— Como professores, vocês são uma vergonha! Aqueles alunos lá fora já estão passando pelo inferno e vocês aqui decidindo quem vale alguma coisa?

— Voltem aos seus postos antes que eu…

Antes que a professora tivesse tempo de terminar sua frase, uma aura demoníaca varreu todo o reino secreto.

A mulher ficou extremamente alarmada.

— Besta demoníaca de nível ouro — ela murmurou, seu rosto pálido de preocupação.

Todos os professores entraram em alerta instantâneo. De repente, o diretor Eduard saiu de uma das barracas, seu olhar sério fixo na densa floresta.

— O teste acabou! Reúnam todos os professores e retirem os alunos. Há uma besta demoníaca de nível ouro neste reino. Precisamos agir rápido — ordenou ele, sua voz firme e decidida.

Sem esperar mais, ele correu em direção à floresta com toda velocidade. A professora que estava dando um sermão aos dois professores que estavam de vigia seguiu logo atrás dele, desaparecendo na floresta em um piscar de olhos.

Os dois professores restantes ficaram paralisados, sem saber como reagir.

— Professora Laila... — murmurou o de lança, desejando pedir instruções, mas já era tarde demais. A mulher e o diretor tinham desaparecido na escuridão da floresta, deixando os dois professores sem qualquer reação.

.....

Enquanto isso, Arthur, sem saber de nada, corria desesperadamente pela floresta para salvar sua vida.

Ele havia começado a correr apenas alguns minutos depois de Kael e das duas meninas, mas já não conseguia avistar o lobo à sua frente. Essa era a diferença intransponível entre as bestas e os humanos, mesmo estando no mesmo nível.

Por mais que Arthur estivesse no nível Ferro Preto, ele ainda não tinha muito mais do que a capacidade física de um humano comum, e o cansaço já começava a dominá-lo.

Na verdade, se não fosse por Nyx atrasar a aranha toda vez que ela se aproximava, Arthur já estaria na barriga da besta. No entanto, até mesmo Nyx tinha seus limites, e o esforço constante já começava a cobrar seu preço.

Arthur lançou um olhar preocupado para Nyx, que estava no ar. Ele viu, com apreensão, a pequena coruja usar sua habilidade para enredar a aranha mais uma vez. Mas, dessa vez, a criatura demoníaca levou apenas alguns segundos para se libertar.

Com a aranha cada vez mais perto, Arthur sabia que não tinha outra escolha além de arriscar. Nyx já estava quase sem energia, e ele tinha plena certeza de que, se sua próxima tentativa falhasse, ele estaria morto.

— Nyx, desça! — gritou Arthur, sua voz urgente.

Ouvindo a ordem de seu mestre, Nyx não hesitou e desceu rapidamente, posicionando-se ao lado dele.

— Use a Transição Sombria e nos leve o mais longe possível daqui! Eu vou segurá-lo!— ordenou Arthur, determinado.

Embora a habilidade Transição Sombria fosse extremamente útil, ela ainda precisava de alguns segundos para ser ativada. Arthur sabia que esses segundos seriam cruciais, e ele precisava criar a oportunidade perfeita para que ela funcionasse.

Depois de dar a ordem para Nyx ativar sua habilidade, Arthur se virou para a aranha que o perseguia e correu ao seu encontro, empunhando seu pequeno canivete. A aranha, ao perceber Arthur avançando, pareceu explodir em raiva. Para ela, como um mero "inseto" ousava desafiá-la?

As patas da criatura de repente ficaram vermelhas como sangue, afiadas como lâminas, e avançaram em direção a Arthur. Ele rolou no chão, desviando das patas, mas perdeu o equilíbrio e caiu. Outra pata veio rapidamente em sua direção, e Arthur rolou novamente para escapar. A lâmina passou tão perto que ele sentiu o vento cortar sua pele, mas felizmente saiu ileso. Ele sabia que um único arranhão daquelas garras seria fatal. O veneno de uma besta de nível Ouro era algo que ele jamais poderia suportar, sendo tão fraco.

Desesperado, Arthur se enfiou no meio das árvores, tentando usar o ambiente a seu favor para atrasar a aranha. No entanto, sua tentativa foi inútil. A criatura era incrivelmente forte e derrubava as árvores com facilidade, cortando-as em pedaços com um único golpe. Os estalos das árvores caindo e os rugidos furiosos da aranha preenchiam o ar, enquanto Arthur desviava desesperadamente.

Ele já estava à beira da exaustão. Seu corpo queimava de cansaço e seus pulmões pareciam queimar com cada respiração. Ainda assim, sua vontade de sobreviver o fazia continuar.

De repente, Arthur notou algo. A aranha, que o perseguia incansavelmente, havia parado. Seu corpo estava de lado, com a traseira voltada para ele. O sangue gelou em suas veias. Ele sabia exatamente o que isso significava.

— Maldita... vai atacar com o ácido! — pensou ele, alarmado.

Sem perder tempo, Arthur entrou em alerta máximo e correu o mais rápido que pôde em direção a Nyx, gritando desesperado:

— Nyx! Agora! Termine a habilidade, ou estamos mortos!

Antes que Arthur conseguisse chegar perto de Nyx, a aranha lançou sua teia ácida. A substância pegajosa, com aproximadamente um metro de comprimento, cortava o ar em alta velocidade, e Arthur sabia que se fosse atingido, estaria morto. Desesperado, ele correu com todas as forças. Poucos segundos antes de ser alcançado pela teia, ele conseguiu se jogar no chão, rolando para escapar por um triz.

Mas a ameaça não havia terminado. Ao levantar os olhos, Arthur viu a aranha já sobre ele. Suas garras vermelhas como sangue brilhavam perigosamente e desciam em sua direção. No desespero, Arthur sentiu seu pensamento acelerar, tentando encontrar uma saída. O tempo parecia desacelerar enquanto ele analisava todas as possibilidades, mas nenhuma parecia viável.

Com o coração disparado, Arthur tomou uma decisão drástica. Ele sabia que não poderia escapar e que um único toque daquelas garras significaria morte certa devido ao veneno. Então, com toda a força que restava, ele segurou seu canivete e o direcionou com precisão contra a garra da besta.

Quando a garra tocou o canivete, o impacto foi devastador. A força do golpe ricocheteou pela lâmina, e Arthur foi lançado para trás com uma velocidade assustadora, como se tivesse sido atingido por uma catapulta. Ele colidiu violentamente contra uma árvore ao lado de Nyx, e uma dor lancinante percorreu seu corpo. Por um momento, ele achou que seus ossos haviam se partido. Arthur caiu no chão, quase inconsciente, incapaz de se mover.

Com a visão turva, ele acreditou que era o fim. Mas, de repente, algo estranho aconteceu. As sombras ao seu redor começaram a se mover, como se estivessem vivas. Ele reconheceu imediatamente o que estava acontecendo: era a habilidade de Nyx.

A velha e familiar escuridão o envolveu, o mesmo manto sombrio que já havia experimentado antes. Quando conseguiu abrir os olhos novamente, Arthur estava em outro local da floresta. A aranha não estava em lugar nenhum, e ele finalmente conseguiu respirar aliviado. Apesar da dor, ele sabia que, graças a Nyx, havia escapado por pouco da morte certa.

Arthur estava caído em meio à vegetação densa da floresta. Seus sentidos estavam embaralhados, e ele mal conseguia discernir onde estava. A dor pulsava por todo o seu corpo, resultado do impacto brutal que havia sofrido. Ele lutava para se manter acordado, mas sabia que estava perdendo a batalha. Seus ferimentos eram graves demais, e a exaustão começava a dominá-lo.

Com a visão cada vez mais turva, Arthur mal conseguia distinguir o que estava ao seu redor. A pequena figura de Nyx voava freneticamente sobre ele, batendo suas asas com desespero, como se tentasse mantelo acordádo.

Arthur tentou manter os olhos abertos, buscando forças em algum lugar dentro de si. Mas era inútil. Sua mente vacilava, e seus sentidos falhavam. No entanto, antes de finalmente sucumbir, ele vislumbrou algo ao longe. Duas silhuetas indistintas se aproximavam através da névoa que envolvia sua consciência.

"Quem...?" tentou pensar, mas o esforço foi demais. Com esse último lampejo de pensamento, Arthur finalmente cedeu à escuridão, desmaiando ali, no coração da floresta.


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