Diana estava dilacerada ao ouvir aquelas palavras. O fato de serem verdade queimava ainda mais.
"Eu vou fazer você engolir essas palavras quando eu tiver aquele babaca ali te marcando à força," ela disse, segurando-a pelo queixo.
Mas Adeline ainda estava lutando, sem querer deixá-la ter o que queria.
Diana, irritada, deu-lhe um tapa, e quando Adeline caiu para trás, com sangue acumulando no nariz, ela forçou seu rosto para o outro lado para expor a marca de César.
"Nojento." Ela estava repulsiva. Essa marca deveria estar em seu pescoço, não no de Adelines'.
"Solte-me!" Adeline gritou. "Eu vou matar você, eu juro por Deus! Tire suas mãos de mim!"
Isso fez Diana rir. "Sério? Você sabe do que sou capaz? Eu posso ser uma ômega, mas sou uma assassina profissional. César me mantém por perto por um motivo. Use essa sua cabecinha oca pelo menos uma vez, sua coisinha bonita."
Adeline continuou lutando. Ela continuou se debatendo, sem vontade.