César estendeu a mão para o homem, segurando-o pela mão. Ele o socou com tanta força, sua mão como uma faca, perfurando direto no estômago do homem, e o matou. Muito sangue correu para a garganta do homem, e ele esguichou em seu casaco.
Mas o César em questão nem se importava naquele momento. Não, esse homem estava completamente cego pela raiva, e tudo o que buscava fazer naquele momento era acabar com todos eles. E foi o que ele começou a fazer.
Ao longo do tempo, Adeline assistia em silêncio, seu corpo tremendo inconscientemente no tipo de medo que ela nunca tinha sentido antes.
O que ela estava vendo? Quem... quem mesmo era aquilo? Aquilo não podia ser o César, o homem por quem ela parecia ter se apaixonado perdidamente.
A pessoa — não, a fera à sua frente, era algo que ela nunca tinha visto antes. Não era o César, e ela jamais acreditaria que fosse.