Bai Lian estava um tanto incrédula.
Ela inclinou a cabeça e olhou para ele com um par de olhos grandes.
"Vamos entrar," Jiang Fulai parou na esquina, olhou em direção ao quintal da frente e levantou levemente a mão direita, meio que como se estivesse fazendo um juramento, "Eu realmente não vou te repreender."
Foi então que Bai Lian desviou o olhar.
Isso significava que ela acreditava nele.
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Era onze horas da noite.
Bai Lian trocou de roupa por uma preta e saiu de casa com a tarefa de casa.
Rua Backter, ah, o Bar Qinglong.
Lá dentro, as luzes piscavam e a fumaça enchia o ar no auge da vivacidade.
Depois de verificar Mao Kun, que estava soluçando na cama, Bai Lian calmamente voltou para o bar, sentou-se em um banco alto, preguiçosamente abriu um livro de exercícios com uma mão e tamborilou distraidamente o balcão com a outra.
Xiaoqi trouxe uma lâmpada de mesa, ligou para ela, acendeu a luz e mandou alguém preparar uma bebida com o menor teor alcoólico para ela.