章 17: Capítulo 17: Uma conversa com a mãe
"Então, vejo que o seu filho se recuperou. Completamente, acredito eu?" Depois de se vestir, Eric foi em direção a Ryu enquanto perguntava a Amelia.
"Sim, chefe, graças à Deusa Gaia ele se recuperou."
"Eu acredito que você é uma das crianças que vai participar da Cerimônia Mágica deste ano, não é?" Eric perguntou, dessa vez ficando cara a cara com o garotinho de cabelo verde.
"Sim, eu sou." Ryu respondeu de forma ríspida, embora soubesse que deveria ter respondido com a devida cortesia, já que o chefe perguntou educadamente, mas a cena desse homem agarrando o cabelo de Amelia e dando um tapa forte na bunda dela ainda estava fresca em sua mente. E o fato de este ser o pai de Jim não ajudou nem um pouco a situação.
"Haha... Temos um mal-humorado aqui." Eric encolheu os ombros com o tom desrespeitoso do júnior.
"Por favor, não se importe com ele, chefe, ele não teve a intenção de insultá-lo." Amelia veio em auxílio de Ryu.
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"Você tem bons pais. Trabalhe duro e deixe-os orgulhosos." Eric disse a Ryu enquanto bagunçava o cabelo dele. Ainda assim, Ryu não se incomodou em responder. Ele não podia direcionar nenhum ódio para sua doce mãe, então com certeza se vingará desse cara.
Amelia deixou Eric na porta. Ela voltou e descobriu que Ryu não parecia de bom humor. Então ela perguntou: "Aconteceu alguma coisa com você, Ryu?"
"Não, mãe, estou bem." Ryu disse, embora claramente estivava um pouco de mau humor.
Amelia percebeu que ele não estava disposto a se abrir, então decidiu não pressioná-lo. Em vez disso, ela deu-lhe um abraço e manteve a cabeça dele entre seus seios.
Ryu podia sentir o coração dela batendo rapidamente e sua respiração pesada, então ele propôs: "Estou bem, mãe, você não precisa se preocupar comigo. Você deveria se lavar e descansar um pouco."
"Sim, Ryu, estou planejando fazer isso. Também tenho um pedido pra você." Ryu esperou que ela continuasse.
"Você poderia, por favor, me ajudar a esfregar um pouco da pasta curativa nos meus quadris?"
"Ok." Ryu respondeu.
Amelia deu-lhe um beijo rápido nas bochechas e provavelmente foi tomar banho.
Ryu esperou por ela na sala e preparou um tapete para Amelia. Depois de algum tempo, Amelia voltou nua depois de se secar com a toalha. Ela veio e deitou-se diretamente no tapete, de bruços.
"Ryu, verifique aquela sacola, você encontrará a pasta lá dentro." Amelia disse enquanto apontava para a sacola que o chefe trouxe com ele.
Ryu fez o que ela pediu e procurou na bolsa. Lá ele encontrou muitas frutas Virgo, a quantidade certamente era de 3 a 4 vezes a que a tia dele recebeu. No fundo ele encontrou uma caixa de barro. Ele levou ela até a mãe, abriu-a e encontrou uma pasta pegajosa de cor amarela. Ryu pegou uma quantia generosa com as duas mãos e começou a espalhar na bunda de Amelia.
Ela apanhou tanto que as nádegas dela estavam vermelhas assim como seu cabelo. Tentando iniciar uma conversa, Ryu perguntou: "Ei, mãe, nós estávamos com falta de mantimentos?"
"Não, Ryu. Por que você pergunta?"
Ryu respondeu: "Então por que você concordou em fazer sexo com o chefe? Ele não me parece um cara normal, pelo menos durante a sessão de sexo."
Amelia riu da escolha de palavras do filho. "Haha... Sim, o chefe tem alguns 'hobbies' bem únicos quando faz sexo. Mas ele garante que os outros não tenham prejuízo por pagar 4 e às vezes até 5 vezes o preço que você pode obter de uma pessoa normal. Além disso..."
Amelia continuou: "O maior motivo foi porque a pessoa que eu costumava pedir para assar meus potes em fogo mágico não está mais disponível para negócios devido a algumas situações. Então tive que pedir ao chefe para fazer isso por mim. Daí eu barganhei 20 Virgos e 1 semana dele assando meus potes em troca dessa sessão... Hehe."
Ryu achou horrível que ela pudesse rir depois de uma sessão de sexo tão hardcore. Pela expressão de Amelia, parecia que ela conseguiu um bom negócio por sua buceta.
Ryu estava massageando lentamente a bunda de Amelia. Foi quando ouviram uma batida na porta. Uma pessoa se convidou para entrar.
Jeff estava na porta enquanto observava o estado de sua esposa e seu filho massageando a bunda dela.
"Então, você conseguiu que o chefe te ajudasse a assar os seus potes?" Jeff perguntou enquanto parecia despreocupado e sentou-se ao lado de Amelia.
"Sim." Amelia respondeu com um sorriso.
"Eu já lhe disse que você pode parar de trabalhar na olaria, pelo menos durante os meses de verão. Não vamos morrer de fome se você não trabalhar nisso."
"Eu sei disso, Jeff, mas trabalhar me dá uma sensação de realização. Isso me ajuda a gerar renda para a minha família, por menor que seja. E isso é o suficiente pra mim. Além disso, ficarei entediada em casa se não tiver trabalho pra fazer." Amelia fez um discurso apaixonado.
"Você e seus ideais." Jeff respondeu e se levantou para se refrescar depois de um dia inteiro de trabalho. Essa claramente não foi a primeira vez que eles tiveram essa discussão.
Amelia ficou um pouco decepcionada com o comportamento indiferente de Jeff. Mas naquele momento, Ryu pegou a mão dela e disse: "Acredito que o que você está fazendo é certo, mãe. Não se preocupe, sempre vou te apoiar."
Amelia sorriu de uma orelha a outra. "Eu te amo, querido." Amelia se levantou e deu um longo beijo em Ryu.
"Ei, mãe, eu ainda não terminei, onde você está indo?" Ryu ficou sentado sozinho enquanto Amelia ia para a cozinha.
"Ryu, essas palavras me livraram de todas as minhas dores... Haha." Amelia respondeu enquanto ria.
'A mamãe vai trabalhar ainda mais. Não se preocupe.' Amelia se encorajou em sua mente.
Depois de terminar o jantar. Todos eles dormiram pacificamente durante toda a noite.
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