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Anastásia tropeçou para trás. O corpo da menina era ébano, como se fosse feito de vidro fosco preto quebrado e depois reconstruído. Sua pele brilhava sob o luar. Ela flutuava no ar, seus Íris cor de corvo entre as poças brancas, focados em Anastásia. Seu cabelo branco e sobrancelhas brancas contrastavam com sua pele de ébano.
O coração de Anastásia despencou para o estômago.
A língua escura da bruxa bifurcou-se para fora de seus lábios rachados. Ela disse, "Eu sou a bruxa obscura." Ela flutuou mais perto para cheirá-la, seus dentes pontiagudos brancos estalando enquanto respirava. Ela circulou Anastásia e foi ficar bem atrás dela. "Não está morrendo de vontade de saber quem eu sou?" Suas garras alongaram-se e ela as cravou nos braços de Anastásia.
"Ahhh!" Anastásia gritou. Ela tentou se livrar das garras dela, mas quanto mais tentava, mais a bruxa cravava suas garras em sua carne. "Me deixe!" ela gritou, tentando invocar sua magia. Mas nada surgiu.