アプリをダウンロード
84.61% Ame-me Antes Que Me Transforme Em Um Pássaro / Chapter 11: 11º Parte

章 11: 11º Parte

O sol estava se tornando presente naquele ambiente enquanto eu abria os olhos e via ele aparecer tímido entre as nuvens...Osp, espera.

Eu ainda to na casa do Asula? Pergunto-me enquanto rapidamente me levanto fazendo tudo girar como se o mundo estivesse numa roda-gigante e eu no meio apenas presenciando tudo.

—Ainda bem que acordou! —Ouço a voz de minha mãe do meu lado e olho para ela. Ela se encontrava com seu vestido longo azul e com seus cabelos loiros presos em um coque frouxo.

—O que? —Pergunto enquanto deslizo os dedos entre meus fios negros e olho para frente, a parede de fotografias que eu tenho em meu quarto se encontra na minha frente.

—Você chegou em casa voando e literalmente caiu na cama como se não tivesse o amanhã! —Ela me diz enquanto toca meus cabelos os arrumando atrás das minhas orelhas e olha para mim com um pequeno sorriso nos lábios. —Enfim conseguiu algo a mais que possa lhe ajudar? —Ela me pergunta enquanto desliza a mão esquerda em meus cabelos.

—Descobri que ele pensa em mim! —Digo com um pequeno sorriso nos lábios enquanto me lembrava que ele ter assistindo Train To Busan e Your Name só por minha causa. De que ele tinha um pequeno arranjo de margaridas na mesa de trabalho por minha causa.

—Que bom, mais isso não é suficiente, Dalila! —Minha mãe me diz com um sorriso nos lábios e em seus olhos o brilho do mistério.

—Como não é o suficiente? —Pergunto enquanto ela se afasta de mim e eu coloco meus joelhos para fora da cama.

—Dalila, Asula ainda se ver preso a uma antiga paixão, existe ainda um longo caminho para vocês dois traçarem, muitos obstáculos que se encontraram entre vocês se caso vocês deem certo. —Ela me diz enquanto se coloca na minha frente e eu posso ver seus olhos azuis brilhando. —Minha filha, mesmo que você não se transforme em pássaro a ainda um obstáculo para vocês enfrentarem juntos e esse pode ser mais difícil do que fazer ele te amar!

—Mãe a senhora está me assustando! —Digo enquanto a olho e vejo em seus olhos o brilho das lagrimas que se encontram ali ocultadas pelo azul de seus olhos.

—Eu e seu pai começamos a nos envolver de verdade 1 ano depois de casados, fomos obrigados a casar mais nossos pais sabiam que nos amávamos mas que eu fazia de tudo para fugir e Asula assim que der conta que te ama de verdade ele vai fugir, vai fugir do sentimento que ele tem por você, vai fugir das lembranças que vocês dois vão construir juntos.

-Mãe... —Digo mais minha voz some enquanto a vejo se ajoelhar na minha frente e colocar a cabeça em meus joelhos enquanto desliza a mão pelos mesmo e os abraça.

-Dalila, você tem uma oportunidade única de começar da maneira certa, você não sabe o quanto eu quis começar com seu pai do jeito certo mas que só podíamos fazer isso depois de um ano...Com seu nascimento! —Minha mãe me diz enquanto se inclina e olha em meus olhos. —Começamos a dar certo no momento em que descobrimos que eu estava gravida de você, seu pai que antes era amoroso se tornou ainda mais e isso foi amolecendo um lado do meu coração que não estava preparado para recebe-lo. —Ela fala e sinto suas lagrimas caírem em meus joelhos.

—Mas... —Começo a falar mais para e a olho.

Minha mãe era do tipo de mulher que não se deixava abater por nada nesse mundo mais vendo que eu só tinha mais duas semanas, não espera eu tinha apenas 12 dias para conseguir fazer com que Asula me diga as palavras necessárias, talvez minha mãe esteja me vendo partir antes da minha partida.

—Eu não vou ser um pássaro, Asula sente algo por mim e com isso eu posso usar a meu favor! —Digo firme e forte enquanto a olho, vejo o brilho em seus olhos e o sorriso em seus lábios.

—Ótimo, era isso que eu queria ouvir! —Ela me diz enquanto limpa as lagrimas e olho no pequeno espelho que tinha do lado da minha cama, vejo ela arregalar os olhos e rapidamente pegar o pequeno espelho. —Caramba Dalila eu borrei minha maquiagem por sua culpa! —Minha mãe me diz se virando para mim e eu posso ver que não há rastro de lagrimas em seus olhos e sim a fúria de uma mulher com a maquiagem borrada.

Ergo uma sobrancelha para minha mãe que apenas me olha pronta para o abate.

—Espero que minha maquiagem borrada tenha servido para você tomar atitude e agir senão eu juro que no seu aniversário eu te atiro na piscina e a faço ficar a noite inteira com a maquiagem borrada. — Ela me diz enquanto eu arregalo os olhos e engulo em seco.

Eita, eu tinha esquecido que minha mãe é vingativa como o diabo.

—Então querida conseguiu? —Meu pai pergunta parando na porta do meu quarto com as mãos nos bolsos da calça djeans enquanto tem seus olhos voltados para minha mãe que se encontra parada na frente do meu espelho grande retocando a maquiagem.

—O que você acha querido? —Minha mãe pergunta enquanto olha para meu pai pelo espelho e sorri para ele que sorri de volta.

—Então sabe alguém pode me explicar o que acabou de acontecer? —Pergunto enquanto me cubro com o lençol e pego a roupa que minha mãe acabara de me jogar.

—Simples, eu estou apenas lhe dando um ultimato para que você faça logo as coisas andarem antes do seu aniversário! —Minha mãe diz enquanto retoca o batom cor-de-rosa claro.

— Em outras palavras ameaçando me atirar na piscina e me fazer ficar a festa inteira com a maquiagem borrada! —Digo com uma sobrancelha erguida enquanto ela apenas balança a cabeça para o espelho — Pai, o senhor não vai fazer nada?

—Eu não sua mãe é doida e tem mais se ela não fizesse isso você não faria nada, porque vamos concordar você é lerda que nem eu!

Nossa, quem tem pais assim não precisa de inimigos, penso enquanto dou um pequeno sorriso para ambos que estão aqui na minha frente. Olho para minha mãe que se encontra terminado de retocar a maquiagem, mas com os olhos voltados para mim, me observando pelo espelho.

—Querido eu esqueci o livro lá no quarto, será que você pode ir lá pegar? —Minha mãe pergunta para o meu pai com aquele olhar de Sai daqui e ele rapidamente responde que sim e sai. —Ok, pode ir falando, o que aconteceu ontem de verdade na casa do Asula?

—Mãe a forma como a senhora me perguntou até parece que eu transei com ele! — Digo enquanto arregalo os olhos para minha mãe que se encontrava com os olhos azuis a brilharem como pequenas estrelas no céu.

—Se você não estivesse na forma de um pássaro tenho certeza que transaria com ele e eu poderia lhe atrapalhar! —Minha mãe me diz enquanto dá uma linda risada a lá Cruela pronta para correr atrás dos 101 dálmatas.

—Ainda quer se vingar por causa disso? —Pergunto tentando fugir do assunto que a qualquer momento surgirá e eu vou me encontrar encurralada contra a parede e ela na minha frente pronta para arrancar as informações de mim.

—Cheguei, cambada! —Minha tia grita enquanto abre a porta do meu quarto fazendo com que a porta bata com tudo contra a parede. —O que eu perdi? —Ela pergunta enquanto caminha até minha cama e se joga na mesma ao meu lado fazendo com que seus cabelos loiros se espalhem na minha cama.

—Eu estava perguntando o que aconteceu ontem na casa do Asula! —Minha mãe fala enquanto se senta no chão, seu vestido longo azul faz uma poça a seu redor.

—Aconteceu alguma coisa? —Minha tia pergunta enquanto se vira e olha para mim com ambas as mãos embaixo do queixo e os olhos voltados para mim.

—Não aconteceu nada demais! —Digo enquanto me lembro da bunda dele.

—Tem certeza? —Minha mãe me pergunta com uma sobrancelha erguida como se estivesse tentando confirmar algo.

—Não.... Quer dizer, tenho sim. Não aconteceu nada demais lá! —Digo enquanto sinto minha face ficar vermelha.

Há duas mulheres mais velhas me encarrando como aquelas amigas que querem saber o que aconteceu no encontro, mais eu apenas fico parada quieta e vermelha tentando encontrar uma maneira de fugir da pergunta. Mais os olhos azuis de ambas se encontram a brilhar como se estivessem imaginando coisas proibidas para menores de dezoito anos.

—Fala o que aconteceu, eu quero saber! —Minha tia diz enquanto se senta na cama e cruza as pernas ficando na posição de lótus.

Olho para ela e depois olho para minha mãe que se encontra sentada no chão com seus olhos voltados para mim, me observando e tentando desvendar o que eu estou escondendo e estou quase certa que ela descobriu alguma coisa.

—Não aconteceu nada demais, apenas vimos um filme e ele ficou se perguntando o porquê eu gostar do filme! — Digo enquanto deslizo a mão esquerda entre os fios negros de meus cabelos num ato de nervosismo.

—Tem certeza? —Minha mãe me pergunta e com seus olhos observadores ela tenta me desvendar.

—Mãe, tenho certeza! —Digo enquanto engulo em seco e olho para ela que apenas coloca a cabeça em seus joelhos e fica ali me olhando.

—Será que você não o viu nu? —Minha mãe me pergunta com um pequeno sorriso nos lábios enquanto eu arregalo os olhos e começo a ficar vermelha como um tomate maduro.

—Mãe não se diz uma coisa dessas assim —Digo enquanto coloco uma mecha atrás da orelha e olha para ela.

Tento de todas as formas fugir do que virá a seguir mais minha mãe e minha tia me cercam e eu não consigo sair sem antes ter algo para falar para elas.

—Então me diz é grande o instrumento dele? —Minha tia pergunta me fazendo abrir a boca e ficar a olhando com os olhos arregalados como um pequeno peixe balão.

—Para que falar das coisas dos outros como se fossem adolescentes? —Pergunto para mim mesma enquanto me encontro a molhar as flores que se encontram no nosso jardim.

Eu sabia que a qualquer momento eu teria que lidar com minha mãe e minha tia com suas gracinhas para cima de mim falando do tamanho dos instrumentos dos homens.

—Eu não tenho obrigação de saber quanto que mede o instrumento dele, além do mais eu nem sei se vamos nos envolver então porque eu devia saber quantos centímetros tem o instrumento dele! — Murmuro para mim mesma enquanto molho as flores que se encontram na minha frente. —Por favor, eu ainda não quero saber disso, ainda não vejo necessidades de saber dessas coisas mais parece que aquelas duas pervertidas querem saber até quantas hora ele consegue fazer. —Digo para mim mesma enquanto me viro dado de cara com os olhos de Asula ali parado na minha frente, no susto ergo a mangueira e aperto a boca dela fazendo com que a água espirre para todos os lados molhando a cara de Asula e me fazendo dá um pequeno grito.

Rapidamente largo a mangueira e fico ali parada olhando para Asula molhado dos pés à cabeça, caramba meu, eu acabei de molhar o homem.

—Desculpe-me! —Digo enquanto levo as mãos aos lábios os tampando e ainda com os olhos arregalados me agacho para pegar a mangueira que literalmente decidiu ganhar vida e estava se contorcendo aos nossos pés.

Engulo em seco quando vejo uma mão masculina surgir no meu campo de visão e eu somente ergo a cabeça dado de cara com os olhos frios e calculista de Asula fazendo-me apenas sorrir para ele que apenas me olha com o rosto todo molhando e logo depois dá um pequeno sorriso de canto.

—Eu te desculpo depois de fazer isso! —Ele me diz enquanto pega a mangueira que estava ali e a ergue, não me dando tempo de se querer perguntar o que ele queria dizer com aquilo.

Sinto o primeiro jarro de água contra meus braços me fazendo ter que colocar as mãos na frente tentando impedir com que a água encostasse em meu corpo.

—Asula! —Digo enquanto engulo a água sem querer e acabo cuspindo um pouco enquanto ele dá uma pequena risada.

—Fique quieta! —Ele me diz enquanto me pega pelo braço e sem querer eu tropeço numa pedra que se encontra na nossa frente me fazendo cair com tudo contra ele, ele dá um passo para trás mais me mantem presa entre seus braços.

A mangueira agora se encontrava no chão se debatendo aos nossos pés enquanto eu e ele ficamos ali nos olhando com os olhos conectados.

—Seu rosto está sujo! —Ele me diz enquanto se afasta de mim e pega a mangueira.

—O que? —Pergunto enquanto observo ele.

—Há terra em seu rosto! —Ele me responde enquanto pega a mangueira e direciona para meu rosto me fazendo ter que fechar os olhos enquanto tento não engolir a água.

—Se você não ficar quieta não tem como eu limpar a terra que se encontra ai! —Ele me diz enquanto com a água ainda escorrendo por meu rosto desliza a mão contra minha face e tenta tirar a terra que ali se encontra. Abro os olhos e fico a olhar para ele.

Ele se encontra muito perto de mim, seus olhos analisam cada pedaço do meu rosto enquanto eu observo sua face escurecida pela sombra. —O que você estava fazendo para conseguir ficar com a face suja de terra?

Ele me pergunta enquanto desliza a ponta do dedo contra minha bochecha tentando retirar a terra que ali se encontra.

Meu Deus, porque nesse momento eu estou aqui parada olhando para a face de Asula como uma boba apaixonada? E porque ele está ali parado me tocando tentando limpar minha face suja de terra.

—Eu estava molhando as plantas e plantado umas mudas novas de orquídeas. — Digo enquanto aponto para os pequenos vasos de orquídeas que se encontram ali perto.

—Mais porque você não deixou com que alguém fizesse isso? —Ele me pergunta enquanto deixa a mangueira cair aos nossos pés mais uma vez.

—Porque eu sou como minha mãe e gosto de fazer as coisas por mim mesma! — Digo enquanto olho para o lado fugindo dos olhos de Asula que se encontra ali parado me olhando como se estivesse tentando acreditar no que eu estava falando.

—Mais teve que se sujar? —Ele me pergunta sarcástico mais posso ver que há uma certa preocupação em suas palavras.

—Por isso que estou usando esse macacão velho, eu sabia que me sujaria! —Digo enquanto cruzo os braços embaixo dos seios e olho para ele.

Nossos olhos se encontram e parece que tudo ao nosso redor some, há algo de interessante em Asula, ele é do tipo de pessoa que não tem vergonha de te olhar na maior cara dura totalmente diferente de mim que se ele continuar a me olha assim vou pedir para que alguém me enterre mais depressa possível porque to ficando vermelha como um pimentão.

—Então vamos lá! —Ele me diz enquanto arreganha as mangas da camisa e me olha nos olhos.

Eu fico ali parada olhando para ele tentando entender o que ele quer dizer, mais a única coisa que consigo fazer é olhar e ficar ali parada sem entender nada. Ele me olha e aponta para os vasos de orquídeas que se encontram a poucos metros de nós.

—Eu vou te ajudar! —Ele me diz enquanto caminha em direção aos vasos me deixando ali parada olhando para a calça djeans molhada e me fazendo lembrar de que eu vi a bunda desse ser.

—Dalila, Dalila! —Ouço a voz de minha mãe e olho ao redor mais não consigo vê-la, apenas balanço a cabeça como estivesse tentando tirar a voz do além dali. — Eu estou aqui criatura, olha para o lado, não para a esquerda para a direita! —Ouço minha mãe falar enquanto me viro para o lado e vejo minha mãe num canto do jardim ao lado de uma arvore não muito longe de mim e de Asula que se encontra a observar os vasos de orquídeas. —Vai lá, criatura, não deixa essa oportunidade passar!

Minha mãe se encontra a me olhar com seu olhar mais ameaçador que existe me fazendo ir até Asula que estava agachado olhando para os vasos com um interesse que até me surpreendeu.

—O que temos que fazer? —Ele me pergunta e depois olha para os vasos.

Olho para ele e dou um pequeno sorriso.

Fico olhando para Asula que apenas sorri para mim enquanto eu fico ali parada o olhando como uma idiota.

—É...Eu não me lembro! —Digo enquanto levo as mãos ao pequeno vaso de orquídea que se encontra na minha frente, fecho minhas mãos ao redor do vaso de barro e fico o olhando tentando me lembrar o que eu tenho que fazer.

Um silencio então se faz presente entre nos fazendo com que eu apenas queria me bater, mas com Asula ali do meu lado me olhando com os olhos afiados pregados em mim. Eu apenas engulo em seco tentando não passar a imagem de a qualquer momento eu posso me atrapalhar enquanto o olho.

—Então... —Ele sussurra do meu lado, sua voz tão perto que eu me assusto fazendo com que o vaso que se encontra na minha mão cai no chão.

Olho para o vaso de barro aos meus pés que não tinha se quebrado, fazendo-me suspirar aliviada porque se eu tivesse quebrado esse vaso eu seria morta pela minha mãe com toda certeza.

Fico tentada a olhar para Asula mas mantenho minha cabeça baixa porque eu precisava pensar no que falar e em como agir, mas tudo que eu conseguia pensar era em como seria se caso eu quebrasse esse vaso de barro que está aos meus pés.

—Acho que seria bom se plantássemos! — Asula fala enquanto eu me viro para ele.

Ele se encontra com o vaso de barro nas mãos e com um pequeno sorriso nos lábios que estava quase me fazendo derreter. Suspiro enquanto me agacho e pego o pequeno vaso de barro que eu tinha deixando cair e fico ali parada agachada.

—Você pode pegar para mim a pá? —Pergunto enquanto aponto com o queixo para uma pequena pá que se encontra a poucos centímetros dele.

—Posso! —Ele diz mas consigo ouvir um pequeno tom de sarcasmo em sua voz me fazendo erguer a sobrancelha enquanto ele se vira.

Fico tentada a bater nele, ergo a mão no alto com o pequeno vaso de barro em mãos e antes que eu possa atirar na cabeça dele, ele se vira me fazendo ter que abaixar o vaso tão depressa que eu apenas sorrio envergonhada tentando me fazer de uma doce e boa pessoa.

—Aconteceu algo, Dalila? —Ele me pergunta, sua voz parece sarcástica e brincalhona, como se ele soubesse o que eu estava preste a fazer.

—Nada, não aconteceu nada demais! — Digo enquanto pego a pá da mão dele com uma raiva que até o surpreendeu.

Viro-me para o pequeno jardim e penso onde eu vou plantar a pequena orquídea que se encontrava nas minhas mãos, olho para o lado e vejo um lugar ideal para ela e quando me dou conta estou inclinada para o lado quase em cima de Asula que arregala os olhos e fica ali parado me olhando.

Sua respiração fica suspensa como se ele a estivesse prendendo, eu apenas dou um pequeno sorriso como se estivesse me divertindo com que estava acontecendo, mas para Asula que estava ali do meu lado parecia quase um martino.

—Aconteceu alguma coisa Asula? —Pergunto sarcástica enquanto o olho pelo canto do olho. Ele me olho com as sobrancelhas franzidas.

—Nada, nada! —Ele sussurra para si mesmo e para mim.

Volto a olhar para o pequeno jardim na minha frente e com a pá em mãos começo a cavar um pequeno buraco para poder plantar minha pequena orquídea.


Load failed, please RETRY

週次パワーステータス

Rank -- 推薦 ランキング
Stone -- 推薦 チケット

バッチアンロック

目次

表示オプション

バックグラウンド

フォント

大きさ

章のコメント

レビューを書く 読み取りステータス: C11
投稿に失敗します。もう一度やり直してください
  • テキストの品質
  • アップデートの安定性
  • ストーリー展開
  • キャラクターデザイン
  • 世界の背景

合計スコア 0.0

レビューが正常に投稿されました! レビューをもっと読む
パワーストーンで投票する
Rank NO.-- パワーランキング
Stone -- 推薦チケット
不適切なコンテンツを報告する
error ヒント

不正使用を報告

段落のコメント

ログイン