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"Ngh!"
A sensação de formigamento se espalhou do ponto onde Natha me beijou por toda a minha coxa, fazendo-me estremecer no meio. Como eu não conseguia fechar as pernas com Natha entre elas, minhas mãos voaram para baixo envergonhadas.
"Por que? Não é a primeira vez que eu vejo isso," Natha sorriu provocante.
"Eu sei!" Eu resmunguei em resposta, contraindo os lábios para esconder minha própria confusão.
Natha riu baixinho, enviando ainda mais vibração pela minha pele, dedos deslizando ao longo da minha coxa, aproximando-se do meu traseiro. Ah--Eu não conseguia explicar bem, mas sentia um nervosismo. Era como se cada toque de seus dedos frios fizesse minha pele queimar.
Isso nem fazia sentido!
E então--e então, ele tocou meu buraco, e meus quadris deram um pulo de surpresa. Sim, sim, eu sabia que também não era a minha primeira vez, e até mesmo eu me surpreendia com minha própria reação. Natha estava olhando para mim com uma mistura de admiração e riso contido.