As mãos de César se fecharam em punhos, e de frustração, ele socou o cubículo, quebrando de fato o vidro.
Ele não parecia se importar nem um pouco, irritado por poder ouvir Adeline chamando seu nome. Mas ele não podia ir até ela. Estava certo de que ela não o deixaria se aproximar.
Ela chamando seu nome era apenas ela em um estado confuso. Ela estava se afogando em suas emoções, e ele não ousaria se aproximar dela. Ele pioraria as coisas.
Um suspiro suave escapou de seu nariz, e ele saiu do cubículo quebrado.
Ele daria tempo a Adeline e talvez a visse mais tarde, quando ela se acalmasse.
Alcançando o telefone na cama, ele chamou alguém que pudesse consertar o cubículo que ele havia arruinado, então ele foi se trocar para uma roupa mais caseira.
…
Amarranheceu, e durante todo esse tempo, César podia ouvir Adeline soluçando do outro lado de seu quarto. De repente parou, e ele não pôde deixar de se perguntar por quê.
Ela adormeceu?