Unduh Aplikasi
41.37% Hogwarts: A Ascensão de Dante / Chapter 23: Capitulo 23 - Aventura na floresta negra parte 1

Bab 23: Capitulo 23 - Aventura na floresta negra parte 1

Com a rotina de aulas, treinamento e a detenção com o professor Snape, um mês em Hogwarts passou rapidamente. Dante se destacou como um aluno excepcional, sempre obtendo as melhores notas, superando até mesmo a sempre preparada Hermione Granger, para a evidente insatisfação dela. Sua dedicação era evidente em cada tarefa realizada e em cada feitiço aprendido. Os professores, especialmente a professora McGonagall e o professor Flitwick, começaram a perceber que Dante era um estudante incomum. Após ele ter demonstrado seu talento excepcional, os professores passaram a não se importar tanto quando o viam lendo livros não relacionados à matéria durante as aulas.

Nesse período, Dante conseguiu dominar a maioria dos feitiços que vinha praticando. No entanto, ele ainda não estava completamente satisfeito com a execução de alguns deles. Ele sabia que havia uma diferença entre lançar um feitiço em um ambiente controlado e aplicá-lo em uma situação real, onde o alvo era imprevisível e a pressão era maior. Ele sentia a necessidade de testar suas habilidades em um cenário mais desafiador.

Com o fim das detenções com Snape, que não passavam de uma perda de tempo, limpar frascos de poções e corrigir tarefas de alunos do primeiro ao terceiro ano. Dante se sentia mais livre para focar em seus próprios objetivos. Ele imaginava se outro aluno teria conseguido corrigir as tarefas dos anos mais avançados como ele fez. Talvez Hermione Granger, pensou, mas poucos outros teriam a capacidade, mas isso pouco importava agora.

Nesta noite em particular, Dante decidiu que era hora de testar seus feitiços em um alvo real. A Floresta Negra, com suas criaturas perigosas e atmosfera sombria, parecia o local perfeito para isso. Ele havia passado semanas observando a floresta do observatório de Hogwarts, utilizando uma luneta que ele pegou emprestada. Durante essas noites de observação, ele viu algo que capturou sua atenção: Acromântulas, enormes aranhas que ultrapassavam sua altura e que, segundo os livros, eram extremamente perigosas.

Dante observou cerca de sete dessas criaturas, todas aparentemente caçando presas na orla da floresta. Era evidente que havia mais delas no interior da floresta. Ele sabia que essas aranhas seriam alvos perfeitos para testar seus feitiços pois são alvos "rápidos", agressivos, e que não hesitariam em atacá-lo. Além disso, os materiais que poderia coletar dessas criaturas, como veneno e teias, eram ingredientes valiosos para poções. Ele sabia que esses ingredientes poderiam ser vendidos por um bom preço, e ele precisava de dinheiro para adquirir alguns equipamentos que planejava comprar.

Determinado, Dante começou a se preparar para a missão. Ele passou o resto do dia revisando mentalmente os feitiços que mais precisaria feitiços de ataque, defesa e alguns para se esconder caso as coisas ficassem fora de controle. Ele também pensou em estratégias para lidar com múltiplos inimigos ao mesmo tempo, sabendo que poderia ser cercado se não fosse cuidadoso.

Quando a noite finalmente caiu, Dante esperou até que todos na Sonserina estivessem dormindo. Ele vestiu seu manto mais escuro, pegou sua varinha, e com um movimento silencioso, deixou o dormitório. Desceu as escadas em direção à entrada do castelo, evitando os olhares das estátuas e tomando cuidado para não chamar a atenção dos retratos nos corredores. Cada passo era meticulosamente calculado, e ele se movia com a precisão de alguém que sabia o que estava fazendo.

Chegando à saída, Dante parou por um momento para ouvir qualquer som que pudesse indicar que alguém estava por perto. O castelo estava quieto, com apenas o som distante do vento batendo nas janelas. Ele então saiu pela porta principal, sentindo o ar fresco da noite em seu rosto. A lua, parcialmente coberta por nuvens, lançava sombras longas e escuras pelo terreno de Hogwarts.

Dante caminhou com confiança em direção à Floresta Negra. Ele havia memorizado o caminho que o levaria diretamente à área onde havia visto as Acromântulas. Seus sentidos estavam em alerta máximo, ouvindo cada farfalhar de folhas e observando cada movimento nas sombras ao seu redor.

Ao chegar à borda da floresta, ele sentiu uma mistura de excitação e apreensão. Sabia que estava prestes a enfrentar um desafio real, um que poderia custar sua vida se ele cometesse um erro. Mas Dante não hesitou. Ele respirou fundo, ergueu sua varinha e entrou na escuridão da floresta.

A floresta parecia viva, com sons de criaturas noturnas ecoando ao seu redor. A trilha que ele havia seguido rapidamente se perdeu entre as árvores densas, mas ele continuou avançando, guiado por seu instinto e pelas lembranças de suas observações anteriores. A escuridão era quase total, mas ele usava um feitiço de Lumos para iluminar o caminho à frente, mantendo a luz baixa para não chamar a atenção desnecessariamente.

Dante avançava com passos cuidadosos, cada som abafado pelo manto sombrio que cobria a Floresta Negra. A sensação de opressão se intensificava a cada passo, como se a própria floresta conspirasse para esmagar sua vontade. As árvores antigas, com seus galhos tortuosos e folhas escuras, pareciam se fechar ao redor dele, criando uma prisão natural que abafava qualquer vestígio de luz. Ele respirava lentamente, tentando acalmar o coração que batia furiosamente em seu peito. A madeira firme de sua varinha oferecia um conforto mínimo, um lembrete de que ele não estava completamente desarmado contra o que estava por vir.

O caminho que havia trilhado antes, durante suas observações, parecia distante e irrelevante agora. Ele estava adentrando um território desconhecido, onde a lógica e o planejamento poderiam ser facilmente anulados pela força bruta das criaturas que o esperavam. A escuridão era quase total, e a fraca luz de seu feitiço Lumos parecia impotente diante do negrume que o cercava. Ele mantinha a luz baixa, não querendo atrair atenção, mas a tensão em seus músculos indicava que a batalha estava próxima.

Então, de repente, um movimento sutil à beira de sua visão periférica fez seu corpo congelar. Seus instintos o alertaram, e Dante parou abruptamente, virando a cabeça na direção do movimento. A luz da varinha dançou sobre as sombras, mas não revelou nada além de galhos e folhas que balançavam levemente. Ele prendeu a respiração, agudizando os sentidos, esperando o que parecia inevitável. O farfalhar das folhas foi tão suave que ele quase o ignorou, mas algo na regularidade do som o alertou para a presença de algo mais do que o simples vento.

Uma forma escura começou a se distinguir da penumbra, ganhando nitidez à medida que avançava. A criatura emergiu da escuridão, uma Acromântula, gigantesca e ameaçadora, com patas longas e peludas que se moviam silenciosamente sobre a vegetação rasteira. Seus olhos, brilhando como pequenas joias negras, fixaram-se em Dante com uma intenção predatória. Ele sabia que essa criatura não estava sozinha; onde havia uma, outras não estariam longe.

Dante sentiu um calafrio percorrer sua espinha, mas não permitiu que o medo dominasse seus pensamentos. Seus dedos se apertaram ao redor da varinha, preparando-se para o confronto. Antes que pudesse lançar o feitiço, ele percebeu um movimento adicional ao redor. Mais Acromântulas surgiam das sombras, suas formas espreitando entre as árvores, movendo-se com uma sincronia que só tornava a ameaça mais palpável. Elas o cercavam lentamente, sete no total, conforme ele havia previsto, mas a densa escuridão e a constante movimentação das sombras tornavam difícil calcular se havia mais delas escondidas.

A atmosfera ao redor estava carregada de tensão, como uma corda prestes a se romper. Dante respirou fundo, sentindo a adrenalina pulsar em suas veias, clareando seus pensamentos e aguçando seus reflexos. Ele sabia que não havia tempo a perder; qualquer hesitação poderia ser fatal. Sem perder tempo, ele ergueu a varinha com uma decisão resoluta.

"Bombarda Maxima!" gritou ele, com a voz ecoando pela floresta silenciosa. O feitiço explodiu com um estrondo ensurdecedor, sacudindo as árvores ao redor e lançando duas das Acromântulas para trás. Mas o alívio foi breve, pois as outras avançaram, movendo-se com uma agilidade assustadora para criaturas de seu tamanho.

Dante não teve tempo para pensar, apenas reagir. Ele fez um movimento rápido com a varinha e transfigurou os clipes de metal que levitavam ao seu redor em pregos afiados e resistentes. Os pregos voaram pelo ar como dardos, penetrando as carapaças duras das aranhas com um som seco e mortal. As criaturas caíram no chão, mas Dante sabia que não podia baixar a guarda.

Uma das Acromântulas, maior e mais feroz que as outras, lançou-se sobre ele com uma velocidade surpreendente. Dante rolou para o lado, escapando por pouco das presas pontiagudas que se cravaram no chão onde ele estivera momentos antes e então ele viu outra aranha pular em sua direção só que dessa vez ele não seria capaz de desviar então usou o feitiço de proteção "Protego" fazendo assim que a aranha não o atingisse e então com a outra mão fez flutuar mais pregos transfigurados e com sua habilidade de levitação sem varinha rapidamente perfurou o corpo daquela Acromântula perfurando primeiramente um prego bem no meio de sua boca atravessando-a e em um movimento contínuo cancelando o feitiço protego, ele usou um feitiço de fogo, conjurando uma parede de chamas que se ergueu entre ele e as aranhas que se aproximavam. As Acromântulas recuaram diante da barreira de calor, hesitando, mas Dante sabia que isso não as deteriam por muito tempo.

O ar estava impregnado com o cheiro de queimado, e o calor das chamas refletia o fervor da batalha. Cada movimento que Dante fazia era calculado, cada feitiço lançado com precisão letal. Ele estava em constante movimento, esquivando-se dos ataques mortais das criaturas e retaliando com uma série de feitiços que drenavam sua energia, mas que também lhe davam um crescente senso de poder e controle.

Ele girou no local, transfigurando mais clipes em pregos e os lançando como uma chuva de dardos enfeitiçados. As armas improvisadas perfuravam as carapaças das Acromântulas, derrubando mais inimigos ao chão. A floresta, antes silenciosa e opressiva, agora estava viva com o som do conflito: o estalo das explosões, o crepitar das chamas, os gritos agudos das aranhas feridas.

As criaturas, furiosas com a resistência inesperada, redobraram seus esforços. Dante estava cercado agora por uma horda de pelo menos trinta Acromântulas, suas mandíbulas abrindo e fechando em um ritmo frenético enquanto avançavam. O ar ao redor estava carregado de tensão, e Dante sentia o peso da batalha se acumulando sobre ele, cada movimento exigindo mais esforço e determinação.

Ele sabia que não poderia se dar ao luxo de parar, nem mesmo por um segundo. Continuou a lançar feitiços poderosos que derrubavam as aranhas ao seu redor, mas cada vitória parecia momentânea, pois a cada criatura que caía, outra tomava seu lugar. A exaustão começava a se fazer sentir, e Dante podia sentir o suor escorrendo por suas têmporas, seus músculos protestando contra o esforço incessante.

Mas ele não era alguém que desistia facilmente. A cada feitiço lançado, ele sentia a magia sendo drenada de seu corpo, mas também uma força interior crescendo, impulsionada pela necessidade de sobreviver. Ele era um combatente, um sobrevivente, e estava determinado a sair vitorioso, não importa o custo.

Os momentos seguintes foram um borrão de movimentos rápidos e explosões de luz e som. Dante lutava com uma ferocidade quase animal, seus instintos de sobrevivência tomando o controle enquanto ele se movia como um dançarino em meio ao caos. Cada movimento, cada feitiço, era uma obra de precisão e habilidade, um testemunho de seu treinamento e determinação.

Finalmente, depois de o que pareceu uma eternidade, a última das trinta Acromântulas caiu, seu corpo esmagado no chão da floresta. O silêncio que se seguiu foi esmagador, quase surreal, como se a própria floresta estivesse em estado de choque após a batalha feroz. Dante, ofegante, sentiu seus joelhos quase cederem sob o peso da exaustão, mas ele se forçou a permanecer de pé. Sabia que o perigo ainda não havia passado, que a floresta ainda guardava muitos segredos e ameaças.

Com a respiração pesada e o corpo exausto, ele começou a tarefa meticulosa de coletar o veneno das aranhas caídas. Trabalhou com rapidez, enchendo frascos com o líquido valioso, ciente de que cada segundo ali o colocava em maior risco. Ele conseguiu coletar o veneno de catorze aranhas antes que um som estranho nas árvores acima chamasse sua atenção.


PERTIMBANGAN PENCIPTA
Robson_Danilo_5112 Robson_Danilo_5112

Então é minha primeira vez criando uma cena de luta tentei o melhor para deixar mais realista possível espero que gostem.

Load failed, please RETRY

Status Power Mingguan

Rank -- Peringkat Power
Stone -- Power stone

Membuka kunci kumpulan bab

Indeks

Opsi Tampilan

Latar Belakang

Font

Ukuran

Komentar pada bab

Tulis ulasan Status Membaca: C23
Gagal mengirim. Silakan coba lagi
  • Kualitas penulisan
  • Stabilitas Pembaruan
  • Pengembangan Cerita
  • Desain Karakter
  • Latar Belakang Dunia

Skor total 0.0

Ulasan berhasil diposting! Baca ulasan lebih lanjut
Pilih Power Stone
Rank NO.-- Peringkat Power
Stone -- Batu Daya
Laporkan konten yang tidak pantas
Tip kesalahan

Laporkan penyalahgunaan

Komentar paragraf

Masuk