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4.65% RE: Minha Namorada Dragão no Apocalipse Dragonic / Chapter 26: Corrida à Beira do Rio Parte 1

Bab 26: Corrida à Beira do Rio Parte 1

"Isso pode ser verdade, mas não é esse o ponto!" Lilia bateu os pés. Só de pensar em algumas bolas de fogo sendo disparadas contra seu traseiro a fez encolher!

Blake não entendia por que ela estava tão chateada. Mas ele não teve tempo nem de pensar nisso, pois outro rugido foi ouvido não muito longe. "Outro está vindo. Lilia, guarde isto se puder. Podemos comer mais tarde. Carne de dragão é boa para o corpo."

Carne de dragão oferecia muitos benefícios se consumida. Assim como algumas lendas diziam que beber sangue de dragão ou comer seu coração traria efeitos benéficos, era muito verdade. Ainda que você não ganhasse imortalidade, mas podia obter mais força, e agora mesmo, ele precisava disso.

"Eu pretendia fazer isso." Lilia não perdeu tempo em guardar o dragão no seu espaço antes de virar e seguir Blake e Tina. "Blake, temos três minutos antes de ele chegar. Devemos conseguir alguma distância se você me deixar liderar."

"Eh? Mas é só uma wyverna. Eu posso apenas atirar algumas...."

"Não, você não vai! É por isso que estamos correndo!" Lilia gritou enquanto puxava as mãos de Blake e de Tina e fincou o pé no chão antes de lançar-se para frente. Tina fez o melhor que pôde para não morder a língua ou gritar de susto. Enquanto Blake estava confuso pelo motivo da fuga.

Blake franziu a testa. Ele nunca matou guivernos tão facilmente antes. Com os olhos deles incapazes de rastrear uma pequena bala, eles eram alvos perfeitos para conseguir um pouco de carne de dragão de graça. Ele parecia não entender por que Lilia não queria que ele matasse mais na frente dela. Mesmo agora, enquanto Lilia corria, suas bochechas ainda estavam contraídas pelos pensamentos das bolas de fogo que Blake lançava no traseiro dos guivernos.

Com a velocidade de Lilia, eles conseguiram se distanciar alguns quilômetros antes de parar na borda de uma pequena área arborizada. "Quão distantes estamos do caminho?"

"Um segundo." Blake tirou seu celular e o ligou. Só podia esperar que o sinal do GPS ainda estivesse funcionando. "Ufa, ainda funciona. Estamos a uns quatro dias de caminhada. Mas se continuarmos indo para o norte, vamos encontrar a cordilheira. Com isso, mesmo que percamos o sinal do GPS, estará tudo bem."

Agora Blake podia discernir a localização aproximada deles e sabia que estavam praticamente em linha reta para o norte em direção às montanhas. Embora a viagem fosse longa, ainda valia a pena, já que era longe das grandes cidades.

Com o caminho definido, o grupo continuou a seguir em frente pela noite até a madrugada finalmente começar a clarear. Blake fez todos pararem na margem de um rio porque ele podia dizer que Tina estava começando a cansar. Mal tinha conseguido dormir afinal. "Vamos acampar aqui."

"Podemos nos lavar um pouco no rio também," Lilia disse animada. Ela tirou os sapatos e mergulhou os dedos na água, soltando um gritinho. "Está fria!"

"Bem, ainda é cedo." Blake riu enquanto se espreguiçava. Ele olhou para Tina, que estava se mexendo de um lado para o outro, olhando para cá e para lá, e suspirou. "Se você precisa ir, apenas vá. Ou se está com medo de ir sozinha, Lilia pode acompanhar você."

Tina apertou os lábios e assentiu. Ela se perguntou se este homem tinha algum tato. Ela se aproximou de Lilia e pediu que ela a acompanhasse. Blake observou enquanto as duas garotas se afastavam para as árvores e sentou-se em uma pedra, olhando para a água. Ele pensou sobre como ele era durante esse tempo em sua vida passada. "Eu era mesmo patético naquela época."

Comparado com antes, ele tinha uma vantagem muito maior. Ele até conseguiu uma wyverna inteira para fortalecer seu corpo. Apenas uma fatia da carne de wyverna era o suficiente para dobrar a força de um corpo. Isso seria útil. Mesmo que Tina ainda não tivesse evoluído, ela ainda se beneficiaria da carne também.

Enquanto Blake estava perdido em seus pensamentos, Tina havia andado um pouco para a floresta com Lilia. "Então... como vocês dois se conheceram?"

"Hmmm? Blake e eu? Você poderia dizer que foi um encontro fatídico. Ele entrou sorrateiramente em meus aposentos de dormir e me acordou do meu sono profundo." Lilia respondeu com um pequeno sorriso nos lábios.

"Hmm… Ele conseguiu encontrar onde você estava dormindo?" Tina estava curiosa. Ela se perguntava como Blake sabia onde encontrar Lilia. Seria outra uma daquelas memórias dele vivendo a mesma vida duas vezes?

"Ele não tinha ideia de que eu estava lá. E porque ele viveu duas vezes, ele pôde ler as runas na parede que eu deixei explicando a história do mundo. Mas a parte mais importante era o cheiro dele. Ninguém poderia entrar em meus aposentos a menos que eu os permitisse. Na verdade, eu nunca planejei abrir meus aposentos para ninguém nem sair daquele lugar. Mas o cheiro de Blake me fez mudar de ideia. Dragões Ather têm o que é chamado de um destinado. Um com quem estamos destinados a estar. Eu havia desistido há muito tempo de encontrar o meu destinado quando me tornei a última da minha espécie. Nunca pensei que encontraria um humano que acabaria sendo o meu destinado." Lilia explicou. Ela não pôde deixar de se lembrar do rosto de Blake quando ela o conheceu pela primeira vez. Era bastante engraçado com toda aquela sujeira cobrindo-o.

"Parece romântico," Tina respondeu. Mas agora, ela tinha um problema sério. Ela não tinha nada com que se limpar!

"É," Lilia disse com um sorriso antes de alcançar seu espaço e entregar um rolo de papel higiênico para Tina. "Use o quanto precisar. Temos bastante."

Tina corou e balançou a cabeça. "Obrigada."

"Sem probl...." As orelhas de Lilia de repente se ergueram enquanto ela franzia a testa. "Apresse-se e limpe-se. Temos companhia."

"Huh!?" Tina se limpou rapidamente e levantou-se. Ela sacou sua arma, pronta para qualquer coisa.

"Oh?" Uma voz masculina veio de mais adiante. "Duas belezas."

Um jovem de cabelo loiro saiu da linha das árvores acompanhado por outros dois. Uma garota e outro homem. "Chuck, é por isso que você ainda está solteiro mesmo durante o apocalipse." A garota atrás dele provocou.

"Stacy, você fala muito para alguém que deu sua primeira vez para um velho por dinheiro," Chuck respondeu com um sorriso irônico.

"Mentira! Chuck, só porque você é meu irmão, não significa que eu não vou te matar!" Stacy gritou.

Lilia, que estava observando tudo isso, manteve-se alerta. Enquanto não estava com medo, ela ainda não queria que Tina se machucasse por acidente. Afinal, ela seria sua escrava-empregada quando as coisas se acalmassem. Ela segurou a mão de Tina e disse: "Vamos embora."

"Ei, esperem!" Stacy gritou. "Vocês têm água extra!?"

"Usar uma palavra como 'extra' não é algo que se deve fazer durante um apocalipse. Se é água que querem, então sugiro beber do rio mais adiante." Blake saiu da linha das árvores enquanto se aproximava, puxando as duas garotas consigo. Seus olhos examinaram friamente as três pessoas. Dois homens e uma mulher. Embora parecessem amigáveis, ele nunca foi de assumir riscos. "Vou deixar isso claro. Vocês cuidam dos seus assuntos, e nós cuidamos dos nossos."

"Você vai agir assim mesmo? Somos todos seres humanos. Devemos nos ajudar!" Chuck gritou. Ele não se importava se eles tinham armas ou não.

"Seres humanos se tornam diabos quando veem algo que desejam. Você realmente acha que este é o mesmo mundo em que costumávamos viver? Sugiro que você e seu grupo continuem seu caminho e cuidem dos seus próprios assuntos. Não temos nada para vocês." Blake estava tentando ser o mais cordial possível, já que eles não pareciam muito hostis com ele. Mas isso não significava que ele não usaria a força se necessário.

"Você!" Chuck deu um passo à frente, mas o jovem atrás dele o puxou de volta.

"Você é Blake Harris, não é?" O jovem perguntou enquanto puxava Chuck para trás. O jovem tinha cabelo castanho e olhos cor de avelã. Ele olhava para Blake com grande interesse. Ele finalmente havia encontrado o jovem que estava dando tanto trabalho para Dylan antes dos dragões aparecerem.

"Eu te conheço?" Blake perguntou enquanto brincava com a pistola em sua mão, quando uma ideia lhe ocorreu. "Deixe-me adivinhar. Você é um dos capangas do Dylan. Perfeito, eu estava querendo liberar um pouco do meu estresse."

"Espere! Eu não sou seu inimigo." O jovem ergueu as mãos. "Eu nem tenho uma arma. Dylan não era realmente um amigo, mas mais um conhecido. Admito que fui eu quem mandou a delegacia enviar pessoas para caçar você, mas não planejava deixar Dylan colocar as mãos em você. Ele teria de ir à delegacia para vê-lo."

"Você fala um monte de merda, sabia?"


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