Antes de qualquer outra coisa, Han Sen queria coletar o máximo possível de núcleos de cristal roxo. Quando o cronômetro da operação se esgotasse, seria suspeito se ele continuasse e não saísse.
Mas ele tinha muito tempo e, pelos próximos quatro dias, ficou em seu besouro e andou coletando quantos núcleos de cristal roxo pudesse encontrar. Neste quarto dia, ele descobriu um marco impressionante: era um enorme buraco no chão, ou melhor, uma cratera deixada por algum meteoro.
Tinha cinquenta milhas de comprimento e, após uma análise preliminar, Han Sen conseguiu detectar a presença de mais ruínas arquitetônicas em seu centro. Este deve ter sido o coração de toda a região cristalizadora que vieram examinar.
Exceto por aquele templo que Han Sen encontrou, não havia mais nada completo ali. Tudo em volta estava em vários estados de decadência.