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5.18% Ele não parece um Deus! / Chapter 18: 18 E a tempestade está aumentando (Novo)

Bab 18: 18 E a tempestade está aumentando (Novo)

 Olhando para esse teatro, as meninas estavam batendo palmas e rindo da situação que claramente não vai dar em nada, mas eles têm o direito de fazer isso, mas algo a mais está prestes a acontecer.

 O cara da câmera ao notar os policiais saindo do shopping, virou a câmera para eles e aumenta o foco, agora sendo transmitido ao vivo, o casal saindo acompanhado por dois policiais, o único ponto que falha, é que eles não estão algemados.

 Chegando ao carro, o câmera já queria voltar, mas quando o policial abriu a porta de trás, eles pararam e viraram para trás.

  

Estranho: O que vocês estão fazendo? Para com isso agora! Isso é ilegal!

 Os dois que acompanhavam os policiais, pararam e viraram.

Policial M2: Porquê vocês pararam? Entre no veículo, estamos partindo!

Mas os dois continuaram esperando, então o policial alertou.

Policial M1: Vou ter que prender vocês se isso continuar!

Então eles viraram novamente e começaram a entrar no carro, mas um idiota chegou no local...

Komuro: Solte os dois nesse momento!

Policial M2: Aconselho a se afastar, estamos em uma investigação oficial, qualquer obstrução é seguindo de multa e prisão!

   

 Todos que assistiam na TV ou no local, viu que, quando o policial se virou e foi colocar os dois dentro do carro.

  

O rapaz de repente, segurou o braço do policial, o policial vira para ele e dá um aviso, mas o rapaz continua.

 Então o policial pega à algema e coloca no pulso do rapaz, segurando o ombro e o pulso, forçando o rapaz a se virar, puxando a outra mão e trancando o outro pulso com a algema.

  

 Todo movimento foi muito rápido e até as pessoas que assistiam pela TV, começou a gostar do show e aplaudir.

 As duas que estavam na entrevista com Aiko e Asami, pediram licença e foram ajudar seus companheiros.

   

 Enquanto isso, Asami também pediu licença, já que o trânsito começou a engarrafar e com grande maestria, na frente das câmeras, ela ajustou a situação em um piscar de olhos, o que até assustou quem estava vendo, pois ela nem olhou para as direções que sinalizou.

  

 As duas policiais, pegaram Rey e levaram para o seu carro, enquanto eles jogaram Komuro e Igou, no banco de trás de qualquer jeito e fechou a porta, então começou a sair sem se preocupar.

   

 Aiko conseguindo o furo de reportagem e fermentando mais ainda a situação com comentários, deixando o público ansioso pela resolução, principalmente o idiota que agrediu o policial.

   

 As pessoas que não conhecia ficam surpresos, alegres e chocadas com o desenvolver da história, mas para aqueles que os conhecem, estão em pânico nesse momento, afinal não ouve ilegalidade da polícia e esse pode se tornar um vídeo de exemplo policial para o futuro.

  

 Nesse momento, Tadashi está pensando em como punir aquela que atrapalhou sua filha, e nem olhou para o vídeo e muito menos no relatório, pois deu como certo, já que todos tem medo dele e não ousam a causar problemas.

   

 Em outro local, em uma mansão que parece um forte, uma garota de cabelo rosa com estilo parafuso, está com seus pais vendo TV e olhando incrédulos para o que estava acontecendo.

  

 Em um apartamento, uma mulher parecida com Rey, essa era sua mãe Kiriko, nesse momento estava olhando para TV com ódio.

   

 Em uma casa comum, está uma mulher de cabelos castanhos, ela é uma professora de uma escola infantil e também mãe de Komuro Takashi, ela está na sala nesse momento tremendo ao enquanto olhava para a TV.

   

 Asami fingindo que não sabe de nada e despedindo de Aiko, Kyoko e as meninas depois da diversão, voltaram a completar a lista, Rika e Yuu estão preparando as equipes da polícia local e da JSDF, para fingir continuar as buscas, enquanto começamos a gravar e editar vídeos, relatórios e ligações telefônicas antes que apaguem, claro Samus sempre ajudou com coisas digitais, facilitando seu trabalho.

  

 Chegando na estação leste, Rey e Hisashi foram levados a mesas diferentes, eles estavam em lugares abertos, apenas prestando depoimento sobre o acontecido, afinal a armadilha é para os grandes, e komuro foi levado para sala de interrogatório e deu o direito de ligar para os responsáveis, pois ele é de menor.

  

 Yuu estava em sua sala, depois de arrumar tudo ela estava esperando a chegada, dos chamados responsáveis.

 A primeira a chegar, estranhamente foi uma menina de cabelos rosa junto a seus pais e alguns caras de terno.

Como todos foram instruídos antecipadamente, então ninguém ficou intimidado, eles continuaram seu trabalho calmamente esperando ele ir ao balcão de atendimento.

  

Takagi Souichiro: Isso… ninguém vai nos receber?

Advogado: Que afronta, vou forçá-los a implorar seu perdão quando terminar!

Yuriko: Parem de bobeira e termine com isso logo.

Advogado: Sim!

Então ele foi ao balcão e disse: Venho aqui representando a família Takagi, e exijo falar com seu superior!!

Policial B1 pegou uma folha embaixo do balcão e o entregou: Anote a natureza de sua vinda, se for desaparecimento, terá que solicitar uma ficha especifica.

   

 O advogado congelou, ele está acostumado com a fama, e esses procedimentos são completamente sempre ignorados ao usar o nome Takagi, agora ele não sabe o que fazer.

  

 Yuu e Rika, contou a todos na estação a importância das câmeras de monitoramento em estabelecimento público, com isso, aumentando a coragem deles.

 Dizendo para tratar todos igualmente, pelo menos seguir os procedimentos, assim eles nunca errarão.

   

 Enquanto o advogado está indeciso, uma mulher aparece ao lado perguntando ao policial.

Sra. Komuro: Eu vim como a responsável, por meu filho.

Policial B1: Preencha está folha e me entregue, então a levarei ao seu filho.

 Ela preencheu rapidamente e entregou o policial, ele conferiu e chamou uma policial responsável pelo caso, então entregou a folha a ela.

  

 Depois de informar a Yuu sobre a chegada a Sra. Komuro, ela foi enviada a sala onde está o rapaz está.

  

 Durante todo esse tempo, o advogado e a família Takagi, estão parados sem entender nada, pois eles podiam ver Rey e Hisashi que estão sentados esperando do lado de fora, mas Komuro não está ali, ele queria perguntar, mas eles estão além do balcão, e eles não possuem autorização.

  

 Quando a mãe de Komuro entrou na sala, correu e o abraçou chorando.

Sra. Komuro: Eles fizeram algo a você? Você se machucou? Eu conversei com o diretor e ele disse, que não podem te manter aqui, porque você é de menor, e eles não podiam ter te algemado isso é agressão, então eles vão ter que te soltar!

  

 A policial que a levou, levantou uma sobrancelha para esse argumento, se fosse antes poderia funcionar, mas com a coordenadora Yuu, eles vão sangrar um pouco antes de sair.

  

 Quando viu o drama e desespero da mãe, ela tinha derretido antes, mas quando ouviu o argumento, deu vontade de prender ela também, isso só incentiva o rapaz a fazer o mau e continuar impune.

  

 5 minutos depois... 

 Outra policial entrou e se apresentou, ela estava trazendo um notebook e se sentou na frente deles, então ela ligou e colocou um vídeo, nele está o policial sendo segurado e aconselhando se afastar.

  

Então ela pausou e disse: Agora com a presença de um responsável, estamos autuando pelos crimes de agressão ao policial em serviço e obstrução durante há aplicação da lei (Nem sei existe a lei pois é o mesmo que prender por ser chato) você entendeu o que disse?

Sra. Komuro: Mas ele é de menor e ainda estudante, não pode ficar preso!

Policial: Estar ciente de suas acusações é seu direito e a partir de agora... Você pode ligar para um advogado ou solicitar um defensor público... Isso também é seu direito e por ser, menor de idade, pode ser enviado a instituições para menores, até ser jugado por um juiz.

Ela colocou uma folha na mesa: Essa é a folha para ser preenchida, caso um defensor público for requisitado.

Depois de falar ela pegou o notebook e saiu, ficando só a policial responsável no local.

  

Do lado de fora... 

A família Takagi finalmente falou: Porque você ainda não conseguiu nem entrar?

O advogado preencheu os papéis e entregou ao policial, depois de conferir, olhou estranho para o advogado.

Policial B1: O responsável já está lá, você deve entrar em contato direto e pedir para eles liberar sua entrada.

  

 O advogado virou para a família e disse para ligar para eles, pois só eles podem solicitar um advogado.

 Depois disso Saya ligou para Komuro, que não demorou muito para atender e resolver tudo, então a policial, veio com os papéis assinados e deixou o advogado entrar.(Que inferno! Ops, que burocracia!)

  

 Entrando na sala, ele se apresentou a eles e começou a falar sobre isso e aquilo por um tempo, até que a policial voltou, ela sentou e começou.

Policial A: Sr. Komuro Takashi, você está ciente de suas acusações?

Komuro: Mas eu não estava…

Policial: Está ciente ou não?

Komuro: Estou.

Policial: Você foi avisado previamente pelo policial a se afastar, sim ou não?

Komuro: Sim.

Policial: Você continuou, após o aviso de policial, sim ou não?

Komuro: Sim.

   

A policial marcou nos papéis e anotou algo, então olhou para Sra. Komuro.

Ela disse: A pena mínima e de seis meses em uma instituição para menores infratores e uma multa de 2 salários, mas com a obstrução, com o mínimo de 2 anos mais uma multa de 8 salários, se ele fosse de maior, a pena é três vezes mais e sem fiança.

  

 Sra. Komuro olhou para o advogado em seu socorro, então com um sorriso ele começou.

Advogado: Estou aqui para representar o Sr. Komuro pela família Takagi, ele é um réu primário e ele estava agindo para proteger um amigo, o que levou a um mal-entendido, revogo a aplicação da pena e esperar o julgamento em liberdade.

Policial: O policial estava em cumprimento do dever e não reagiu antes do aviso, então a lei é clara, se não fosse menor de idade, seria preso até o julgamento sem fiança.

  

 Advogado engasgou, afinal isso é apenas um jogos de palavras e tentar contornar a lei, usando os erros policiais contra eles, virando para Sra. Komuro.

Advogado: Então só podemos pedir a um juiz, uma liberação em troca da fiança.

 Ela acenou para ele e então ele fez uma ligação, depois de um tempo e conversa fiada, o juiz liberou.

  

 Então ficou estipulado de pagar 4 salários e responder em liberdade até o julgamento um mês depois, assinando a papelada ele finalmente foi libertado.

 Ao passar pelos dois, ele ainda não sabia do porque, de serem levados, mas, só ele foi preso, então ele estava muito envergonhado, acenou para eles e saiu com sua mãe e o advogado.

   

 Do lado de fora... 

A família Takagi, que os esperava, ficou aliviado ao ver eles saindo, Saya foi até Takashi, mas não viu nenhuma felicidade, todos sentaram e começaram a contar sobre o que aconteceu e o resultado.

   

Souichiro: Eles pareciam já está preparados e parecia não ter medo, de ser processados, pelo contrário, era perigoso sofrer ainda mais, se continuar a tentar ganhar deles.

Yuriko: Quem está por trás, conhece bem as manobras politicas, porque desde que chegamos, não deram a oportunidade de entrar ou usar contatos, só podemos aceitar a derrota dessa vez!


PERTIMBANGAN PENCIPTA
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Leis fictícias e história fictícia!

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