"Haha... Garoto, pedindo condições com essa Vovó aqui. Vamos ouvir quais são."
Ryu pôde ver que a Vovó não ficou muito satisfeita com ele lhe dando condições.
Tanto Amelia quanto Lyla estavam preocupadas com isso, mas não podiam interferir no momento. Ryu tinha que resolver isso sozinho.
Ryu começou a listá-las: "Primeiro, não estou interessado em ordenhar Ratgas. Eu só vou ordenhar mulheres humanas."
As rugas no rosto da Vovó se iluminaram e ela deu uma risada. "Hehe... Garoto, por que eu pediria isso a você? O leite de uma Ratga nunca será tão valioso quanto o de um ser humano. Portanto, eu também sofrerei prejuízo se desperdiçasse seu talento com alguns animais de fazenda."
Ryu já sabia disso, mas queria ter certeza antes de aceitar completamente a oferta de emprego.
"A próxima condição é que você deve me ajudar lançando sua magia na minha mãe. Para que ela também possa produzir leite."
Amelia ficou chocada ao ouvir isso, mas como parecia que tudo estava sob o controle de Ryu, ela decidiu não intervir.
A Vovó ergueu uma sobrancelha e, sem perder o sorriso, disse: "Você percebe que o que está pedindo é simplesmente dobrar o presente que lhe dei para se juntar aqui? Você terá duas vezes mais leite do que Lyla pode produzir."
Ryu havia pensado nisso. Ele respondeu: "Sim, eu percebo isso. Mas como Lyla é apenas o presente, presumo que receberei um salário para trabalhar aqui. Usarei ele para pagar isso pra minha mãe. Que tal?"
A Vovó ficou impressionada com a lógica dele, ele consegue pensar muito à frente. Agora ela o queria ainda mais. "Então vamos fazer assim. Eu ajudarei a sua mãe a produzir leite, mas ao invés de me retribuir com o seu salário, você irá me dever um favor."
Ryu sabia que estava sendo arrastado para os esquemas dela, mas a tentação de sugar o leite direto dos seios de Amelia foi demais para ele, então ele concordou.
Com um aceno de cabeça, ele respondeu positivamente: "Então acho que você deveria me dizer se há 2 dias específicos em que você me queira aqui."
A Vovó pensou por um segundo e respondeu: "Não há dias específicos, você só precisa completar sua cota aqui e então você está livre pra sair."
Ryu tinha a sensação de que ela estava elaborando alguns de seus próprios planos para ele, já que seus termos de emprego eram muito flexíveis. Mas ele não disse nada.
Tendo alcançado seus objetivos, a Vovó rapidamente encerrou a discussão, terminando com: "Então, Amelia, você está pronta para isso?"
Amelia acenou com a cabeça para mostrar sua resposta. Embora ela estivesse um pouco agitada com a proposta, ela sabia que esta era uma grande oportunidade para eles aumentarem a renda de sua família. Ela não podia estragar a chance que o filho dela criou pra ela.
Ao ver sua confirmação, a Vovó pediu que a seguissem até sua sala de trabalho. Todos eles a seguiram.
Lyla tentou acalmar a amiga, que parecia um tanto agitada. "Não se preocupe muito com isso, Amelia. Embora seja um pouco doloroso no início, quando o processo terminar, não será diferente da lactação normal durante os dias de gravidez."
Amelia assentiu e logo eles chegaram a outra parte da mansão, onde seguiram a Vovó até o quarto dela.
Ryu descobriu que o quarto estava quase vazio, com algum tipo de tinta espalhada. Ele também viu uma pequena cama para uma única pessoa. A Vovó pediu para Amelia se despir e se deitar nela.
Ela fez o que foi dito. Assim que Amelia se deitou, a Vovó começou a algemar seus membros, ao que ela perguntou confusa: "Isso é necessário?"
Ryu também ia perguntar o mesmo caso Amelia tivesse permanecido em silêncio.
A Vovó riu e disse: "Claro que é. Esta será a sua primeira vez sob o meu feitiço e isso trará dor e prazer, então você deve estar preparada para isso."
Embora Amelia e Ryu não tenham entendido nada disso, eles não resistiram.
Assim que Amelia estava completamente amarrada, a Vovó começou a pintar algumas linhas em seu corpo, com a tinta do quarto.
Olhando para Ryu, que estava confuso, Lyla explicou: "Isso é feito de ervas especiais que ajudam a Vovó a transmitir seus poderes para o corpo de alguém. Ela aperfeiçoou essa técnica ao longo de décadas. Então você não precisa se preocupar com a Amelia. Ela está em boas mãos."
Ryu deixou de lado suas reservas quando Lyla explicou isso a ele.
Assim que a Vovó terminou, ela pintou diferentes tipos de linhas intrincadas no corpo de Amelia, cobrindo-a da cabeça aos pés.
Para Ryu, parecia menos uma magia deste mundo e mais uma prática de culto vodu, mas ele permaneceu em silêncio enquanto analisava Amelia. Se ele sentir que algo está errado, ele precisará interromper esse processo. A saúde de Amelia terá sempre prioridade em relação ao seu leite.
A Vovó fechou os olhos e cantou alguns mantras em voz baixa, só ela podia ouvir.
Todas as linhas do corpo de Amelia começaram a brilhar em azul como se estivessem respondendo à sua voz.
Dentro de alguns minutos, Ryu percebeu que Amelia estava ficando cada vez mais inquieta e, quando cerca de 10 minutos se passaram, ela estava se contorcendo e virando o corpo na cama. Ela só conseguia permanecer parada por causa dos seus membros amarrados.
Lentamente, seus movimentos tornaram-se de natureza um tanto violenta. Mas pouco antes de Ryu poder dizer algo para a Vovó, ela colocou as duas mãos nos seios de Amelia e continuou a cantar, embora desta vez um pouco alto.
Amelia se acalmou um pouco e Ryu pôde ver um sorriso se formando em seu rosto, como se ela tivesse experimentado o sabor do prazer logo após as dores.
Lentamente, seus movimentos pararam completamente e Ryu pôde ver os sucos vazando de sua buceta.
Depois que tudo acabou, a Vovó olhou exausta para Ryu enquanto enxugava o suor. "É sempre mais difícil durante a primeira vez. Você me deve um grande favor, Ryu. Lembre-se disso." Ela disse isso com um sorriso e então se sentou no chão.
Ryu acenou com a cabeça e caminhou em direção a Amelia, tocando seu rosto levemente enquanto ela adormecia devido ao cansaço.
"Deixe-a descansar um pouco. Então ela pode sair com você depois de tomar banho aqui. Deixe Lyla cuidar dela. Você precisará vir comigo para que eu possa lhe mostrar sua área de trabalho adequadamente."
Ryu acenou com a cabeça e saiu depois de dar uma olhada em Lyla.
Eles se moveram pelos corredores. Ryu ficou surpreso com o tamanho da mansão, já que ele mal se lembrava do caminho correto até aqui. A única coisa que ele sabia era que eles estavam no segundo andar.
A Vovó o levou até uma porta do corredor. Após bater uma vez, ela entrou e Ryu a seguiu.
Lá Ryu descobriu como devia ser o céu. Ao redor dele haviam mulheres maduras e bonitas com grandes peitos produtores de leite e todas elas estavam nuas enquanto faziam suas tarefas.
Ryu acreditava que se ela tivesse mostrado a ele esse 'local de trabalho', ele poderia ter concordado em trabalhar aqui todos os dias da semana, em vez dos 2 dias que havia combinado. Este lugar era simplesmente um paraíso.
A Vovó bateu palmas, chamando a atenção de cada uma das 'huvacas' ali presente. "Escutem, senhoras, este aqui é o pequeno Ryu. Ele será o seu novo ordenhador durante 2 dias da semana."
Todas as senhoras ficaram inicialmente surpresas e depois se moveram em direção a Ryu simultaneamente. Havia cerca de 20 huvacas presentes ali.
Ver todas elas se aproximando dele foi um pouco perturbador, mas ele sabia que não iria recuar quando confrontado com peitos tão grandes.
Uma vez que elas se agruparam em torno dele, elas começaram a rir enquanto tocavam todo o corpo dele. "Haha... Vovó, você não acha que esse seu novo ordenhador é um pouco novo demais." Uma delas comentou. Ao que todos as outras riram e Ryu não pôde deixar de corar um pouco.
Embora ele estivesse muito interessado em trabalhar com elas aqui, ele se sentiu um pouco envergonhado quando elas fizeram comentários sobre ele.
"Haha... As aparências enganam, esse cara é muito talentoso no seu trabalho. Vocês saberão quando experimentarem." A Vovó disse enquanto ria. Ela podia ver que Ryu estava ficando um pouco desconfortável, então ela segurou suas mãos e o arrastou para fora do cerco.
"Se vocês não acreditam em mim, podem prová-lo."
A declaração da Vovó deixou Ryu um pouco confuso a princípio, mas então ele se lembrou do comportamento zombeteiro delas e, sorrindo tortuosamente, apoiou a Vovó. "Sim, vocês definitivamente podem me provar!"