Daphne franziu o cenho; este desenho parecia estranhamente familiar, mas ela não conseguia lembrar onde o tinha visto, apesar do sentimento incômodo persistente em sua mente. Ela cuidadosamente envolveu-o em um lenço para evitar se cortar, antes de guardá-lo no bolso.
Zephyrus guinchou, olhando para ela com olhos piedosos, implorando para ser solto de sua prisão aquática. Daphne decidiu fazer um acordo, libertando-o e colocando-o debaixo do braço, onde ele fez um gorjeio agradado.
"Agora que penso sobre isso, Zephyrus, onde está todo mundo?" Daphne perguntou, sua única voz humana ecoando baixinho pela enfermaria vazia.
Os guardas que Atticus prometeu estavam todos desaparecidos. Algo deve ter acontecido a eles - eles não teriam deixado seus postos de outra forma; eles tinham medo e respeito demais pelas ordens de Atticus para desobedecê-lo tão flagrantemente.