Na sala que era tão silenciosa e sombria quanto um cemitério, apenas o toque do telefone ressoava.
Xu Yi não conseguia adivinhar o que passava na mente de Si Yehan e não sabia se ele queria atender a essa chamada ou não. Ele ficou parado, congelado, com o telefone na mão. Ele tinha um pressentimento sobre essa chamada; esperava que o mestre a ignorasse.
A atmosfera ficava cada vez mais insuportável a cada toque; o toque era como uma bomba prestes a explodir.
Os nervos de Xu Yi estavam à flor da pele, e talvez porque ele estivesse tão atordoado, sua mão escorregou e ele acidentalmente apertou o botão para atender.
No segundo seguinte, o rosto usualmente grotesco de Ye Wanwan apareceu na tela.
Droga! Acabou…
Na outra ponta, Ye Wanwan havia esperado por um longo tempo e viu que o telefone estava prestes a terminar a chamada automaticamente. exatamente naquele momento, a tela piscou e a chamada de vídeo finalmente foi conectada.