Madeline estava deitada de bruços, a cabeça apoiada pelo travesseiro, os olhos fechados, enquanto Calhoun continuava a massagear suas costas depois de falar gentilmente com ela. Em um momento como esse, onde ela se sentia perdida, ele estava ao lado dela, e ela estava grata por isso. Com um leve rubor cor-de-rosa em suas bochechas, ela permitiu que Calhoun movesse suas mãos para frente e para trás, como um gato amassando com suas patas.
Ela não sabia que hora da noite era e se já era a hora da meia-noite.
"Fale-me sobre o seu sonho," Calhoun a instigou, seus dedos traçando suas costas onde as contusões tinham se formado. Ele tinha se dado a liberdade de mover as mãos onde as contusões não estavam, tocando e rastreando sua pele suave.
Na manhã seguinte ao café da manhã, Calhoun tinha perguntado sobre isso, mas ela tinha dito a ele que contaria quando ele voltasse ao castelo.