Se a menina não falasse, Calhoun teria assumido que ela não tinha a capacidade de falar. Até agora, ninguém tinha feito algo tão estranho, e ele só podia acreditar que era porque ela era uma menininha ingênua. A pequena mão dela ainda estava na boca dele com o lenço. Ela estava cobrindo o lado esquerdo dos lábios dele que estava machucado.
"O que você está fazendo aqui sozinha? Onde estão os seus pais?" ele perguntou à menina que estava olhando diretamente nos olhos dele. Ao ser questionada, a menina virou a cabeça na direção de onde ela tinha caminhado antes de olhar de volta para ele.
Com a menina tão perto dele, Calhoun podia sentir o cheiro do sangue fresco correndo pelas veias delicadas dela. Suas presas apareceram em sua plenitude, e a menina olhou curiosa para as presas dele. Calhoun duvidava que, com sua ingenuidade, mesmo que ela carregasse centenas de trevos-de-quatro-folhas com ela, acabaria sendo a refeição de alguém.