"Eu ... tenho que ser cruel aqui. Eu preciso de poder para matar aquele cachorro pulguento, mas essa coisa deve ter a habilidade de suavizar a vontade de um inimigo."
Han Sen pegou a criatura e ela continuou tentando lamber seu rosto, como havia feito antes. Era uma coisa adorável, na verdade, então ele a virou para mantê-la longe de seus olhos de cachorrinho, para que não amolecesse sua determinação.
"Eu sou um homem. Um exemplo brilhante de homem. Isso? Isso é apenas uma criatura. É comida!" Han Sen ergueu a mão livre, o chifre brilhando na luz fraca da caverna. Ele estava pronto para golpear a pequena coisa com força.
Mas por mais que ele quisesse fazer isso, algo nele resistia quando chegava a hora de descer a mão. Ele erguia sua mão, mas depois a abaixava. Ele erguia sua mão, mas depois a baixava. Isso aconteceu por algum tempo, e cada vez que ele não conseguia fazer o feito, se amaldiçoava mais.