"Vou ser honesto consigo, o seu amigo não vai recuperar tão cedo."
"Ele só desmaiou do calor! Ele não vai morrer de uma merda dessas!"
"Não, não vai morrer, a verdade é que o seu amigo não lhe contou de outras fridas que carregava enquanto andava consigo."
"... Quando ele acordar digam-lhe para não me seguir."
Mors saiu da aldeia, deixando Silvestre para trás.
"Eu não posso perder tempo, a minha filha está à minha espera."
"Eu devia voltar a Silbmir, sendo uma terra tão religiosa, devem saber o signifiado destes poderes que nos têm atacado."
3 dias mais tarde, em Silbmir.
Mors lembrou-se de que precisava de dinheiro para consultar um especialista portanto assaltou a igreja, que tinha lutando anteriormente.
"Aqui tem os 400 eres que pediu."
"Eheh, obrigado meu filho."
"Sim, diz mas é o que sabes!"
"Sabes, as mulheres não gostam de homens que gritam."
"E eu não gosto de mulheres! Diz-me o que sabes antes que me passa velho do caralho!"
"... Certo, bem quando eu andava em jornadas como tu, tinha um colega meu que conseguia alterar a memória das pessoas."
"Ok, existem habilidades! Isso já eu sei, mas como? O que são? Como funcionam?"
"Ele dizia que eram dádivas de deus e mais não sei."
"Vai te fuder velho, eu paguei 400 eres para me dizeres que tinhas um amigo que acreditava em deus, mas eu sou estúpido ou quê caralho! Se eu chegar ao fim disto tudo vivo, vou voltar para te matar se isto de deus for mentira!"
"Eheheh neste momento tens de te preocupar com ela."
"Ela?"
Mors sai da loja
"Filho da puta do velho enganou-me! Mas porquê que tenho uma luz de vela vermelha na testa?"
A luz continuou a seguir Mors.
"Ok dentro de casas a luz não me segue."
Uma explosão surge.
"Ahhhhhhh caralho!!! Isto é a puta de uma bala, mas não é como as balas do Silvestre, a bala fez ricochete em todas as paredes antes de me acertar na perna.
Este tipo de armas... não pode ser um sheriff, eu nem sabia que havia mais armas sem ser as pistolas."