Chapitre 319: 08 Quando não tenho nada para fazer. (Novo)
Nos próximos anos…
O livro foi colocado na biblioteca e foi um sucesso com as Amazonas, então nos próximos anos, as Deusas usava as casas para viajar entre os países e convidar as novas Amazonas Hibridas.
Astéria continuou no mundo dos homens, ajudando as pessoas como sempre assim como Diana, mas Diana está viajando pelo mundo focada em espalhar os livros.
Depois que as pessoas liam, surgia um desejo de ir para a ilha paraíso conhecer as Amazona e as Deusas, isso gerou uma grande quantidade de fé pura para elas.
Um dia Astéria estava em Londres, quando alguém chamou no portão, ela foi atender e lá estava uma mulher toda animada com algo.
Etta: Diana! Você não envelhece nunca! Opa! Tenho coisas importantes para dizer… Venha comigo.
Ela saiu puxando Astéria que não tinha nada para fazer, então a seguiu chegando em um bar ou pub como chamam por aqui, estava um grupo de homens uniformizados sentados em um canto, então ao ver ela entrar, eles se levantaram para cumprimentar.
Trevor: Oh! Diana, faz muito tempo!
Charlie: Como foi a viagem?
O chefe: Como tem passado?
Sameer: Ah~ E eu estava…
Trevor: Etta, você entregou a pasta para ela?
Etta notando sua garfe: Ah! Eu ia dar agora.
Ela pegou uma pasta com os documentos e a entregou, Astéria olhou para o conteúdo.
Astéria: Uma nova guerra vai começar?
Trevor: Já começou! Mas, meu trabalho é outro.
Ela olhou as últimas páginas onde tinha fotos de um artefato e outra foto de uma mulher usando máscara… Olhando para as informações ela entendeu que algo grande está para acontecer.
Astéria: Dra. Veneno?
Trevor: Sim, depois que ela desapareceu da última vez, ninguém ouviu falar dela até recentemente.
Astéria: Aqui fala que o artefato estava com a Dra. Júlia Kapatelis, mas, não tem mais nenhuma informação.
Sameer: Isso é apenas uma peça quebrada, ninguém em Washigton deu muita importância para isso, só o surgimento dela na capital, é que foi preocupante.
Trevor: Então? Vai com a gente, para o que quer que seja, o quê ela está fazendo?
Astéria: Não tenho nada para fazer até Diana voltar.
Todos ficaram surpresos: Que?
Sameer estava chocado: Você é o marido dela?
Astéria: Hã?
Mas então ela lembrou do conto em que ele participou da guerra e abriu um sorriso.
Astéria: Ah! ~ Isso… Tem algum problema?
Sameer: Não, fico até feliz se vocês duas… Quero dizer, vocês dois vier!
Etta: Vocês são idênticas! Espere, agora reparando… Eu vejo! Então é melhor me apresentar. Sou Etta Cady.
Astéria: Pode me chamar de Astéria.
Nesse momento, um soldado entrou correndo e deu um recado a Trevor, então saiu com o mesmo ritmo.
Trevor: Eh, não temos muito tempo, Sameer, Charlie e Chefe, vocês vão comandar as suas unidades junto com o General Philip Blankenship na equipe aérea.
Charlie: Tomara que tenha uma boa bebida.
Sameer se levantou e começou a puxar seus amigos que pretendiam beber mais.
Sameer: Até mais Ester!
Os outros também se despediram e saíram balançando do bar.
Trevor: Etta, Astéria, nós vamos para Washigton, DC, parece que a filha da Dra. Kapatelis sumiu e isso parece ter algo com a Dra. Veneno.
Etta: Ótimo, é bom voltar para casa.
Astéria: Sem problemas!
Trevor: Vou enviar o relatório para meus superiores, Etta vai te levar ao aeroporto.
Etta puxou Astéria para fora do bar e caminharam em direção ao carro.
Etta: Vamos, você vai gostar de lá, o clima nessa época deve estar bem quente.
Depois de algumas horas, Astéria estava no aeroporto com Etta e já embarcando para a América.
Astéria: Diana me disse que comprou uma fazenda e construiu uma casa nesse endereço.
Etta olhou: Oh, parece que seremos vizinhos.
Astéria sorriu: Isso é interessante.
América…
Chegando no aeroporto, Etta começou a arrastar Astéria como um guia turístico, fazendo compras e mostrando as inovações.
Claro que em todo lugar, tinha a propaganda de recrutamento para o exército, por fim ela mostrou a propriedade de sua família que era um rancho bastante grande, que segundo ela, era raro, já que, com a modernidade esses espaços estão dando lugar a prédios e lojas.
Depois de um tempo ela foi para o endereço que não é tão longe, depois de passar pelos portões ela continuou em uma estrada cercada por uma imensa plantação de milho nos dois lados, sentindo o ar bem mais puro ela sabia que a propriedade também era protegida.
Quando chegou na "casa" ela viu que era o mesmo castelo.
Astéria suspirou: Podia ter vindo pela porta…
Entrando, ela viu que Artemis estava ali deitada no sofá.
Astéria: Deusa Artemis!
Artemis olhou para ela: Oh, Astéria! O quê faz aqui?
Astéria contou o que aconteceu antes, fazendo a Deusa que é sempre séria, rir que nem uma criança.
Artemis: Eles acharam que você era ele…
Astéria rindo também: Eu sei, é bastante engraçado a reação deles, só não imagino a Deusa Diana, fazendo uma piada dessas?!
Artemis: Você não entendeu, o que é engraçado, é que não era uma piada, mas, um mal-entendido!
Astéria ficou curiosa: Me conta mais.
Artemis: Isso não é um segredo! É só que, Diana na época, não sabia muito sobre homens e a cultura da época, então quando ele apareceu para ensinar Diana a lutar contra armas modernas, ele estava usando a forma do corpo dela, ela ignorou a aparência que ele estava e o tratou igual ao de sempre.
Na mente de Astéria, ela imaginou duas Dianas se abraçando e se beijando… Depois…
Astéria: Uau! Agora entendi a reação daqueles caras!
Na manhã seguinte…
Ela foi até Etta, que a levou até o escritório de Trevor, depois eles foram para a casa da Dra. Kapatelis.
Chegando lá, ela nos recebeu e então começou a contar sobre sua situação.
Dra. Júlia Kapatelis: Minha filha Vanessa, depois de se formar, ela começou a trabalhar para a empresa em que eu prestava serviços antes de me aposentar […] Eu encontrei essa pasta no quarto dela.
Astéria: Verônica Cale?
Etta: A magnata farmacêutica? O quê farmacêuticos quer com arqueólogos?
Júlia explicou: Inovação não é tão linear quanto as pessoas pensam, Etta […] Nosso trabalho na Farmacêutica Cale é valioso […] Mas, para ela, parece não ser…
Astéria: Ela está vendendo artefatos de Cale para outra pessoa.
Júlia: Ela deve ter desaparecido por causa disso… Mas, ainda não acredito que ela tenha feito isso… Nem parece ela.
Astéria foi lógica: Ela está precisando de dinheiro ou algo assim?
Júlia: Não, o trabalho era apenas para adquirir experiência na área.
Trevor: Isso é estranho… Tudo leva a pensar, que ela estava junto da Dra. Veneno.
Eles viram o lugar de encontro, escrito a mão em uma pequena nota e a tomaram como a única pista.
Júlia queria ir junto e Trevo a levou também no carro, chegando em um galpão eles notaram que tinha alguém dentro.
Trevor: Dra. Kapatelis, fique aqui com Etta, Astéria, vamos com cuidado.
Os dois se aproximaram com cuidado, olhando pelas janelas, mas tinha caixas tampando a visão e o único lugar acessível, era o portão da frente que estava um pouco aberto.
Entrando no galpão tentando fazer o mínimo de barulho, eles viram alguns soldados armados vigiando o lugar e outros estavam colocando algo em um caminhão que parece sair em breve.
Logo eles viram a Dra. Veneno, mas ela também, de alguma forma ela os viu.
Dra. Veneno: Mate eles!
Os soldados começaram a atirar e Astéria desviou dos tiros, enquanto Trevor se escondeu atrás das caixas.
Astéria saiu correndo na direção deles espancando os Soldados, tentando pegar a Dra. Veneno, mas uma mulher com garras e asas de metal, acertou um golpe forte e a arremessou para fora do galpão, com isso ela a perseguiu.
Do lado de fora.
A Dra. Júlia, reconheceu a mulher pássaro de metal.
Júlia: Vanessa!
Astéria estava em uma luta com essa mulher que estava claramente em estado de fúria, enquanto ela estava pensando em como lidar com isso, ela ouviu a Dra. Júlia gritar.
Júlia: Cuidado essa é minha filha!
Agora sabendo disso ela não podia pegar muito pesado, então ela deu um soco a arremessando para cima, puxando o Laço da Verdade e a prendendo.
Astéria: Acalme-se!
Nesse momento, um som de motor veio de dentro do galpão e o caminhão saiu em alta velocidade, Trevor estava tentando acertar os pneus, mas nada.
Trevor: Droga! Ela escapou.
Etta foi checar como Trevor estava e Júlia foi até sua filha.
Júlia desesperada: Vanessa, Vanessa!
Ela estava com os olhos vermelhos em estado de fúria antes, mas logo após ser pega pelo laço, voltou ao normal.
Vanessa: Mãe?! Mãe! Você está viva!
Júlia: O quê?
Trevor foi até Vanessa: Vou ter que levar ela presa, para fazer algumas perguntas.
Astéria: É melhor não.
Trevor parou: O quê você quer dizer com isso?
Astéria: Ninguém pode mentir, sob o efeito desse laço, é melhor perguntar o que precisa aqui.
Etta: Uau! Muito prático!
Júlia: Vanessa?! O quê você quer dizer com isso?
Vanessa em pânico: No trabalho, eu recebi uma carta com uma foto, nela alguém com uma seringa estava aplicando algo você enquanto dorme.
Vanessa suspirou: Na carta, tinha uma mensagem dizendo, que era um veneno que a mataria em uma semana se não tivesse o antídoto, para isso, eu teria que trazer um certo artefato a um endereço.
Trevor: Aquela pasta era o pedido?
Vanessa: Sim.
Trevor: Você sabe onde a Dra. Veneno está indo?
Vanessa: Eu ouvi que ela está terminando um projeto em um laboratório na fronteira do Qurac, mas não sei onde ao certo.
Trevor: Que projeto?
Vanessa: Reviver o artefato, não sei o que é.
Trevor: Dentro do galpão tinha outra mulher muito forte, o quê ela era?
Vanessa: Ela a chamou de Giganta, é outro experimento da Dra. Veneno.
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