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61.9% O Delegado ( Duologia Os Delegados vol 01) / Chapter 13: Capitulo 13

Chapitre 13: Capitulo 13

Antonella

Sabe aquele momento em que você está sonhando aquele sonho bem gostoso e chega uma pessoa e te acorda com um beijo bem de leve, mas que vem acompanhado de uma língua sem-vergonha? Acordei com o Diogo passando as mãos nas minhas coxas e as afastando. Uma das mãos escorregou pela minha perna e senti seus dedos entrando com tudo em mim, fazendo-me arfar com a invasão tão repentina.

— Ah, Diogo, o que você está fazendo? — falei, gemendo.

— Oi, gostosa, você está tão sexy assim desse jeito, que meu pau não aguenta de vontade de entrar em você com bastante força.

Esse palavreado dele sempre me deixava com muito tesão, senti o prazer escorrendo entre os seus dedos e afastei um pouco mais as pernas, arqueando meu corpo.

— Meu delegado, como sempre tão delicado — falei, debochando, e ele riu.

— Sempre, minha tigresa, sempre sou delicado com você.

Ele retirou os dedos de dentro de mim e se afastou. Observei-o tirar a camiseta, rápido. Logo em seguida, a calça dele foi para o chão junto com a sua cueca. Fiquei ali admirando o pau dele todo ereto. Minha boca encheu de água com a vontade de prová-lo. Fui engatinhando até a ponta da cama e passei as minhas unhas sobre o peito dele, fazendo uma leve carícia. Diogo estremeceu todo quando sentiu as minhas unhas em sua pele.

— Ah, minha tigresa, andou afiando as garras novamente — ouvi o gemido dele.

— Só para você, meu delegado, é que afio as minhas garras. Não gosta?

Sem que eu esperasse, ele me derrubou na cama com força, me fazendo dar um gritinho de surpresa, e deitou em cima de mim. Eu senti seu pau encostando no meu sexo e ele fez o movimento de vai e vem, se esfregando no meu corpo. Isso me deixou gemendo como uma cadela no cio.

— Eu amo essas mãos em meu corpo, minha tigresa, só você é que me toca desse jeito e fico todo aceso.

— É bom mesmo, senhor delegado, eu não quero ser presa por bater em qualquer vagabunda que chegar perto de você — ameacei.

— Nossa, eu não sabia desse seu lado — o filho da mãe riu de mim.

— Fica rindo — eu apertei os olhos e ameacei mais uma vez.

— O que você vai fazer, tigresa? — Diogo me olhou curioso.

— Se eu te pegar olhando, ou mesmo tocando uma puta, eu vou cortar seu pau fora.

— Então quer dizer que meu pau está sendo ameaçado? Cuidado, senhorita, você está desacatando um delegado — ele brincou.

— Bom saber que desacato o senhor, porque isso é uma simples ameaça, você vai ver se concretizar no momento em que eu vir que alguma vagabunda está perto de você.

— Ah, tigresa, é só você que eu deixo chegar perto de mim desse jeito.

Dei um longo beijo nele, fazendo acender a paixão que estava querendo explodir e se fundir em mim. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, deixando minha pele arrepiada. Abri as minhas pernas para acomodá-lo mais em mim. Sua boca desceu pelo meu pescoço, beijando e mordiscando minha pele, e foi direto nos meus seios, que já estavam sensíveis. Ora ele beijava, ora mordia de leve meus mamilos, deixando-os supersensíveis. Passei minhas unhas pelas suas costas, não muito forte, mas o suficiente para marcar a sua pele, e ele gemeu contra a minha pele.

— Puta merda, tigresa, agora vou ficar com as costas todas marcadas — grunhiu.

Aproveitei um momento de distração dele e consegui virá-lo, me fazendo ficar em cima dele, sentada no seu quadril. O olhar dele era de pura satisfação e desejo em me ver ali.

— Está gostando da visão? — o provoquei.

— Nossa, demais, amor — ele tentou me puxar para virar de costas, mas eu não deixei. Fiz sinal com o dedo que não, deixando-o frustrado. Ele sabia que gostava de estar sempre no comando, mas hoje não seria assim.

— Hoje quem comanda aqui, meu caro delegado, é a sua tigresa.

Percebi que ficou surpreso ao ver que dessa vez eu estava assumindo o controle.

— Sem problemas, tigresa. Eu sou todo seu — ele brincou, e senti ali a verdade em suas palavras.

Saí de cima dele e o ouvi praguejar querendo que eu voltasse para a cama. Fui até o banheiro e peguei um óleo de massagem. Vi isso em um vídeo erótico, ou melhor dizendo, pornô mesmo, em que o cara fazia massagem na mulher e vice-versa, mas a finalização era um sexo muito bom, por sinal. Eu fiquei até excitada só de me imaginar fazendo isso no delegado.

Escondi o óleo atrás de mim e retornei para a cama. Diogo era um homem bem sensual, tudo nele era perfeito, e ele nem tinha ideia de como eu ficava excitada só de lembrar as coisas que já fizemos baseadas nos meus livros. E eu tinha que dizer: escrever era uma coisa maravilhosa, agora praticar era incrível. Dei um sorriso só de pensar.

— Eu devo me preocupar com esse sorriso de loba querendo me comer, tigresa? — ele brincou, tocando o seu pau bem de leve, me fazendo quase cruzar as minhas pernas em sinal de excitação. Senti meu prazer escorrendo pelas minhas coxas.

— Meu delegado, a noite é uma criança — respondi, passando a língua nos meus lábios, fazendo meu delegado gemer novamente.

— Ah, minha tigresa, eu quero essa língua pequena no meu pau, lambendo como se fosse um pirulito bem gostoso.

— Posso pensar um pouco? — brinquei com ele, eu amava chupar aquele pau.

— Sem provocação, tigresa.

Sem responder ao comentário, subi novamente na cama e mostrei o óleo que estava escondendo dele.

— O que a tigresa está querendo fazer? — perguntou, surpreso.

— Ah, meu delegado, você mesmo disse outro dia que gostaria de receber uma massagem bem gostosa, e, como eu sou muito boazinha, vou fazer uma em você.

Sem que ele pudesse responder, derramei o líquido no peito dele, fazendo-o estremecer com o contato.

— Está com frio, delegado?

— Estou, tigresa, você não quer me aquecer, não? — ele falou, me provocando.

— Será que, se eu fizer uma massagem bem gostosa, você esquenta? — entrei na brincadeira.

— Com certeza, tigresa… — comecei a passar as minhas mãos pelo peito dele; por sinal, eu amava demais ver aqueles gominhos e o peitoral todo definido. Coloquei minha boca nos mamilos dele e fiz do mesmo jeito que ele fazia em mim.

— Puta merda, tigresa — ele tentou me virar, mas eu não deixei.

— Não gostou? — perguntei, olhando para ele.

— Estou quase gozando, amor, só de sentir seu toque em mim.

— Nem pensar, se gozar, vai ser na minha boca.

Ele xingou, e eu desci mais um pouco e passei o óleo nas suas pernas, em um movimento bem de leve. Quando cheguei ao seu pau, minhas mãos tocaram nele, e Diogo quase pulou da cama. Seu pau estava tão duro, e, vendo que ele estava perdendo o controle da situação, caí de boca, fazendo-o urrar de prazer, gritando e me dizendo o quanto eu era gostosa. Amava minha boca no pau dele fazendo um belo boquete.

Tirei a minha boca do pau dele e passei nos meus seios, fazendo uma espanhola, e agradeci aos vídeos que a Raquel me mandou. Pelo que pude perceber, o Diogo estava amando tudo, e isso me deixava muito satisfeita.

Fiz uma bela espanhola para ele. Diogo estava tão vermelho de tesão, que a qualquer momento ele iria explodir. Eu já sentia o seu gosto delicioso na minha boca. Parei de novo o que eu estava fazendo e sentei novamente em cima dele.

— Gostou?

— Onde você aprendeu isso, Dona Antonella? — perguntou, como se estivesse em choque. Peguei o pau dele e coloquei na entrada da minha bocetinha, e deixei meu corpo descer no seu pau, recebendo ele todo, fazendo-o gemer alto enquanto eu gritava.

— Isso está tão bom, Diogo…

— Está, sim, minha tigresa, e vai ficar melhor ainda — ele me virou e ficou com seu corpo por cima do meu.

— Gostei mais da minha parte — debochei da cara dele.

— Ah, é? Vamos ver quem sabe dar mais prazer.

Ele tirou quase todo o seu pau de dentro de mim, me deixando um vazio fora do comum, e, quando ele voltou a me penetrar com força e vontade, gritei de prazer, arqueando meu corpo e cravando minhas unhas nos seus braços.

— Assim você gosta, né, minha safada?

— Sim, eu amo o jeito como você me come.

Sem esperar, ele me virou novamente, me deixando de quatro, e me penetrou, metendo com força, me fazendo gemer e gritar sem controle. Ele puxou meus cabelos, sem muita força, para não me machucar, e, com a mão livre, tocou meus mamilos, me fazendo ficar quase sentada, sentindo seu pau ainda mais fundo dentro de mim.

— Isso, gostosa, geme para o seu macho.

— Diogo, que delícia — eu amava o jeito bruto como ele me fodia e o jeito que falávamos na cama, bem sujo.

— Assim, né, delícia? Vou te comer tão gostoso, que amanhã você vai estar bem dolorida, essa vai ser sua punição pela tortura que me fez passar, sua gostosa — prometeu, e me deixou mais acesa.

— Mete com força, Diogo — implorei, estava quase gozando.

— Pode deixar, minha tigresa.

Ele fez o que prometeu e me fodeu bem forte. Quanto mais ele entrava em mim, sentia aquela mágica de um homem e uma mulher se unindo. Aquilo não era sexo, era amor, profundo amor.

Senti Diogo passando o dedo no meu clitóris e não resisti, o orgasmo veio forte, me fazendo gritar alto. Tão intenso, que eu perdi as forças e meu corpo desabou na cama. Diogo, ainda atrás de mim, meteu mais duas vezes e gozou. Ouvi o seu grito de satisfação e ele saiu de cima de mim, me puxando novamente para os seus braços. Era uma das partes que eu mais gostava: quando a gente terminava de fazer amor, era daquele jeito, nos braços dele.

— Eu te amo, tigresa — ele me confessou.

— Também te amo, meu delegado — aconchegada a ele, dormi abraçada ao meu amor, minha vida, meu delegado.


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