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90.9% Meu CEO Possessivo / Chapter 30: Último Capitulo

Chapitre 30: Último Capitulo

Maria Eduarda

Finalmente chegamos à casa do Leon, e, como ele mesmo disse, em breve vai ser a nossa casa. Eu fico feliz mesmo por estar ali. A Olívia tinha feito um belo banquete, frango assado com salada de maionese e arroz branco.

— Nossa, que delícia — falo, tomando o suco de manga geladinho.

— Sim, Olívia faz uma bela comida.

— A Vanessa que não me ouça, mas estou apaixonada pela comida da Olívia.

— E pelo patrão da Olívia, você está?

— Estou o quê? — provoco-o.

— Apaixonada.

— Sim, eu também estou apaixonada por você!

— Você ligou para a Vanessa?

— Ainda não, mas vou ligar. E outra, ela deve saber que estou aqui e que no mínimo vou dormir aqui.

— E logo ela vai ver que em breve você vai ficar aqui comigo.

Ficamos conversando sobre como tinha sido o nosso dia. Quando terminamos de comer, vou levando os pratos para a cozinha, o meu Leon me ajuda e logo arrumamos tudo, nem parecia que tínhamos jantado.

Seguimos para o quarto, e foi no automático que puxamos juntos o edredom da cama. O Leon me olha e sorri.

— Leon, você vai usar o banheiro? Quero aproveitar e tomar um banho.

— Não, minha rainha, pode usar. Não quer companhia? — ele pisca o olho, e dou risada.

— Vamos? — chamo-o, e sabia que ele ficaria tentado. Ele estava quase indo, mas diz:

— Melhor não!

— Por quê?

— Se eu entrar nesse banheiro, vou perder a cabeça ao te ver nua e não vou conseguir me controlar, vou acabar te fazendo minha ali mesmo.

— E você não quer perder a cabeça?

— Ah, sim, minha rainha, só que quando perdermos a nossa cabeça vai ser nessa cama, e não no banheiro.

— Fazer amor no banheiro não é gostoso? — provoco-o, sabendo que ele estava se controlando, e eu mesma não estava mais me reconhecendo, a menina com medo de sexo estava louca para sair e dar lugar à menina doida de vontade de ser consumida pelo fogo que ele estava despertando em mim.

— Ah, minha rainha, vai ser delicioso, sim. Agora, seja uma rainha boazinha e vai tomar o seu banho, que te espero aqui, e enquanto estiver tomando pensa em mim!

Vou para o banheiro, tiro o meu vestido e a sandália, ligo o chuveiro e tomo um banho bem relaxante. Enquanto passo o sabonete, faço o que o Leon tinha pedido, penso nele, e os meus mamilos ficam enrijecidos. Estava ficando excitada, então paro de me tocar, porque mais um pouco eu iria acabar gozando.

Aproveito que tinha deixado a minha escova de dente ali e já a uso. Não me demoro muito no chuveiro e saio, com a toalha enrolada no corpo. Quando o Leon me vê enrolada na toalha, ele fala:

— Nossa…

— Tudo bem?

— Ah, sim, você é linda de qualquer jeito.

— Você também é lindo de qualquer jeito — confesso, e ele vem e me dá um longo beijo, então se afasta.

— Agora é a minha vez, já venho.

Enquanto isso, vou até o guarda-roupa dele, pego uma camisa e uma cueca boxer suas e visto.

Seco os meus cabelos com a toalha, pego a escova e começo a escová-los, deixando-os caírem meio úmidos e, como eu os molhei, logo ficam crespos. Adoro-os assim.

Depois que termino, fico esperando o Leon voltar para o quarto. Ligo a TV e começo a procurar alguma coisa para assistir, até que encontro uma série chamada "The Mentalist". Quando estava para mudar de canal, o Leon aparece e diz:

— Deixa aí, você vai gostar.

Mas olho para ele e perco toda a vontade de assistir TV, porque a cena ali na minha frente me fez ficar sem fôlego. O homem estava simplesmente espetacular. Como isso era possível? Um homem daquele ser tão perfeito em todos os lugares? A natureza realmente resolveu ser bem generosa com ele.

— E essa série é tão boa assim?

— Sim, muito boa, você vai gostar — ele fica me olhando.

— Algum problema?

— Nenhum, você está simplesmente linda nessa minha camisa.

— Eu peguei no seu guarda-roupa, me perdoa.

— Que isso, minha rainha, você tem todo o direito de pegar o que quiser meu.

— Então não tem problema de ter pegado uma cueca boxer também, não, né? — pergunto, tomando coragem, e tiro o edredom do meu corpo, jogo nos pés da cama e volto a deitar. Leon fica ali parado, como se estivesse hipnotizado.

— Hum… — ele gagueja. — Nem um pouco, acho que essa cueca ficou melhor em você do que em mim.

— Obrigada, vou usar sempre as suas cuecas, então.

— Fica sempre à vontade.

— Leon, você não vai vir deitar?

— Já vou, acho que preciso retornar ao banheiro.

— Algum problema?

— Nenhum, só estou precisando tomar mais um banho gelado — ele olha para baixo. Sigo o seu olhar e percebo que estava excitado. Entendi o que ele quis dizer e falo:

— E você não quer que te ajude a melhorar? — peço, apontando para o volume.

— Melhor não! Eu não vou conseguir me controlar e vou acabar atacando você, e quero me comportar.

— Leon, eu estou bem!

— Minha rainha, você passou por muita coisa hoje e precisa descansar.

— Não, o que eu preciso é de você comigo aqui na cama — declaro, me levanto e fico de pé ali mesmo, na cama. Vou até ele, que se aproxima.

— O que você está fazendo, minha rainha? — ele pergunta, rouco. Ele sabia o que estava fazendo. Aproximo-me dele e faço um carinho em seu rosto, depois coloco a minha boca em seu pescoço e inalo o perfume do sabonete, que era o mesmo que estava usando.

— Você está tão cheiroso… — sussurro, e passo a minha língua em um leve movimento. Deus, aquilo era tão bom!

Meus seios pareciam estar bem inchados, e aquilo era muito bom. Ouço o gemido do Leon, que me pega no colo, e com uma das mãos levanta o meu rosto e traz para perto do seu.

— Você tem certeza, minha rainha? — ele pergunta, dando-me a chance de desistir. Aceno a cabeça em concordância e ataco sua boca com a minha. Nós dois gememos ao sentir o toque de nossos lábios.

O Leon me coloca na cama novamente e vai abrindo os botões da camisa aos poucos, em uma leve tortura. Assim que a blusa é completamente aberta, ele fica ali parado olhando encantado.

— Está tudo bem?

— Melhor impossível! — ele diz, rouco, e vem com as mãos em meu rosto, faz carinho e depois vai descendo até o meu pescoço. Ali, eu mesma percebi como a minha veia estava pulsando.

Ele queria me torturar, só podia ser isso. Aos poucos, foi descendo as mãos até os meus seios e ali ficou, com as mãos paradas. Era como se ele estivesse lutando com todas as forças.

— Leon… — sussurro.

— Sim…

— Você não vai me machucar.

— Eu tenho medo de te machucar, minha rainha.

Puxo o seu rosto para mais perto do meu.

— Se você não fizer amor comigo, aí sim é que vai me machucar! — declaro, e beijo a sua boca. Bastou isso, e o Leon se descontrola, segura o meu rosto e aprofunda o nosso beijo.

Aos poucos a intensidade dos nossos beijos vai acalmando. Em seguida, ele me deita novamente contra o travesseiro, para de beijar a minha boca e vai descendo a boca pelo meu pescoço, até chegar aos meus seios.

Quando chega ao vale dos meus seios, ele para e fica olhando hipnotizado, vendo-os ali rijos e pesados. Desce o rosto até eles, encosta em um deles e começa a beijar. Pega o bico de um deles com os dentes e morde de leve. Aquele leve choque de dor e prazer corre em meu corpo e gemo.

— Te machuquei? — ele para e me olha preocupado.

— Não, você não me machucou.

Ele volta e faz isso com o outro seio, e fica sempre intercalando entre um e outro, deixando os dois tão sensíveis, que a hora que ele os assoprou me fez contorcer na cama, de tão grande prazer que estava sentindo.

Deus, aquilo era tão bom, sentir prazer em meu corpo… Poderia morrer agora, que morreria feliz só por estar sentindo como é bom ser amada. Leon brincava com os meus seios, mamando-os com gosto, e as mordidas deixavam minha bucetinha exclamando de desejo.

Oh, Deus, que língua era aquela que descia pela minha barriga me fazendo ofegar?! Eu estava trêmula em todos os lugares do meu corpo, era como se estivesse em uma montanha-russa do prazer.

O Leon desce mais ainda e chega até a minha bucetinha, separa as minhas pernas, sobe na cama e fica no meio das minhas pernas. Fecho as coxas, no automático.

— Minha rainha, abre essas pernas, abre! — ele pede, todo sedutor, e obedeço. — Você está toda inchadinha e molhadinha para mim, Duda.

Sim, eu estava muito excitada com o carinho que ele estava fazendo em meu corpo. Sua língua me provocando em todos os lugares me dava um prazer que nunca imaginei sentir.

O Leon sabia mesmo como me deixar em brasa com os toques de sua boca e seus dedos fazendo carinho em meu corpo. Pego mais um travesseiro e coloco para deitar elevada. O Leon não se faz de rogado e cai com tudo em minha bucetinha, fazendo-me gritar quando a chupa com gosto.

— Droga… — sussurro, rouca, com a intensidade do seu toque em minha boca.

— Ah, sim, droga, seu gosto é tão bom, tão viciante — ele diz, gemendo e inalando o meu cheiro, que em vez de me deixar com vergonha me deixou mais excitada. Eu sentia o líquido escorrendo pelas minhas pernas, e a boca do Leon estava em todos os lugares, era como se tivesse ganhado vida.

— Leon, estou queimando… — sussurro. Meu corpo estava em chamas, e sabia que logo eu iria explodir.

— Eu vou acalmar esse seu fogo, minha bela rainha.

Ele volta a cair de boca em minha bucetinha, deixando-a bem mais sensível do que já estava. A sua língua tão perversamente passando pelos lábios, lambendo e tocando, me fazia segurar o lençol com força, e grito com gosto ao perceber que ele enfiou a língua dentro e fica ali, enfiando e saindo.

— Está gostando? — ele pergunta, levantando o rosto e vendo como estava molhado com o meu prazer. Ele ainda pergunta se eu estava gostando? Ele só pode estar louco!

— Sim… — sussurro, rouca, de tanto que gritei. Ele volta com o rosto na minha bucetinha e coloca novamente lá dentro, me tocando tão bem lá dentro, que, quando dou por mim, meu corpo começa a pulsar mais forte. Eu sabia que estava gozando. — Leon…

— O que foi, minha rainha?

— Estou gozando… — sussurro, segurando os seus cabelos com força quando ele mete a língua mais dentro, e grito com a intensidade do orgasmo que me vem.

— Isso, deixa vir… — Leon pede, e grito novamente com ele me chupando e enfiando a língua.

— Leon, eu não aguento…

— Ah, sim, você aguenta mais orgasmo e vai me dar mais — ele ordena, e não é que fico excitada com a forma como ele fala comigo? Antes que o meu corpo parasse de tremer, ele para de me chupar, e dou um gemido frustrado. Ele ri: — Agora, minha linda rainha, você vai gozar em meus dedos — e começa a introduzir os dedos em mim, tirando e colocando um dedo e depois dois. Então começa a socar com gosto, e grito novamente.

— Isso, me dê seus gritos, minha rainha — ele pede, e grito novamente. Meu Leon soca com gosto lá dentro e coloca a boca em meu clitóris, lambendo. Meu corpo volta a tremer e grito novamente, chegando ao orgasmo.

— Eu não aguento mais… — comento, ofegante. Estava tão cansada e dolorida e com a minha bucetinha piscando.

— Mais uma vez, minha rainha — ele pede, solta a toalha e a joga no chão, pega o seu pau e coloca bem na entrada da minha bucetinha. — Tem certeza?

— Sim, eu tenho certeza! — respondo, com convicção, mesmo achando que desmaiaria de tanto orgasmo. E finalmente iria acontecer o que eu mais queria: seria dele. Leon me olha com carinho e sorrio, encorajando-o. Aos poucos ele vai introduzindo o seu pênis, e sinto um leve desconforto.

— Estou te machucando? — ele pergunta, ao ver a minha careta.

— É a minha primeira vez — lembro-o, e vejo remorso em seu rosto, então falo rápido, para tranquilizá-lo: — Leon, não se preocupe, eu sabia que iria doer um pouco.

— Me desculpa, minha rainha, eu prometo que da próxima vez vou tentar ser mais cuidadoso, OK?

— Sim, eu sei que você vai ser cuidadoso.

— Eu te amo!

— Eu sei, e também te amo — pego a sua mão e a beijo.

Leon tira o pau de dentro de mim e coloca novamente. E fica tirando e colocando, várias e várias vezes, como se ele não estivesse com nenhuma pressa. E ali eu vi como o Leon estava se controlando, seu rosto estava tenso, a sua veia estava pulsando. Puxo-o para mais perto do meu rosto e falo:

— Leon, não se controla — faço carinho nele e o beijo, prendendo as minhas pernas na sua linda bunda, fazendo-o me penetrar mais fundo, e aí gritamos, gememos e nos beijamos.

É quando o Leon começa a estocar com força e aumenta a velocidade. Quando chegamos ao orgasmo, foi um alívio tão bom, que gritamos devido à intensidade do nosso amor. Os nossos corpos estavam trêmulos.

— Obrigada, Leon!

— Você está me agradecendo por quê?

— Por ter me devolvido finalmente à vida!

— Agora é a minha vez de dizer obrigado.

— E por que você está me agradecendo?

— Eu quero te agradecer por você, minha rainha, ter me ensinado o que é o amor.

— E a série que iríamos assistir acabou.

— É que estávamos fazendo algo muito mais importante do que essa série.

— Isso é verdade, e depois podemos assistir a reprise — provoco: — Sabe que gostei do personagem principal? O achei muito gato.

— E devo me preocupar?

— Ah, não, ele é bonito, sim, só que não é você!

— Agora sim eu gostei de ouvir.

— Isso foi tão bom, Leon.

— Também achei, nunca tinha feito amor antes, e isso foi e sempre será maravilhoso.

— Eu nunca fiz amor com ninguém antes, você sabe…

— Eu sei disso, minha rainha, e agora sim vamos ter uma nova vida, e tudo que já nos aconteceu de ruim ficará para trás.

— E nada nem ninguém vai nos separar.

— Isso mesmo, minha rainha, ninguém vai nos separar — ele concorda e puxa o meu rosto, e selamos essas palavras com um grande e maravilhoso beijo.


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