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20.83% Gakuen, meu desespero / Chapter 5: Antes do começo, as cinzas que sobraram da raiva

Chapitre 5: Antes do começo, as cinzas que sobraram da raiva

— Você não pode fazer isso, vai acabar quebrando o contrato isso vai te…

— Matar, e acha que ligo?

— Merda!

Novamente medo surge no rosto dos dois, nesse caso eu podia realmente matá-los, usando a vida desse espírito que surgiu de nada, eu podia, eu podia…

Espera, não me fode!

O que está fazendo?

Se acalme um pouco.

Stop! Já chega!

Cansei de brincar de contrato.

Merda! Para! Para!

— Agora morra! — Grito com tudo a minha alma, a esse ponto apenas a loucura me importava, eu apenas queria uma forma de canalizar toda a minha frustração, queria descontar em todo mundo o fato deles nunca terem me dado uma chance.

Tristeza, dor, amor, esperança, felicidade, amizade, inveja, nojo, ganância, bonança, todos, sinto todas as minhas emoções serem queimadas, um ódio enorme urge dentro de mim, como forma de auto defesa, eu queimo todas as minhas emoções apenas para manter aquela fagulha de ódio acesa, no fim, vi naquele ódio uma última luz, antes de cair num desespero total.

Senti a energia saindo de dentro de mim, minhas veias explodiram, mês ossos, meus músculos, a peles estava se rompendo aos poucos, enquanto meu corpo estava prestes a explodir destruindo tudo, a energia retorna para dentro do meu corpo, como se o tempo retroceder, meus ossos, músculos tudo volta ao normal.

— Parem! — Uma voz imponente diz. — A escola de quem vocês acham que estão explodindo? Que alunos mais problemáticos, fiquei olhando para ver onde isso ia dar, mas foram mais longe do que eu esperava.

A diretora repentinamente surge, quando eu estava prestes a matar eles, mesmo assim ela não fez nada quando estava quase morrendo, ela estava apenas olhando, mas quando são outros então é um problema se eles morrerem.

— Sai do meu caminho, velha.

— Suspiro! Nem enche, vai com sua raivinha para lá, se acalme.

— Que!

Perco todas as minhas forças, meu contrato com o espírito é congelado a força, eu não consigo fazer mais nada, ela simplesmente me parou com um olhar. Toda minha raiva some, como se rindo das minhas emoções, a diretora me para como se não fosse nada.

— Você tem que expulsar, não matar esse louco, olha o que ele fez comigo, você viu tudo, né? Ele não tem mais como escapar, não tem, simplesmente não tem, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele, mate ele. — Dino esbraveja.

— Humm! Não, se quiser fazer algo, faça você mesmo.

— Sua, sabe com quem está falando?

— Que saco, moleque chato, vou apenas repetir a sua pergunta, você sabe com quem está falando? — A aura da diretora se torna extremamente opressora, num nível completamente diferente do que tinha feito até agora, ela tinha uma sede de sangue diferente, a presença de alguém que já tinha matado milhares de pessoas.

— Mas ele tentou me matar, ele bateu muito em mim, não podem apenas permitir isso, isso é contra a lei, foi uma clara tentativa de assassinato.

— Claro, basta ir para a delegacia e dizer assim, o garoto mais fraco da escola deu uma surra, ah! E também, podem limpar minha bunda, porque ele foi tão assustador, que eu me caguei aqui.

— Sua…

— De joelhos e calem a boca! Essa é simplesmente a lógica desse mundo, se você não tem força para se defender, não espere que eu vá fazer isso.

Primeiro vai uma reclamação, eu parei de falar na primeira repreensão, então porque fui forçado a ficar de joelhos também? Segundo, mesmo que ela diga de joelhos, na verdade apenas aplicou uma força poderosa, que fez nós três caímos.

Olho para o canto, uma bela silhueta, porém quase apagada, era o espírito, que parecia se manter em pé orgulhosamente, notando isso a diretora diz:

— Pequeno espírito perdido, quer morrer como, queimando no inferno ou entregue a igreja?

— Desculpa minha arrogância, não me mate, por favor não me mate velha.

E a antes digna pose, se transformar em uma súplica desesperada, como uma criança, escondendo o próprio rosto com as mãos e se ajoelhando.

— Quem está me chamando de velha, sou 100 anos mais nova que você.

— Não, não, você é…

— Cale a boca, ok, eu tenho 857 e ponto.

— Glup! Entendido.

Eu apenas posso observar a troca idiota, não esperava, realmente não esperava esse tipo de reação, mas farei uma nota mental: não chamar a diretora velha de velha.

— Ei! Não me ignore! — Dino diz levantando com muita dificuldade.

— Suspiro! Você é chato, hein, moleque, acho que entendi porque o Shin tava querendo se explodir para te matar, se fosse viver o dia inteiro com alguém que só grita, eu ia acabar arrancando as cordas vocais da pessoa, no mínimo. — Temos aí uma pessoa sem paciência, poderosa e assustadora.

— Enfim, se está tão irritado, porque não vai falar com seu papai inútil, ele pelo menos é bom usando um chicote, haha! — A voz da diretora era provocativa, mesmo quando falando de um príncipe, e mesmo quando falando do rei do maior império da atualidade, por outro lado, ao ter seu pai mencionado Dino tremia de medo, principalmente quando ela mencionou chicote.

— Um dia vou te matar, sua vaca! — Dino grita, mas não como normalmente, era abafado, ela parecia dizer com dificuldade.

— Humm! Acho difícil, mas fique à vontade para tentar. — Uma voz calma, serena, mas de alguma forma tão assustadora, que faz Dino responder na hora:

— Não, desculpa, fui arrogante, falei isso na hora da raiva, não pretendo tentar fazer nada — Dino se curva pedindo desculpas, então ele e a Nozomi, que estava até agora paralisada de medo, vão embora.

— Tudo bem, é apenas natural que você querira me matar, mas não me importo, esse é o ciclo natural desse mundo, obvio que é satifatorio: oprimir aquele abaixo de você para descontar a raiva de ser oprimido por aqueles acima, mas também é natural que por agir dessa forma, em algu momneto as pessoas de baixo tentem me matar e se vingar, claro, por ter confiança de que eles não vão conseguir, eu permaneço agindo dessa forma, essa é a filosofia da nobreza do seu país, né? — a velha diz para o Dino.

A eterna maratona por mais poder, se não me engano esse é o nome dado a essa filosofia seguida por todos os nobres e aristocratas das confederações unidas, país do qual Dino é príncipe. A filosofia funciona assim: nobres tem a obrigação de reprimir o seu povo, por assim se sentiram pressionadas a serem sempre mais e mais fortes, pois sempre terão um povo furioso correndo atrás deles tentando nos matar, me lembro de casos que os nobres fazem o mesmo com os filhos, mas eles são minoria.

— Agora, se você estiver na parte mais baixa da pirâmide de poder, abaixo até da base, vai acabar não tendo em quem descontar, mas não me importo, apenas quero que pare de me dar problemas, apenas saia dessa escola logo. — ela diz olhando para mim.

— Não vou fazer isso.

— Por que?

— Porque eu odeio essa escola e você, então estarei feliz em causar problemas para você e para a escola. — Disse isso, mas na verdade nunca tive para onde ir, naquele ponto, não me importava mais com a diretora ou a escola, nada mais me importava na verdade.

— Você é bem ousado, dizendo isso na minha cara.

— Apenas me expulse se quiser, mas não importa o que acontecer, me recuso a dar para trás, apenas quero causar o maior número de problemas para todos, afinal, odeio todos.

— Que palavras pesadas vindas de um pivete, bem, boa sorte, e bota sorte nisso, já que vai precisar de muita. No entanto espero que consiga fazer algo no mínimo divertido, não que tenha expectativas altas.

Maldita velha, me leve a sério! Não, na verdade espero que não leve, acho que ela dormindo, sem braços ou pernas ainda conseguia me impedir, por isso continue assim, sem se importar com o que eu faço, por favor. A diretora então continuo falando:

— E mais uma coisa, sabe que fazer contratos com espíritos é ilegal, não ilegal do tipo pena de morte, mas ilegal do tipo sua família inteira é morta, você é torturado até a morte e sua cabeça é exposta em praça publica. Ei! Não conte para ninguém, mas na igreja, eles até guardam as almas dos presos por fazer contrato e fazem uns experimentos bizarros, sério, bizarros no nível que nem eu faria. — Eu acho que ela não devia estar me contando essa última parte, mas de qualquer forma minha resposta é:

— Fique a vontade para me entregar, porque não diz isso: um espírito conseguiu invadir minha escola, então fez um contrato com um aluno meu que estava apanhando, ele quase usou a própria vida para explodir a escola toda e eu não fiz nada, os pais dos estudantes vão adorar de ouvir você dizendo isso.

— Palminha, você aprendeu a ameaçar, mas lamento, o dia que você for o suficiente para me ameaçar nunca vai chegar.

— Então vai me entregar.

— Nem, preguiça de escrever uma carta e mandar para a igreja, fica mais fácil apagar as memórias daqueles dois e a gente finge que ninguém viu, ok?

— Glup! Sim, ok.

Daora, agora ela também pode apagar as memórias das pessoas e com enorme facilidade ainda, o power level dela não é quebrado de mais não?

— Enfim, até mais, um dia a gente se vê de novo, ou não, sei lá. — Espero que não!!

A diretora sai levando os dois, acho que foi apagar a memórias deles, fiquei finalmente sozinho, minha força some, então desmaiei.


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