Chapitre 2: II
A menina falou aquilo e sumiu, Zero ficou confuso do começo ao fim, mais parando para pensar, ele não é normal pelo que ele ouviu de Sistina ele e único apesar de tentarem replica-lo mais parece ser impossível, ele mais que nunca ficou curioso sobre suas origens, mais ele não vai obter respostas nesta sala ou com qualquer outra pessoa mesmo Sistina não saberia a resposta, bem isso que sua intuição está dizendo.
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Enquanto Zero refletia sobre si mesmo, Sistina não estava muito bem, terrorista tinha invadido a sede de pesquisa para encontrar o [Projeto 00] quando ele ouviu os terrorista falando isso e pensou: 'Merda eles estão atrás do meu Zero.' Ela se virou o mais rápido possível e começou a correr e os terrorista a viram correndo e um deles deu dois tiros *Baam**Baam* na sua costas um pegou no lado direito do peito e outro em sua barriga.
Ela estava perto do quarto de Zero quando caiu, mais ela continuou se rastejando em direção ao quanto, os terrorista se aproximaram para matar ela mais antes disso um deles reparou na porta: "Ei aquela porta está escrito [Projeto Zero] não é isso que o chefe quer?" O outro olhou para a porta depois assentiu: "Sim, sem sombras de dúvida e o que está ali em dentro que ele quer, vamos pegar e dar o fara daqui o mais rápido possível, nossos irmãos não podem segurar por muito tempo." Então logo eles entraram no quanto para pegar o objetivo de sua missão, mas ao entrar ele ficarão surpreso com a visão diante deles.
Era um adolescente de uns 15 ou 16 anos de idade, pele pálida, careca e tinha orelhas estranha, muitos parecida com as dos elfos da histórias de fantasia, mais não tão comprida, e os olho dele era um azul místico de se ver e ele tinha uma aura estranha entorno dele que os deixava leve, eles não entendia nada no que estava naquela sala, mais estava claro que o adolescente era o objetivo deles.
Na hora que eles entraram na sala Zero reparou eles entrado e ficou chocado porque eles estavam vestido como soldados militares que ele viu em alguns mangas: 'Quem são eles? E porque eles estão aqui?' Ele olhou para eles curiosamente e perguntou: "Senhores o que vocês estão fazendo aqui, aqui e área restrita?" Zero falou mais no meio se suas palavras uma sensação terrível brotou dentro dele e ele começou a ficar com medo desse novo sentimento ele não entendia mais doía mais que os testes que ele fazia, parecia que ele estava perto de perder uma coisa extremamente importante e seus instintos estava lhe dizendo que eles eram os culpados.
Eles rapidamente começaram a prepararem para tirarem ele daqui e não responderam ele, apesar de senti um mal estar, quando está tudo pronto eles então ouviram da porta uma voz baixa e fraca: "Zero, eles querem te sequestra, não confie neles." Eles viram a mulher do corredor e foram para terminar o serviço mais antes disso ouviram o adolescente falar: "Não toque nela!!" Eles não entenderam como uma voz tão bonita e normal daria um sentimento de estarem mexendo com a morte.
Mais eles não ligaram e um deles tirou uma pistola do coldre e apontou para a cabeça dela mais antes dele matar ele perguntou divertidamente: "Ultimas palavras?" Enquanto ela estava com os olhos fechado, ela ouviu a pergunta do homem e abriu-os levemente na direção de Zero e falou: "Parece que não teremos nossa aventura juntos meu querido Zero, faça ela sozinho entendeu, nunca se arrepende de nada que você faça e aprenda com os seus próprios erros, e Zero eu tinha um último desejo para te pedir? Eu queria que você me chamasse de mãe pelo menos uma única e última vez, meu querido Zero."
Quando Zero iria falar ele escutou um tiro: "*Baam* ultimas palavras, não último discurso moça Hahahah." Nesse momento Zero se viu vazio por dentro ele não entendia aquilo na frente dele, não ele não queria acreditar na cena mesmo tentando negar, mas nada mudava, até ele sentiu alguma coisa mudar e tudo em sua volta começou a nublar até escurecer de vez e ele desmaia, uma coisa que nunca aconteceu mesmo nas cirurgia que ele fazia, nada conseguia desmaiar ele, nem anestesia ou sufocamento.
"A criança desmaio vamos levar ele rápido daqui!" Um deles falou mais logo reparou que seu companheiro estava estranhamente pálido: "O que foi meu amigo?" O outro virou-se para o amigo e falou: "Eu não sei estou tendo um mal pressentimento terrível desde que esse pirralho desmaio."
Ele sentiu no momento em que seu parceiro matou a Doutora o ar que o adolescente transmitia mudou de gentil, para uma que parecia a própria morte colocando a foice em seu pescoço: 'O que está acontecendo aqui? O que e essa criança?' Isso o deixou com muito medo até que.
>>> Visão geral do Mundo <<<
Desde o momento em que Zero desmaiou no mundo começou a entrar em colapso, todos os vulcões começaram a entrar em erupção, tempestades e tsunamis extremamente altas começaram a eclodir para o mundo.
As pessoas não sabiam o que estava acontecendo, muitas pensarão que era o fim de tudo e se ajoelharam pedindo perdão por seus pecados.
>>> De volta para Zero <<<
Uma aura multicolorida começou a encobrir Zero e todos os equipamentos começaram a sair do seu corpo e disparado para longe isso assustou os dois terroristas que já estavam de joelhos em direção a Zero enquanto ele levantava devagar.
A aura de Zero começou a jorrar de seu corpo loucamente parecia que ele iria explodir a qualquer momento, rachaduras começou a aparecer em seu corpo e umas runas em sua pele.
Quando ele finalmente se levantou os dois terrorista começaram a implorar no mesmo memento: "Desculpe nós não sabíamos quem era o senhor, O Grande..."
Quando Zero olhou para os dois eles sentiram como se suas almas saíssem do seus corpos, aquele olhos azul que ele tinha não estavam em lugar nenhum, agora era um par de olhos dourados e desprovido de qualquer emoção neles.
Parecia um ser supremo olhando para meros vermes, Zero então virou a cabeça levemente para o lado e olhou para onde está a doutora que eles mataram, então ele com um aceno da mão, ela começou a flutuar em sua direção, quando ela ficou flutuando em sua frente ele a pegou no estilo princesa e começou a voar em direção ao teto destruindo tudo que estava em seu caminho.
Quando chegaram num vasto céu estrelado ele ficou olhando para cima como se esperasse alguma coisa, as rachaduras em seu corpo começaram a aumentar e vazar mais energia multicolorida chamando a atenção de muitas pessoas na cidade abaixo, quando Zero olhou para baixo então ele falou: "Então eu estava no meio de uma cidade, pensei que estava em uma montanha secreta." Enquanto Zero falava seu tom de voz era diferente da habitual, era uma voz oca sem nenhum sentimento delas.
Zero não entendia em que modo se encontrava agora era como se tudo se torna-se tão pequeno e insignificante em sua frente, quando até o pensamento sobre Sistina está diminuindo em sua cabeça, ele começou a sentir uma grande dor no peito, ainda abraçando ela como se desesperadamente tentasse agarrar alguma coisa que ele não entendia.
No céu Zero parecia uma estrela multicolorida pulsante, que iria de acordo com a batida do coração, as rachaduras já ocupavam quase a totalidade de seu corpo.
As pessoas estavam com muito medo de estrela no céu, era como se aquilo fosse a morte de todos, de repente a estrela se encolheu e começou a formar um vórtice circular, que parecia estar absorvendo até a luz de tudo, até que.
Zero começou a se sentir cada vez mais vazio, mesmo sentindo uma grande quantidade de energia entrar no seu corpo como se quisesse preenche-lo com aquela energia misteriosa.
Zero não aguentando mais, de repente sentiu seu corpo se dividindo em três e na divisão ele se sentiu livre de quase tudo dentro dele, como se nada mais importasse e ele soltou a energia contida dentro do corpo dele.
Quando Zero soltou a energia armazenado uma explosão galáctica ocorreu, foi tão forte e rápida que nem barulho ocorreu, a explosão começou destruindo a Terra, Lua e assim por diante chegando no Sol, a explosão não parou por ai foi avançando até começar a comer o vazio.
Quando a explosão destruiu tudo que tinha no universo ela se encolheu no tamanho de uma bola de basquete, dentro da bola tinha três esferas pulsantes girando entre si, até que a bola também sumiu deixando para trás nada mais que um vazio sem fim.
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