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40% A gangue do garoto / Chapter 4: "Meu nome é Alicia"

Capítulo 4: "Meu nome é Alicia"

2 de fevereiro de 2018 no segundo dia de aula do quarto ano da escola "Neca".

Allan vai para escola, Allan faltou na aula anterior por está doente mas foi no dia seguinte quando melhorou.

Allan entra na sala e ver Paulo e Júlia.

—Oi Allan, porque faltou na aula anterior? - pergunta Paulo.

—Tava doente - responde Allan.

—Ata - fala Paulo.

e uma garota vai até eles, é a Alicia.

—Há, Alicia esse é Allan - fala Júlia.

—Oi, meu nome é Alicia, mas pode me chamar de Alice, se quiser, não me importo - fala Alicia.

A professora chega na sala e a aula começa. no decorrer da aula Allan e alicia começam a conversar, no intervalo Allan,Júlia, Paulo e Alicia brincam de pira-pega, só eles pois não são tão próximos do resto da turma.

No fim da aula na hora de ir pra casa Allan e Alicia percebem que moram perto um do outro. Só um quarteirão entre a casa deles.

Com o passar dos dias Allan ficou mais próximo de Alicia do que de Paulo e Júlia. Mesmo já conhecendo Paulo desde 2014 a quatro anos e Júlia desde 2017 a um ano.

24 de abril de 2018 dois dias depois dos pais de Allan morrer.

Alicia estava esperando Allan achando que ele tinha faltado. até que a professora da turma chega.

—Pessoal, sobre o Allan, os pais dele fora infelizmente assassinados e o Allan está desaparecido - fala a professora.

Alicia fica um pouco triste mais muito preocupada.

29 de novembro de 2018 às 18 horas.

Allan chega no bunker com o carro. Allan sai do carro carregando Júlia.

Allan entra no bunker e vai em direção a sala de enfermagem, e retira a bala da Júlia dá a ela antibióticos e faz o curativo dela.

No dia seguinte Allan começa a marca e desenhar a localização das casas que pertence a gangue de Cleiton e ensina o grupo a usar arma.

Alice começa a se sair melhor com adagas. Mas Allan ver que ela parece angustiada com algo, então no fim do dia Allan vai até ela e fala:

—Alice, você está angustiada por querer ver seu pais?

—Sim - fala Alicia.

Mas a maior angústia dela é ter que abonar sua vida normal, e seu amigo mais próximo já não é mais o mesmo, Alicia já não ver algo feliz em Allan. Ela ver que Allan perdeu tudo e não quer que isso aconteça com ninguém, ficou mais próximo de Júlia por ela também perde tudo.

—Alice, amanhã posso te levar até seus pais, mais não podemos demorar - fala Allan.

—Eu vou querer ver eles, obrigada Allan! - fala Alicia.

22:41 na base de Cleiton.

Cleiton está com a líder de uma gangue rival. Cleiton fica sozinho com ela.

—Que merda você quer Cleiton? se tentar me matar sabe que minha gangue iria extinguir você e toda sua gangue.

—Calma Maria, só vou querer me juntar a você - fala Cleiton.

—Se juntar a mim, não venha me dizer que tem medo de 25 crianças de 10 a 13, não me faça rir, você é tão fraco assim Cleiton - fala Maria e começa a rir.

—Um garoto dessa gangue de crianças, mais especificamente o líder deles, matou meu tio, e vários dos meus homens armados, ele matou com uma espada, esse garoto sabe fazer bombas caseiras, e um assassino que você tanto procurava e queria matar ensinou ele a usar armas - responde Cleiton.

—Você está falando do Francisco?

—Sim Maria, é o Francisco - responde Cleiton de novo.

—Por causa dele perdi o movimento do meu braço, e outros ferimentos que ele fez em mim. Ele tá atrás de mim no momento, mas se ele me matar ele vai atrás de você, ele tentará matar cada gangue - fala Cleiton.

Maria muda sua expressão para um mais séria.

—Cleiton pegue esse celular se eu te ligar nele é porque aceito me aliar a você - fala Maria e entrega um celular a Cleiton.

Maria se levanta da cadeira onde tava sentada e sai da sala.

—Vamos bruto - fala Maria para seu guarda costas.

Maria entra no carro e vai embora para sua casa, no caminho para casa ele fala para seu guardar costas:

—Bruto, quero que vocês organize um grupo e vá atrás desse garoto e mate ele.

—Também - fala bruto.

Perto de casa Maria vê um garoto de oito anos e fala:

—Bruto, pode me deixar aqui - bruto para o carro, Maria desse do carro e bruto vai embora.

Maria compra uma lata de refrigerante abre e coloca um pó no refrigerante.

Maria vai em direção ao garoto e oferece a ele o refrigerante, ele aceita e ela finge ir embora. Não tinha ninguém fora de suas casas que não fosse Maria e o garoto. Depois de um tempo o garoto desmaia com o que tinha no refrigerante e Maria carrega ele e o sequestra, Maria leva ele até sua casa e amarra ele. Maria força o garoto a e engolir uma pílula de viagra. Maria estupra o garoto, depois força ele a usar vários tipos de drogas.

Maria tem fetiches em torturar matar e estuprar garotos de 8 a 14 anos. para maria o garoto de 8 anos que ela acabou de drogar e estuprar é mais um que ela vai matar. Maria começa a cortar a pele do garoto e quebra cada um de seus dedos da mão e do pé enquanto ele grita de dor desesperado, Maria arranca cada um de seus dedos um de cada vez, e começa a arrancar seus dentes, depois de tirar os dentes, com o garoto já chorando, ela arranca cada um de seus membros e com o garoto ainda vivo e consciente, ela joga gasolina nele e queima ele vivo e consciente.

30 de novembro de 2018 às 07:03 da manhã.

Allan e Alicia pegam o carro, onde Allan e Júlia vieram, e vão em direção a casa de Alicia.

No caminho Alicia fala:

—O que ouve com você? Onde você esteve todo esse tempo?!

—meu pais foram mortos por dívidas, eles deviam muito dinheiro pra gangue, e não pagaram, então a a gangue os matou. Tentaram me matar também, mas fui salvo por um assassino, que descobriu meia hora antes, mas não teve tempo o suficiente pra salvar meus pais, só eu, meu irmão também morreu, eu fiquei todos esses meses com o assassino. O assassino queria matar o líder da gangue a anos porque mataram a família dele.

Ele me ensinou a usar armas e a lutar.

Ele descobriu onde tava o líder da gangue mas morreu tentando mata-lo eu consegui matar o líder da gangue e o sobrinho dele assumiu a gangue.

Se eu tivesse chegado um minuto antes... alguns minutos antes eu podia ter salvado ele.

Falhei em salvar meus pais, falhei em salvar Francisco, falhei em salvar os pais da Júlia e a diretora! - responde Allan.

—Você não falhou Allan, você e a Júlia foi o único que tentou e nem você e a Júlia conseguem sozinho. fala Alicia.

uma lágrima sai do olho de Allan mais ele enxuga e Alicia não percebeu.

Alicia e Allan chegam na casa dos pais de Alicia, e entram na casa, a mãe de Alicia estava no sofá, chorando com o pai Alicia tentando o acalmar

—Mãe só eu - fala Alicia.

a mãe de Alicia vai em direção a ela correndo e a abraça.

—Alicia onde você esteve? - fala o pai de Alicia.

a mãe de Alicia ver Allan e fala:

—Allan...

—A escola foi atacada e o Allan ajudou a salvar toda a escola - fala Alicia.

—Porque vocês estão foragidos? - pergunta a mãe de Alicia.

—O líder da gangue que atacou a escola colocou recompensa pela gente, e policiais subornados pra nos procurar - fala Alicia.

—Você vai ter ficar escondida aqui até ser inocentada - fala a mãe de Alicia.

—Não mãe, eu não vou ficar aqui, eu vou ficar com o Allan e os outros nós vamos resolver esse problema - fala Alicia.

—O que! Não é muito perigoso - fala a mãe de Alicia.

—Mãe, isso não é um pedido, é o melhor que posso fazer - fala Alicia.

um homem chega na sala onde tava Alicia, Allan e os pais de Alicia e fala:

—O que tá acontecendo aqui?

—Tio Luiz - fala Alicia.

—Luiz tem como convencer a Alicia a ficar aqui por favor?! - fala a mãe de Alicia.

—Alicia, tem que ficar com a gente em qual for o problema - fala Luiz e sai da sala e entra no quarto.

—Alicia, você vai ficar aqui querendo ou não é o melhor pra você! - fala o pai de Alicia.

—Não, isso não é o que vocês decidem, é o que eu decido, eu irei com o Allan! - fala Alicia.

—O Allan está influenciando você Alicia - fala a mãe de Alicia.

—Isso é o que eu quero - fala Alicia.

—Você não tem que querer, Porra - fala a mãe de Alicia.

—Tem alguém a mais aqui? - pergunta Allan.

—Não - responde Alicia.

Allan pega uma pistola e aponta pra parede entre a sala e um quarto.

—Saia daí devagar - fala Allan.

Um homem com uma metralhadora sai do quarto e vai pra sala.

—Quem é você? - pergunta Allan.

—É óbvio, fui mandado pelo Cleiton - responde o homem.

—Vou matar você e sua gangue medíocre - fala o homem.

Allan atira na cabeça do homem, mas outros caras escondidos no quarto vão pra sala e tentam atirar em todo mundo que não fosse da gangue de Cleiton. Allan e Alicia conseguem se abaixarem sobre uma mesa. Allan atira em um deles, recarrega a arma e atira em quatro outros deles, na cabeça, no estômago, no pulmão e no coração.

Só sobre um homem com uma metralhadora, que pega a mãe de Alicia como refém, e atira várias vezes no pai de Alicia.

—Pai! - grita Alicia.

—Fica parado aí garotinha, ou eu mato sua mãe - fala o homem.

Alicia pega uma adaga e vai aos poucos se aproximando do homem, que aponta a metralhadora para Allan, e Alicia tenta se aproximar mais rápido, e o homem tenta virar a arma para Alicia rápido, o homem tenta atirar e acaba acertando a mãe de Alicia.

—Desgraçado! - grita Alicia.

Que enfia a adaga no peito do homem e se afastar.

Allan atira cinco vezes no homem já morto.

Allan e Alicia vem os corpos.

—Alice, eu falhei em salvar seus pais - fala Allan.

—Allan, você não falhou, fomos pegos desprevenidos, a culpa não é sua - fala Alicia.

Uma lágrima sai do olho de Allan, dessa vez Alicia percebe, e vai em direção ao Allan e abraça ele.

Depois de um tempo, Allan e Alicia prestes a sair da casa ouvem um barulho, no quarto da casa, e vão até o quarto correndo, e encontram o Luiz tentando fugir, que tinha ficado todo esse tempo escondido.

—Que merda você tá fazendo? - pergunta Allan.

—Estava tentando fugir pra chamar ajuda - fala Luiz.

—Ninguém sabia que estávamos aqui, só a gangue e vocês! - fala Allan.

—Você, contou pra alguém? seu desgraçado - pergunta Alicia.

—Claro que não, eu jamais faria isso - fala Luiz.

—Não mente pra gente - fala Allan.

—Tá bem, eu falei pra um cara que vocês estavam aqui, não me levem a mal, eu tô cheio de dividas - fala Luiz.

—Filha da puta! - grita Alicia.

Alicia começa a esfaquear o Luiz com várias facadas da adaga. Depois de esfaquear várias vezes Luiz, Alicia senta no chão e começa a chorar.

Allan abraça Alicia.

Allan Alicia, já no carro, voltavam pro bunker, quando no caminho oito homens param eles.

—Alicia fica no carro esperando - fala Allan.

Allan pega uma barra de ferro com ponta afiada e vai até os caras.

—O que vocês querem com a gente? - pergunta Allan para os caras.

—Vamos te matar pela Maria - fala um dos caras.

—Maria será meu próximo alvo - fala Allan.

—Não será não, iremos te matar aqui - fala o cara de novo.

Allan pega a barra de ferro e enfia no olho do cara e atravessa a cabeça dele, e retira a barra e atravessar o peito do outro cara atrás dele.

Os outros caras tentam acertar ele com facas, mas Allan se desvia e mata outro acertando a barra na cabeça dele, e consegue pegar a faca de um dos caras sem eles perceberem, e esfaquea cada um deles, só fica um de pé.

—Deviam ter vindo armados - fala Allan.

Allan enfia a faca no queixo do único cara que tava de pé e atravessa sua cabeça pelo queixo.

Depois de matar eles Allan volta pro carro com Alicia.

—Maria resolveu me atacar antes de fazer algo - fala Allan para Alicia.

—Maria é aquela mulher que comanda a outra gangue que tentou te atacar? - pergunta Alicia.

—É ela mesma - fala Allan enquanto limpa seu rosto ensanguentado.

Na casa de Maria as 21:00.

O celular de Maria toca, e ela atende, é o Bruto.

—Chefe, lamento informa, mas os caras que eu mandei atrás do garoto, morreram, o garoto matou eles com uma barra de ferro, Ele pode ser uma ameaça.

—Ok bruto,vou ver o que posso fazer - fala Maria.

Maria termina a ligação e liga para Cleiton.

—Olá Maria, você aceita nos juntamos?

—Sim, só até matar o garoto, ele pode ser uma ameaça - responde Maria.

—Que bom, vou me juntar com a mulher negra de cabelo cacheado, que se diz militante contra o estupro, mas estuprar crianças - fala Cleiton.

—Cala boca Cleiton, assim que o garoto for morto vou te matar, mas se incomodar desse jeito te mato antes de matar o garoto - fala Maria.

—Tá, não vou incomodar desse jeito - fala Cleiton.

Maria termina a ligação, e começa a estuprar um outro garoto que ela sequestrou.

O garoto começa a gritar pedindo por ajuda.

—Cala boca garoto, se não vou te matar - fala Maria.

E o garoto começa a chorar em silêncio, já traumatizado pelo estupro.

Continua no capítulo 5.

Devido ao um atraso o capítulo que era pra sair na sexta não saiu quando devia. o capítulo que era pra sair nessa sexta (28/10/2022), acabou não sendo feita. Tentarei não atrasar de novo.

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