Capítulo 60: Capítulo 59: Bola ao Norte (3)
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Esqueci de dizer no último capítulo, mas o livro alcançou 100 mil palavras!
É... caramba, eu tenho escrito bastante, hein...
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Ponto de Vista de Jahi
Segui atrás de Adrianna Ruben, intrigado com a confiança da garota em declarar que, após me dar um momento de seu tempo, eu decidiria me casar com ela.
Quer dizer, quem se aproxima de alguém que poderia pedir tanto a Princesa do nosso Império quanto a Begum do Sultanato em casamento e declara isso?
Então, eu só precisava ver o que essa garota tentaria fazer.
Ela tentaria me incriminar por me forçar sobre ela?
Talvez alguma poção de amor arcaica ou feitiço para alterar minha mente?
Ou simplesmente se ofereceria para mim, ali e na hora?
Honestamente, eu estava muito curioso. Afinal, esta é a primeira e última vez que verei o que uma dessas mulheres quer.
Isso é principalmente porque eu não sei o quão bem eu conseguiria me segurar quando as mulheres que se ofereciam para mim eram mais maduras.
Eu já havia desfrutado da suavidade da carne de Kat, e infelizmente ainda não se compara à garota que me guiava para longe da festa.
Mais alguns anos e Kat provavelmente superaria essa garota completamente, mas o toque do peito de Adrianna foi bastante agradável.
No entanto, eu estava principalmente pensando em como Kat iria se desenvolver. Ela acabaria como sua mãe? Se sim...
Percebendo que estávamos em um lugar isolado, observei enquanto Adrianna ficava corada ao morder seu lábio.
Ela pegou minha mão e lentamente a levou em direção ao seu peito.
Levantando uma sobrancelha, gentilmente puxei minha mão de volta, perguntando "Sério? Você acha que poderia, o quê, me incriminar me fazendo apalpá-la?"
Adrianna engoliu em seco, seu rosto ficando um carmesim escuro enquanto ela balançava a cabeça veementemente.
"Eu jamais faria isso!"
Eu ri disso, e disse "Bem, só preciso te lembrar de algo: eu tenho duas lindas garotas com quem posso me casar, bem como uma empregada requintada. Você realmente acha que o resto da plebe da nobreza se compara àquelas três?"
Adrianna empalideceu, antes de me encarar irritada.
"Eu posso entender a Princesa e a Begum, mas você se atreve a dizer que uma empregada comum é melhor que eu!?"
Eu apenas ri, antes de dizer "Kat, apareça. Não se preocupe; eu não me atreveria a fazer algo com uma garota 'comum' como essa."
Ouvindo a risadinha vinda de trás dela, Adrianna virou-se, com os olhos arregalados.
Observei enquanto Kat saía do corredor escuro, seus olhos de um azul pálido enquanto olhava para Adrianna.
"Dama Jahi, a Condessa solicita sua presença."
Assenti, antes de puxá-la para perto.
Ri das reações dela e de Adrianna, ambas soltando um grito de surpresa.
No entanto, gostei ainda mais de suas reações ao que fiz a seguir.
Enquanto Adrianna observava, eu envolvi meus braços em torno da cintura de Kat, puxando-a para mim enquanto tomava seus lábios, beijando-a.
Forçando minha língua em sua boca, observei enquanto Adrianna corava, cobrindo os olhos antes de espiar por entre os dedos.
À medida que ia mais fundo, abaixei minhas mãos, fazendo Kat morder minha língua. No entanto, para seu constrangimento, continuei, dando à garota Ruben um bom espetáculo.
Ela continuava assistindo, seu rosto carmesim enquanto eu desfrutava do gosto da minha cachorrinha, antes de abaixar as mãos, revelando um pequeno fio de sangue escorrendo do seu nariz.
Afastei-me dos lábios de Kat, lambendo os meus enquanto saboreava seu gosto.
Rindo, gentilmente beijei a ponta de seu nariz, observando enquanto o rostinho da minha cachorrinha ficava escarlate.
Mantive-a em meus braços, antes de me virar para Adrianna.
"Você pode ser capaz de me satisfazer fisicamente, claro, mas eu não estou buscando uma mulher só para aquecer minha cama. Todas as três mulheres que escolhi são mais fortes que você, e provavelmente serão mais fortes que toda a sua Casa combinada. Então, vá dizer aos seus pais, vá contar aos seus amigos; a menos que eles possam me mostrar uma força admirável, nem sequer considerarei tocar nelas."
Adrianna apenas se encostou na parede, o corpo mole enquanto tremia.
Eu não pretendia, mas enquanto falava, deixei minha mana inflamar levemente, e talvez tenha assustado a pobre garota.
Opa.
Dando de ombros, levei minha cachorrinha para longe da garota tremendo, rindo enquanto sentia ela beliscar minha cintura.
Olhando para o rosto dela que combinava com a sua coleira, apenas sorri ao sussurrar "O quê? A única razão para a mãe 'me convocar' seria se ela soubesse que você está ficando com ciúmes. Ela nunca me chama em casa, muito menos aqui. Se algo realmente acontecesse seria a mãe ligando."
Dizendo isso, observei enquanto Kat desviava o olhar, ainda corada.
Puxando-a para o lado, escorreguei para um corredor escuro, pressionando-a contra a parede.
Olhando para ela, lambi meus lábios antes de sussurrar "Então, deixe-me dar à minha cachorrinha a atenção que ela merece, hmm?"
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Visão da Kat
Segui atrás de Jahi depois de conjurar alguns feitiços de cura em mim mesma.
Meus lábios estavam doloridos, minha língua cansada e minhas partes... íntimas ardia um pouco.
Porém, minha mente estava nas nuvens.
Jahi nunca havia sido tão apaixonada, muito menos em uma situação como aquela.
O arrepio de não saber se alguém encontraria aquele corredor onde Jahi me devorou...
Tremi novamente, observando Jahi caminhar com um pulo em seu passo.
Ela fez o que queria, no entanto...
Lembrando-me das palavras que ela falou para Adrianna, lutei para manter um sorriso longe do meu rosto.
Embora ela quase tenha confirmado seu desejo de ficar com Anput e Leone, ela abertamente me reivindicou como uma de suas mulheres...
Eu era sua empregada 'requintada'...
Não sei por quê, mas as palavras me deixaram muito feliz.
Caminhando atrás dela, usei minha mana para estabilizar minhas emoções, entrando no grande salão cheio do 'plebeu comum', segundo Jahi.
Seguimos em direção à porta, no entanto fomos paradas por Draka.
"Jahi, vamos conversar. Limpar o ar."
Observei enquanto Jahi assentia, fazendo um gesto para que eu a seguisse.
Fizemos nosso caminho por um dos incontáveis corredores deste lugar, observando enquanto Draka respirava fundo antes de dizer "O que vou contar a vocês fica entre nós. Caso contrário, você fará um inimigo do Norte."
Ouvindo seu tom sério, Jahi assentiu quando Draka nos olhou com seus olhos azuis.
Sorrindo, Draka continuou.
"Muito para o desgosto da minha mãe, não tenho intenção alguma de tentar cortejar você. Em vez disso, planejo criar meu próprio harém de mulheres com quem desejo misturar meus genes, pois tenho ambos os órgãos genitais, diferente da minha mãe.
Claro, ela sabe disso, mas por causa de um... feitiço que temos, ela muito queria garantir uma união entre nós dois. O feitiço permitiria que nosso filho tivesse dois Núcleos Pseudo, um abrigando minha magia de gelo, enquanto o outro hospedasse sua magia de luz.
Surpreendente, eu sei. É por isso que essa conversa não sai deste corredor. De qualquer forma, saibam que não me importo em tentar fazer isso. Quero que meus próprios filhos vivam suas próprias vidas, e quero uma família grande. Daí, o harém. Dragões e Dragonkin têm taxas de reprodução tão baixas, afinal."
Olhei para Draka surpresa.
O feitiço que a Duquesa tem é... bem, é loucura.
Ter dois núcleos separados criaria alguém tão poderoso, mesmo que sejam apenas 'pseudo' núcleos. A quantidade de magias únicas que poderiam criar seria insana...
Vendo minha surpresa óbvia, Draka apenas sorriu ao dizer "Parece que sua empregada entendeu também. É verdade que ela tem magia de gelo?"
Vi Draka me olhar com interesse, antes de rir quando Jahi se posicionou na minha frente.
"Tudo bem, tudo bem. Ela é sua, eu sei. Enfim, prefiro não lidar com o ódio da Família Asmodia ou qualquer coisa do tipo, então vamos ser amigas, sim?"
Ela ofereceu sua pequena mão, e observei enquanto Jahi a encarava com desconfiança, antes de apertá-la com um aceno.
Sorrindo, Draka se despediu com um aceno antes de entrar nos corredores escuros, desaparecendo de vista.
"Bem, vamos para casa. Tenho que dizer, eu não gosto muito dessas festas... Bem, eu gostei de algumas coisas~"
Fiquei corada quando Jahi deslizou a mão de volta em mim, me guiando para fora do corredor lentamente.
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