No dia seguinte, Chuva acordou cedo, pronta para voltar ao trabalho. Só que dessa vez, ela não estava sozinha.
"Bom dia, filha," Iza a cumprimentou. A mulher, que tinha idade para ser sua mãe, também estava disfarçada naquele momento.
Chuva riu do cumprimento. "Bom dia, querida mãe. O que temos para o café da manhã?"
"Ah, eu deveria estar doente, então sai daqui e pede alguma coisa enquanto está saindo," Iza resmungou.
"Poxa, não é como se alguém estivesse nos espionando dentro deste apartamento pequeno," Ron resmungou, com uma expressão de irritação fingida. "Você não pode pelo menos fazer uma omelete para nós?"
Chuva riu e entrou na brincadeira. "Você deveria estar bêbado. Onde está a casa de jogos onde você deveria estar hoje?"
Na verdade, ela preferiria fazer a tarefa do Ron. Ela sentia falta de jogar nas casas de jogos e de ganhar muito ao mesmo tempo—matando dois coelhos com uma cajadada só, se pudesse descrever.