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44.44% Ecos do Dragão / Chapter 4: Banco de ferro

Capítulo 4: Banco de ferro

288 DC Terras do gargalo 

Jaehaerys/jon(pov)

No dia seguinte, após acordar e tomar café da manhã com Howland Reed e seus filhos, dirigimo-nos ao pátio, onde uma comitiva já me aguardava. Notei vários olhares direcionados a mim, como se estivessem questionando minha presença. Não era de se esperar menos, dado o que estava oferecendo para o trabalho.

— O baú foi colocado ali. O ponto de encontro fica a um dia daqui; talvez estejamos lá ao cair da noite — informou Lorde Reed.

Olhei para onde ele apontava e vi o baú da minha mãe. Após alguns ajustes, a comitiva seguiu em direção ao rio Mander, que se encontrava próximo ao grande mar. Enquanto viajava, pensei sobre a construção de um porto. Eu tinha planos para construir navios semelhantes aos que os Valerianos usavam para comércio. Esses navios deveriam ter entre 40 e 60 pés de altura, com uma largura significativa para garantir estabilidade e capacidade de carga. Com três mastros para velas, aumentariam a velocidade. Embora não fossem tão rápidos quanto os lobos selvagens, compensariam com tamanho e poder de fogo.

Para tal empreendimento, precisava de uma base sólida para a construção. A parte mais difícil era a força necessária para cortar e mover a madeira. Devido a isso, a maioria dos navios eram pequenos. Pretendia superar a necessidade de força como os Valerianos faziam. Em minhas visões, notei uma roda — chamada pelos Valerianos de roda d'água. Eles utilizavam a força da água para serralheria, forjas e transporte. Embora eu estivesse longe de utilizar essa invenção da mesma forma que eles.

Ao cair da noite, passamos por uma cachoeira onde uma parte do rio seguia para o sul e outra encontrava o mar. Planejei usar a força da água para cortar e mover a madeira. Também precisava de uma forja. Tinha uma ideia de como utilizar meus conhecimentos para agilizar a construção dos navios. Pretendia construir três simultaneamente, o que otimizaria a construção, pois mais pessoas trabalhando em diferentes projetos aceleraria o processo. Onde alguém encontrasse dificuldade, outra pessoa saberia como resolver, até a conclusão.

Com base em meus cálculos, precisaria de cerca de 420 pessoas, divididas em quatro grupos: limpeza do terreno, responsáveis pelas fundações e construção 

Ao cair da noite, chegamos ao local. Notei várias pessoas me observando. Desci do cavalo, subi no ponto mais alto e comecei a falar:

— Muitos estão se perguntando se eu tenho dinheiro para pagar vocês, e a resposta é não. Pelo menos aqui, não tenho. Pretendo construir um porto com capacidade para a construção de navios, não navios comuns, mas gloriosos, que nem os homens de ferro poderão enfrentar. Não peço que trabalhem como escravos, mas que deem o melhor de si. Prometi pagar dois dragões de ouro por mês, mas vou melhorar a oferta para oito dragões. Para aqueles que duvidam, Lorde Reed tem algo mais importante que minha própria vida em sua posse. Dou minha palavra de que, se eu não pagar vocês, ele vai vender e distribuir o dinheiro e cortar minha cabeça. Tem minha palavra de que vocês serão pagos.

Após minha fala, notei vários olhares de esperança. Afinal, oito dragões de ouro era uma quantia que muitos não veriam em toda a vida. Entre alguns murmúrios, Lorde Reed subiu ao meu lado.

— Este rapaz fala a verdade. Eu tenho algo valioso dele. Nunca menti para vocês e não vou começar agora. Meus homens cuidarão da segurança e da comida. Não se preocupem; apenas foquem no trabalho. Muitos não têm experiência, mas vão aprender. Mulheres, não temam. Qualquer mal a vocês será punido com a morte. Vocês têm minha palavra.

Após sua fala, muitos concordaram. Alguns pareciam desconfiados, mas ainda assim havia esperança nos olhos, principalmente das mulheres.

— Agora descansem. A recompensa é grande, mas o trabalho também é — concluiu Lorde Reed.

Depois da dispersão, fui até uma barraca onde iria dormir.

— Amanhã, o dragão rugirá — disse eu.

No dia seguinte

A construção começaria com a preparação meticulosa do terreno. O primeiro passo envolvia nivelar a fundação com precisão, garantindo uma base sólida e estável para a estrutura que seria erguida. Um canal seria então escavado ao longo da margem do rio, projetado para desviar o fluxo de água e direcioná-lo de forma eficiente para a roda d'água. Este canal não apenas necessitaria de uma escavação profunda, mas também de um acabamento cuidadoso para evitar vazamentos e garantir que a água fluísse de maneira controlada e contínua.

Pilastras robustas de pedra seriam erguidas ao longo do canal para suportar o eixo da roda, garantindo que a estrutura fosse capaz de suportar o peso e a força da água em movimento. A construção da estrutura de madeira envolvia um trabalho meticuloso: as vigas e suportes seriam cortados e montados com precisão, para assegurar que a roda estivesse firmemente posicionada e alinhada. Cada peça de madeira seria cuidadosamente ajustada para maximizar a eficiência da roda, com atenção especial aos detalhes que garantiriam a durabilidade da estrutura.

A roda, projetada com aletas estrategicamente posicionadas para capturar a força da água e convertê-la em energia, seria então colocada no local. Este processo exigiria coordenação cuidadosa e a força de vários trabalhadores, pois a roda era pesada e exigia precisão para garantir que estivesse montada corretamente e em pleno funcionamento.

Os grupos foram organizados de forma estratégica. Eu tinha à disposição 30 lenhadores experientes, 20 ferreiros e 10 artesãos — um total de 60 trabalhadores capacitados, além de 350 pessoas sem experiência anterior. Com a ajuda de Lorde Reed, dividi esses grupos em duas equipes. Nossa prioridade era a construção do canal, então enviei um grupo de 175 pessoas, composto por 20 lenhadores e 5 artesãos, para começar a escavação e a construção do canal. O restante da equipe se encarregaria de coletar a madeira necessária e de limpar a área ao redor para facilitar a construção. Os ferreiros preparariam uma forja temporária nas proximidades para que pudessem realizar reparos nas ferramentas e manter o ritmo de trabalho.

Após apresentar o projeto detalhado para os trabalhadores mais experientes, a construção começou com entusiasmo. Eu podia ouvir o som dos troncos de madeira sendo cortados e os barulhos da movimentação constante dos trabalhadores de um lado para o outro, cada um cumprindo sua função específica. Estava supervisionando a área onde os artesãos restantes foram alocados junto com alguns dos trabalhadores sem experiência. Era fundamental capacitar esses trabalhadores iniciais, pois este era apenas o primeiro de muitos projetos semelhantes que planejávamos.

Depois de dois messes de trabalho árduo, o canal estava finalmente pronto para receber a roda. A instalação da roda foi um desafio considerável, exigindo muita força e esforço para colocá-la no local designado. No entanto, uma vez posicionada corretamente, liberei o fluxo de água e observei com satisfação enquanto a roda começava a girar. O som do movimento das aletas e o espetáculo da roda em funcionamento encantaram muitos dos trabalhadores e observadores. Com a roda agora em operação, era hora de aproveitar a sua força e colocar em prática toda a energia que havia sido canalizada para ela.

Após a instalação bem-sucedida da roda d'água, o próximo passo foi integrá-la em uma serralheria, que se tornaria o coração do projeto. A serralheria foi projetada para ser uma construção robusta e funcional, aproveitando ao máximo a energia gerada pela roda d'água. Reuni toda a equipe para trabalhar em turnos, com o objetivo de concluir a construção da serralheria o mais rápido possível. Embora houvesse alguns acidentes durante o processo, felizmente nenhum deles foi grave.

Lord Reed se dedicou ao trabalho, sempre pronto para ajudar no que fosse necessário, e seus filhos também contribuíram, levando água para os trabalhadores. Após a conclusão da primeira roda, deixei que os artesãos trabalhassem na construção da segunda e me concentrei no alargamento do canal e no corte de madeira.

Quando a serralheria foi finalmente erguida, foi posicionada próxima à roda d'água e equipada com um sistema de transmissão que canalizava a energia da roda para os diversos equipamentos da oficina. A estrutura da serralheria compreendia vários edifícios interligados, incluindo a oficina principal, uma área de armazenamento de materiais e uma seção dedicada à forja e acabamento.

A roda d'água estava conectada a um sistema de engrenagens que eu mesmo criei com a ajuda dos artesãos e ferreiros. Essas engrenagens transmitiam a força gerada pelo movimento das aletas, convertendo-a em rotação através de um eixo central. Esse eixo acionava uma série de máquinas na oficina, incluindo serras, moinhos e outras ferramentas essenciais. O eixo estava ligado a um conjunto de engrenagens e polias que direcionavam a energia para essas ferramentas.

Os trabalhadores na serralheria eram organizados em equipes especializadas. Um grupo de ferreiros se dedicava à forja e moldagem dos metais, enquanto outros operadores manuseavam as serras e moinhos. A energia proporcionada pela roda d'água possibilitava uma produção contínua e em grande escala, atendendo à demanda crescente por ferramentas e equipamentos.

Os materiais eram cuidadosamente preparados e alimentados nas máquinas. As peças de metal eram cortadas, polidas e moldadas, passando por uma série de processos até se tornarem produtos acabados. O som constante das máquinas em operação, combinado com o barulho do martelo de forja, criava um ambiente dinâmico e produtivo.

Após três meses de construção, eu havia estabelecido a base para o desenvolvimento de um grande porto.

Saindo dos meus pensamentos, reuni os líderes de cada equipe e percebi que havia muito mais a fazer. Deixei a organização geral a cargo de Lord Reed; eu apenas projetava e trabalhava.

— Bom, a primeira parte foi concluída. Agora temos mais pessoal capacitado. Envie um grupo para toda a região, precisamos de mais mão de obra. Vamos construir uma forja, mas precisa ser de pedra, pois a madeira queimará. Isso nos leva a outro problema: precisamos encontrar uma grande quantidade de pedra para extração e ferro. Preciso dos melhores batedores para procurar.

— Jon, vou cuidar disso. No entanto, temos um problema: muitas pessoas estão ficando inquietas com a falta de dinheiro. Eu mesmo vou pegar minha fortuna e distribuir. Será apenas um tapa-buraco; não vai segurar muito tempo.

Suspirei. Eles estavam certos; precisava agilizar as coisas e reduzir o tamanho dos navios para tornar o processo mais rápido.

— Bom, com a serralheria já funcionando a todo vapor, não será necessário que todos trabalhem. Separe os melhores e eles se revezarão na forja. Quanto ao restante, mande-os para casa por um tempo. Uma mudança de ares fará bem.

Depois de aceitar os detalhes, Lord Reed partiu para sua fortaleza com as pessoas que receberiam uma parte do pagamento. Com a estrutura de corte de madeira funcionando, o trabalho ficou mais fácil. Os artesãos que permaneceram concluíram a segunda roda, e o alargamento do canal também avançou rapidamente. Após alguns dias, os batedores retornaram com suprimentos de pedra e ferro. Pensei em uma solução para isso e decidi mudar os planos: ao invés de três navios, focaríamos em um só. As madeiras já estavam sendo cortadas e moldadas com facilidade.

Levando em consideração as pessoas que haviam saído, fiquei com um pouco mais de 250 trabalhadores, todos com certa experiência, o que facilitou as coisas. Após um período de progresso, a forja ficou pronta. precisaríamos abrir outro canal esse faria ligação direta com o mar e seria responsável pelo o manuseio da madeiras grandes.

Lord Reed me enviou um corvo, informando que estava recrutando pessoas por todo o território e voltaria com mais trabalhadores e informações sobre suas terras. Abrir um novo canal levaria tempo, mas era a opção mais viável e permitiria a instalação de outra roda funcional.

Dias depois, as pessoas retornaram. Não todos, mas ainda havia cerca de 380. Dividi-os em dois grupos: um terminaria a abertura do terceiro canal e o outro começaria a construção do navio. A forja e a serralheria estavam facilitando muito os trabalhos, mas eu precisava de um sistema para elevar as grandes madeiras para a construção dos navios. Desenvolvi um sistema onde a roda d'água, com a ajuda de bois, elevava a madeira. Para descer, fechava-se o canal, interrompendo o fluxo de água; com a ajuda de contrapesos, a madeira descia lentamente.

Já estávamos no meio do ano e o primeiro navio começava a tomar forma. Os trabalhadores estavam incrédulos; ele tinha 45 pés de altura, o maior que já tinham visto, com grande capacidade de carga. Planejava equipar o navio com escorpiões em todas as extremidades para proteção e um espaço exclusivo para armamentos. O navio teria três andares: o primeiro para o convés, o segundo para a sala de armas e a cozinha, e o terceiro para alojamento e armazenamento de tesouros. Lord Reed chegou trazendo mais homens e mulheres; agora contávamos com aproximadamente 600 trabalhadores.

Após um certo tempo, com a ajuda da roda d'água, o navio finalmente ficou pronto. Embora não fosse das melhores aparências, ele tinha capacidade para 200 homens, e quanto à carga que poderia suportar, apenas os deuses sabiam. Levou cinco meses no total para concluir o primeiro navio, desde a preparação do terreno até a finalização, mas agora era só questão de construir mais.

Tivemos que finalizar a estrutura em alto-mar, pois o navio era enorme e não tínhamos tempo para construir uma fundação adequada. No entanto, ele ficou pronto. Lord Reed reuniu os marinheiros mais experientes e os soldados mais leais para a tripulação. As velas, que tinham uma mistura de cores devido à falta de pano, foram improvisadas.

— Jon, o que é isso? — perguntou Lord Reed.

— Isso, meu amigo, é algo que todos vão aprender a temer — respondi, mostrando um recipiente de vidro com um líquido preto. Pretendia usar esse líquido nos arpões dos escorpiões; ao ser disparado, pegaria fogo. Não era tão potente quanto o fogo selvagem, mas ainda assim era eficaz.

— Eu chamo de "Força do Dragão". É uma mistura de várias substâncias com álcool. Basta quebrar o recipiente e acender, tão forte quanto o fogo selvagem, causará um grande estrago.

Ele olhou para os recipientes; deveriam ser pelo menos 60, que seriam acoplados aos arpões.

— Partiremos amanhã para Braavos. Acho que nossa volta não será tão tranquila. Deixei ordens para a construção dos lobos selvagens e enviei uma equipe de 300 homens para encontrar um local na costa oeste para construir a mesma estrutura. Os outros 300 ficaram aqui e começaram a construção do porto.

Lord Reed assentiu e saiu.

manha seguinte

Juntei todos os trabalhadores e falei:

— Vocês trabalharam duro e eu não vou esquecer disso. Irei ao Banco de Ferro buscar o que me pertence. Não se preocupem; vocês receberam muito mais do que o devido pelo seu trabalho e confiança. Lord Reed virá comigo, e juro, em nome de minha mãe e sob a proteção dos deuses, que ele retornará a salvo, mesmo que eu não volte.

— Viva Jon, o Lobo dos Pântanos! — gritou alguém da multidão, e logo muitos se juntaram com gritos de empolgação.

Subimos a bordo de um barco menor e fomos, onde o Lobo dos Pântanos já se encontrava. Assim que estivemos a bordo, o capitão içou as velas e partimos em direção a Essos. No caminho, encontramos poucos barcos de pesca, e todos olhavam com descrença para o tamanho e a velocidade do nosso navio.

— Não estamos levando nada que possa nos identificar. As roupas que usamos foram compradas aqui mesmo — disse Lord Reed. — Precisamos dificultar ao máximo qualquer possibilidade de identificação.

Durante a viagem, vários marinheiros notaram que o navio não balançava muito, o que causou estranhamento. A travessia foi tranquila, sem muitos eventos. Aproveitei o tempo para andar pelo navio e anotar possíveis melhorias.

3 semanas depois   

Braavos

A longa distância permitia ver a maravilha de Braavos. O imenso Titã da cidade era um gigante majestoso, e eu me perguntava como teria sido participar da construção de tal colosso. O Lobo do Pântano, também impressionante, chamava a atenção por onde passava. Após ancorarmos a uma distância segura do porto, pegamos barcos menores até o píer, onde um grupo de homens nos aguardava.

Assim que desembarcamos, percebi a aproximação de diversos estrangeiros de várias partes do mundo.

— Bem-vindos a Braavos, viajantes. Sou o Lorde do Mar de Braavos e líder da Cidade Livre. Quais seriam seus negócios, se me permitem saber? — disse ele, com um tom cordial.

— Viemos para tratar de assuntos com o Banco de Ferro. Partiremos assim que meus negócios estiverem concluídos. Não precisamos de descanso; como pode ver, meu navio é muito grande e possui várias acomodações — respondi.

— Entendido. Levarei vocês até lá, se me permitem saber com quem estou falando — continuou ele, olhando para mim.

Eu estava envolto em um manto verde e usava uma máscara que cobria meu rosto.

— Sou apenas um viajante — respondi.

— Muito bem, seja bem-vindo a Braavos — disse o Lorde do Mar, sinalizando para seguirmos.

Caminhamos pelas avenidas movimentadas, onde muitas pessoas sussurravam e apontavam para nós. A viagem foi tranquila, sem a necessidade de mostrar armas. Quando chegamos ao Banco de Ferro, fomos recebidos por guardas que tomaram nossas armas e estavam prestes a abrir o baú de nosso navio. No entanto, interrompi o processo.

— Há uma espada aí dentro que garanto que seus superiores vão querer ver — avisei.

O guarda abriu o baú sem demonstrar preocupação, mas, ao reconhecer a famosa Blackfyre, mostrou surpresa. Ele olhou para mim e depois para a espada, antes de se retirar para informar seus superiores. Após algum tempo, nossa entrada foi finalmente autorizada.

Ao adentrar o Banco de Ferro, uma sensação de seriedade e gravidade imediatamente toma conta de mim. A arquitetura do edifício é imponente e austera, um reflexo direto da sua importância no mundo. A fachada, com suas linhas retas e detalhes esculpidos em pedra escura, exala um ar de estabilidade e controle. As colunas esculpidas, robustas e sólidas, parecem suportar não apenas o teto, mas também o peso das dívidas e responsabilidades que o banco carrega.

À medida que entro, sou saudado por um hall grandioso, onde a luz suave das lâmpadas de cristal reflete em superfícies de mármore polido. O ambiente é um misto de frieza e formalidade, com móveis clássicos e uma decoração que comunica riqueza e poder, mas sem ostentação. Cada elemento do design parece meticulosamente calculado para transmitir uma sensação de autoridade e precisão.

Os corredores são amplos e sombrios, pontilhados por portas pesadas e decoradas com símbolos da instituição — o emblema do Banco de Ferro, um círculo de ferro com um dragão estilizado, que é um lembrete constante de sua influência e seus interesses em todo o continente. A atmosfera é permeada por um murmúrio constante de conversas discretas e o som suave de papéis sendo manuseados, indicando uma atividade constante e estratégica.

Os funcionários do banco, vestidos com trajes formais e com uma postura impecável, se movem com uma eficiência calculada. Eles são especialistas em negociações e finanças, e suas ações refletem a natureza meticulosa e inflexível da instituição. Cada reunião, cada transação parece ser tratada com uma precisão quase clínica.

Enquanto observo, percebo que o Banco de Ferro não é apenas uma instituição financeira; é uma entidade que controla e influencia o poder no mundo Com uma presença silenciosa mas firme, o banco é um jogador crucial nas complexas teias de lealdade e interesse que definem o jogo do poder. Sentir a força dessa instituição, mesmo que de forma tangencial, é entender o impacto que o dinheiro e a dívida têm na política e no poder em todo o continente.

-bem vindos ao banco de ferro 


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