Quando Lith acordou, todos os membros da expedição já haviam retornado. Eles só tiveram coragem de verificar o resultado da batalha depois que perceberam que não tinham como abrir as portas fechadas.
Quylla devolveu seus itens a eles do amuleto dimensional de Ellkas e Phloria levou Morok com ela para explorar o que restava da sala. Gaakhu ainda estava viva, e ela não podia se dar ao luxo de deixar suas costas expostas ao suposto mago traidor.
Ela não precisou procurar por muito tempo, pois o corpo do Professor desaparecido estava esperando por eles na próxima sala. Ninguém sabia que, assim como os Odi, o selo escravo da vida deles sobre a força vital da vítima exigia o Reator de Mana para funcionar.
No momento em que o dispositivo ficou sem energia, os feitiços gravados na força vital de Gaakhu consumiram sua vitalidade na tentativa de prolongar sua existência. Phloria guardou o corpo em seu amuleto dimensional. Traidora ou não, ela não merece ser deixada ali para apodrecer.