Omniverso De volta ao trono abismal.
Capítulo: 22- batalha homens feras vs clã da água
***
Estrondo
Um guerreiro do clã da água teve seu braço cortado pelo machado de um homem fera, o outro guerreiro do clã da água com intuito de vingar seu companheiro que teve seus braços cortados, envestiu com sua espada, o elemento água brilhou em sua espada.
Cortar
A espada do guerreiro do clã da água, atravessou a diagonal de um homem fera, um corte sangrento deslizou no peito do homem fera.
Rugido
O homem fera desconsiderou sua defesa, ele rugiu e com o seu machado desferiu um golpe no seu adversário, a armadura de couro do membro do clã da água, foi cortada como papel.
Guerreiro recuou, o golpe anterior foi parado pela sua armadura que foi cortado, agora se ele for atingido novamente, estaria em apuros.
***
John proferiu muitos pedidos, relacionado ao território, Ceto estava atordoado, as palavras que ele estava ouvindo, não deveria sair na boca de uma criança de apenas 8 anos.
John pegou um dos documentos da mesa e começou a ler, segundo os relatórios desta semana, o mercado de carne e peixe do território está parado, isso criou um transtorno em novo redondo,sobretudo a falta de peixe.
Muitos mercenários e as famílias de classe baixa, têm o peixe seco como seu prato diário, a carne seca também era bastante procurada no mercado.
Para os da classe média e alta, eles preferem o peixe e a carne fresca, com o fornecimento de carne e peixe interrompido, as classes, alta, média e baixa, apresentaram muitas reclamações.
John pousou o relatório e perguntou.
— Ceto, quem fornece carne e peixe ao mercado?
O Ceto ainda estava em seus pensamentos, John levantou um pouco a voz e disse.
— Ceto.
Com isso Ceto saiu dos seus pensamentos e respondeu
— Sim, jovem.
— Eu perguntei, quem fornece carne e peixe ao mercado?
Ceto respondeu
— O peixe fresco e seco, são fornecidos pelo clã da água.
John franziu a testa e perguntou.
— Como isso é possível, apenas um clã é responsável pelo fornecimento de peixe em todo território?
Ceto respondeu.
— As margens do rio Pindo cruzam a maior parte da região do clã da água, outros não podem se aproximar sem autorização do clã, em outra parte do rio as correntes são muito fortes, não são lugares aptos para a pesca.
Ceto pensou um pouco e continuou.
— Com o domínio elementar do clã da água, eles são os melhores a fornecer o peixe em larga escala para o território.
John assentiu com a cabeça e perguntou.
— O relatório diz que, o mercado está sem peixe, sabe-se porque?
Ceto respondeu com calma.
— Sobre esse assunto, já mandei alguém investigar, os resultados devem chegar no final da tarde.
— Muito bem, e no caso da carne.
Ceto respondeu sem mesmo pensar no assunto.
— Os fornecedores de carne ao mercado são, alguns mercenários, alguns caçadores, mas a maior fonte de carne ao território vem dos homens feras nas montanhas.
Depois de ouvir isso, John perguntou.
— O fornecimento de carne ao mercado foi interrompido, pelos vistos os homens feras cortaram o seu fornecimento, nos relatórios não consta o porquê.
Quando Ceto ouviu isso ele ficou um pouco envergonhado, nos últimos tempos os detentores de regiões do território não tenhem reportado com frequência, e a tensão do Fernando e Ceto está focado em outros assuntos, de alguma forma a comunicação entre o território e as regiões tem Sido muito tardio.
— Jovem, sobre isso, também já mandei pessoas investigarem.
John sorriu e disse.
— Tudo bem, não precisa se preocupar com esse assunto, eu mesmo vou averiguar.
Ceto não entendeu o que John queria dizer com isso, John olhou para Isa e disse.
— Isa, Vai chamar a tia para mim.
Isa assentiu e saiu do escritório, Ceto olhou para John e perguntou.
— Jovem, como pretendes lidar com esses assuntos?
Antes que John pudesse responder, a porta do escritório se abriu e a Felícia e a Isa entraram, quando Felicia ouviu que John estava chamando-a, ela não pensou Muito, ela não tinha nada a fazer por isso ela decidiu atender o chamado sem reclamar.
— O que você quer com sua tia, John.
John sorriu levemente, fez uma cara que condisia com sua idade e falou.
— Tia, eu quero ir à região do clã da água, você pode me levar até lá.
—Ao clã da água? Pra que ?
John Respondeu enquanto se espreguiçava.
— Quero coletar alguns dados.
Felicia pensou um pouco, ela viu que também tinha que ir ao clã da água para adquirir, água fresca, é um componente elementar importete para usar no rito de evolução primário, tendo isso em mente, Felicia concordou.
— Tudo bem, eu vou contigo ao clã da água.
John olhou para Ceto e disse.
— Ceto, quero que você prepare o relatório de tudo que pedi antes, avisa também a mãe do nosso destino.
Ceto concordou, ele assentiu com a cabeça e disse.
— Não se preocupe, tudo estará pronto quando o Jovem voltar.
John Assentiu com a cabeça, olhou para Felicia e perguntou.
— Tia, a Isa pode ir junto?
Felicia olhou para John que tinha um olhar expectante no rosto, olhou para Isa que tinha o mesmo olhar, ela suspirou e disse.
— Tudo bem, ela pode ir.
***
Felicia, Isa e John, os três estavam voando rumo ao clã da água, Felicia usou a energia espiritual para criar um campo de força e sua volta, o campo era suave Isa e John, sentiam como se eles ficassem sem peso, assim Felícia podia voar ao mesmo tempo que protegia os dois.
A princípio a velocidade era bastante baixa, os dois a reboque podiam ver a paisagem por baixo, eles viram muitos animais, os dois faziam muitas perguntas, a cada animal e árvore estranha que eles viam, depois de tanto responder, Felícia se cansou.
A velocidade aumentou subitamente, os três se transformaram em um feixe de luz e cortaram o céu, o campo de força protegeu os dois do vento, na visão do John e da Isa tudo ficou embaçado seus olhos não podiam ver com clareza.
Depois de 2 horas de viagem, os três alcançaram seu destino, o clã da água, eles pararam a um km de distância da região.
Felicia estava com a testa franzida, seu sonar se expandiu cobrindo uma área de mil metros, ela sentiu o cheiro de sangue e havia barulho ruidoso de batalha, John viu a mudança de expressão da sua tia e perguntou.
— Tia, o que ouve?
Felicia suspirou e disse.
— Chegamos em uma hora ruim, parece que há uma batalha acontecendo.
John sabia que Felícia na ausência de Fernando, ela é a mais forte do território, ele queria dar uma olhada, mas ele se perguntava se Felícia seria capaz de proteger os dois.
— Tia, podemos dar uma olhada.
— vou para-los então..
A flutuação do elemento terra começou a aparecer, antes que Felícia pudesse fazer seu movimento, John o deteve dizendo.
— Tia, tem como você nos levar lá e não sermos notados?
Felicia sorriu e disse.
— Claro, se eu não quiser ser notada, até mesmo seu pai tem que fazer um esforço para poder me localizar, o que dizer destas formigas, mesmo que nós fiquemos diante de seus narizes eles ainda não veriam a gente.
Depois disso, Felicia adicionou mais duas camadas extras ao campo de força que protegia Isa e John, os três se aproximaram de onde estava a batalha.
Os três agora podiam ver a batalha do Céu, por baixo no lado sul do rio Pindo eles podiam ver o clã da água lutando contra os homens feras.
Haviam 200 seres primitivos do auge, 100 seres evoluídos magos e guerreiros elementares do Clã da água, dos 100 evoluídos no campo de batalha, 70 eram guerreiros e apenas 30 eram magos.
Os seres primitivos ocupavam a linha de frente, os mais fortes usavam armaduras de couro incompleto, e portavam lanças e espadas, para os mais fracos eles não tinham nem uma peça de armadura, estes ocupavam a linha da frente.
Os sercas dos 100 seres evoluídos do clã da água, tinham boas armaduras e boas armas, entre os magos haviam cerca de 6 que possuíam cajados de mago para amplificar sua magia e encurtar os encantamentos.
No outro lado, os homens feras, todos eram guerreiros, cada um deles carregavam consigo grandes machados, sua aparência era de selvagens destemidos, parte do seu tronco estava amostra, eles pareciam touros humanoides, sua cabeça era de touro e seu tronco e membros eram de humanos cobertos de pelos.
Os homens feras eram cerca de 250, apenas 100 deles eram seres evoluídos na batalha, e todos eles eram guerreiros bárbaros.
Estrondo
Um homem foi pisado com força e uma abertura surgiu, três guerreiros do clã da água foram apanhados na abertura.
Estrondo
Um guerreiro do clã da água teve seu braço cortado pelo machado de um homem fera, o outro guerreiro do clã da água com intuito de vingar seu companheiro que teve seus braços cortados, envestiu com sua espada, o elemento água brilhou em sua espada.
Cortar
A espada do guerreiro do clã da água atravessou a diagonal de um homem fera, um corte sangrento deslizou no peito do homem fera.
Rugido
O homem fera desconsiderou sua defesa, ele rugiu e com o seu machado desferiu um golpe no seu adversário, a armadura de couro do membro do clã da água, foi cortada como papel.
Guerreiro recuou, o golpe anterior foi parado pela sua armadura que foi cortado, agora se ele for atingido novamente, estaria em apuros.
Rugido
O homem fera parecia estar possuído, ele rugiu uma fumaça branca saiu das suas narinas, ele avançou a girando seu grande machado.
Cortar
Cortar
Cortar
Três seres primitivos do clã da água foram cortados a meio pelo machado do homem fera, os três não tiveram como resistir diante da força de um guerreiro bárbaro, o machado deslizou como faca na manteiga.
— Bola de água
Um mago do clã da água, usou o feitiço bola de água para atingir o guerreiro bárbaro.
Estrondo
O machado colidiu com a bola de água, o guerreiro deu vários passos para trás, a bola de água se estilhaçou perante a força do machado.
— Grande bola de água.
O outro mago do clã da água usou o tempo que o primeiro comprou para entoar um simples encantamento, ele usou o feitiço grande bola de água.
Estrondo
Uma enorme bola de água com o diâmetro de três metros caiu sobre os homens feras, 5 dos seres primitivos que foram atingidos morreram instantaneamente, o guerreiro bárbaro feroz foi gravemente ferido.
Um guerreiro do clã da água viu sua oportunidade, o elemento água se concentrou ao seu redor criando uma barreira de água, ele investiu com um grito de guerra.
Esfaquear
A espada do guerreiro do clã da água, perfurou o coração do guerreiro bárbaro já gravemente ferido, um sorriso enlouquecido apareceu no rosto do guerreiro bárbaro, vendo a espada perfurando seu coração, ele empurrou seu corpo e a espada atravessou seu corpo destruindo seu coração.
O guerreiro bárbaro abraçou o guerreiro elementar, com um salto desajeitado e com a vida já se esvaindo, eles caíram dentro de uma pequena formação de batalha, onde tinha membros do clã da água, com uma voz louca deu última grito rouco da sua vida, ele gritou.
— Morrer.
Booommm
O núcleo de evolução do guerreiro bárbaro explodiu como dinamite, levando consigo 10 membros do clã da água.
Os homens feras eram ferozes, o clã da agu
— Recuar
—Recuar
Sobre ordens os membros do clã da água comessaram a recuar, a força dos guerreiros bárbaros era insana e eles não tinham medo da morte, com inimigos assim um ataque frontal no corpo a corpo, era suicídio.
— Guerreiros, recuar.. arqueiro cobrem a retirada.
Uma mulher do clã da água deu suas ordens, chuvas de flechas voaram em direção aos homens feras.
Rugido
Um guerreiro bárbaro muito forte rugiu, ele bateu as mãos com toda sua força barbara, um feixe de vento colidiu com as flechas, algumas foram esmagadas pela pressão do ar e outras tiveram sua trajetória desviada.
Rugido
Rugido
Rugido
Os guerreiros bárbaros rugiram aos céus, com seus machados, eles iniciaram uma perseguição pelo clã da água.
No céu, os três, Felicia, Isa e John viam a batalha sangrenta em baixo, John estava com náusea o cheiro de sangue impregnou o ar, Som da batalha era ruidoso e ensurdecedor, ele só via a este tipo de batalha medieval nos filmes
Isa estava com os olhos fechados, ela não suportava olhar tamanha violência, John olhou para Felícia e perguntou.
— Tia, os homens feras são muito fortes, que caminho de evolução eles usam?
— Eles usam o caminho bárbaro, guerreiro bárbaro.
John se lembrou do que leu sobre o caminho do guerreiro bárbaro, como se viu o guerreiro bárbaro é um caminho muito poderoso em combate corpo a corpo, este caminho refina o corpo com a energia espiritual, dotando-o de uma força insana.
Para um guerreiro bárbaro, quanto mais batalha mais forte fica, eles tinham alta defesa, regeneração e uma força esmagadora, eles não podiam usar os elementos, eles apenas contam com sua força bruta nas batalhas.
— Eles vão vencer?
John perguntou, Felicia balançou a cabeça e disse.
— Não, embora os homens feras sejam fortes, eles são igualmente estúpidos
Felicia apontou o dedo para onde os magos do clã da água estavam entoando um encantamento, ela disse.
— Eles estão indo em direção a uma armadilha
Na batalha, os homens feras perseguiram ferozmente, o sangue em suas veias estava fervendo, em suas narinas um vapor branco saia enquanto seus músculos transbordavam cheio de força bruta.
Quando os homens feras chegaram a trinta metros do clã da água que recuavam em redirada, algo aconteceu, os magos levantaram os seus cajados, a mulher no comando gritou.
' ativar a matriz, prisão de água.
Com as palavras ditas, os magos disparam feixes de luz azul, o feixe cobriu todos homens feras, uma parede se ergueu nos quatros cantos e prendeu todos.
— Desprezíveis,
— Humanos sorrateiros
— Como ousam prender a tribo Bárbara-bo.
— Vou esmagar suas cabeças
Os homens feras gritavam usando todo tipo de desparates, o clã da água fizeram ouvidos surdos, eles perderam muitos membros para que esta amadilha funcionasse, quem seria estúpido o suficiente para libertar seus inimigos?
— Magos, hora do banho.
A mulher no comando, mesmo com um olhar sério no rosto, ainda podia ser vista alguma alegria e melancolia escondido em seu rosto. Assim que ela deu a ordem, os magos entoaram seus encantamentos na língua baboana.
A prisão começou a encher com água, em uma altura de 5 metros a prisão estava cheia de água, eles queriam afogar seus inimigos até a morte.
Os homens feras estavam apavorados, para os fracos eles não podiam aguentar, seus pulmões estavam sem ar.
John olhou para o cenário abaixo com desagrado, o clã da água festejava, enquanto os homens feras morriam, um a um, John suspirou e olhou para Felícia e disse.
— Tia, você pode pará-los ?
Felicia, olhou para John descontente e disse.
— Porque eu me importaria com estas formigas.
Para Felícia alguém abaixo do reino superior, eram apenas formigas, ela não se importava com suas vidas ou morte, fazer um movimento para parar a lutas de formigas estava abaixo dela, ela não conhecia ninguém lá mesmo.
A princípio, ela queria interno pelos, não porque se importava com suas vidas ou morte, mas porque ela já veio até aqui e não queria voltar de mãos vazias, mas agora, ela não estava afim.
John suspirou e disse.
— São vidas sendo perdidas, você deveria ajudá-los.
Felicia não deu sinal de que faria algo, a Isa também estava se sentindo mal, ela não suportava ver tanta gente morrer, muito timidamente ela tentou interceder também, mas Felícia não se moveu nenhum centímetro.
— Um cristal elementar da terra.
Quando Felicia ouviu o que John disse, ela se virou deu um bufo frio, John estava Quase tossindo sangue, ele só tinha três cristais elementar para o seu estudo de mágica teórica, ele era um ser primitivo, ele não podia sentir a energia espiritual, não podia sentir os elementos na atmosfera, ele só podia estudar com um cristal elementar.
Para um ser superior até 10 mil cristais elementares era de pouco uso, mas Catarina dava valor até mesmo a uma moeda de cobre.
— Dois cristais elementais da terra.
A mão da Felícia se abriu e com amargura John passou exatamente por dois cristais elementais da terra.
— Muito bem, eu vou ajudar, mas só desta vez.
De repente uma pressão esmagadora desceu, os elementos da terra e da água ficaram frenéticos, os magos e guerreiros da água, não conseguiam mas manipular os elementos, com isso a prisão da água se estilhaçou como uma bolha de sabão.
O chão começou a tremer, o céu ficou escuro, nuvens negras cobriram o sol, no chão os guerreiros e magos estavam paralisado, o medo começou a tomar conta deles, a supressão na diferença de existência fez com que sentissem um medo vindo da suas espinhas.
Ninguém se atreveu a respirar alto, até os líderes de ambos os lados tremiam de medo, alguns até fizeram xixi nas calças, os líderes que eram um pouco mais forte, que para Felicia não passavam de formigas um pouco mas grande que as outras, os dois prostraram-se e com uma voz trêmulas falaram.
— Estimado mestre. Perdoa estes tolos se ofenderam de alguma forma.
Eles olharam no céu e viram três figuras flutuando com um brilho da cor amarela acastanhada, diante do céu escuro as três figuras pareciam como deuses olhando para meros mortais, todos olharam para o céu e se maravilharam com a visão.
Os demais arranjaram forças não sei da onde e também se ajoelharam, perante os deuses que desciam dos céus meros mortais nada podiam fazer.
O campo de batalha estava silencioso, ninguém se atreveu a proferir nenhuma palavra, no céu Felícia controlou seu poder, se ela quisesse matar todos eles um pensamento bastava para transformar todos em uma pilha de carne e sangue, ela não precisava atacar, apenas a pressão do seu corpo sério o suficiente para explodir qualquer um abaixo.
Como verdadeiros deuses, os três desceram do céu e pousaram na terra, Felicia retraiu sua aura e a pressão desapareceu, mas mesmo assim ninguém se mexeu um centímetro.
Continua....
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