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6.75% A Maldição de Yin / Chapter 1: Capítulo I O Colapso da Sociedade

Capítulo 1: Capítulo I O Colapso da Sociedade

Para vocês anos no futuro. Se você esta lendo esse livro, o desgraçado realmente o publicou. Eu não tenho muita fé nisso tudo mas vamos tentar contar um pouco da minha historia. Porem antes de continuarmos, preciso avisar logo. Essa historia não é sobre heróis ou vilões  por que eu não acredito nessa merda. Uma fez um velho amigo meu disse que todo vilão é herói na sua própria historia.

Antes de começar, saiba que a única pessoa que todo mundo enfrentará durante a morte também é a única pessoa que terá a resposta para sua perguntar . Essa pessoa será o Tempo.

        "Quanto melhor é uma pessoa, mais difícil se torna suspeitar da maldade dos outros."

  Dez mil anos desde a criação do universo e dois anos desde do surgimento da humanidade os humanos vivem seu ápice da evolução. Anos após a Segunda Guerra Santa onde os Humanos lutaram contra os Elfos e Magos na qual saíram vitoriosos  os humanos construíram Impérios e desses impérios surgiram as cidades.

  Os humanos se protegeram em muros gigantes que afastam tudo aquilo que deseja destruir sua existência. Em um pais com grande poder militar vemos um pai e filho conversarem na cozinha da sua casa numa cidade costeira cercada por muralhas. Essa cidade é chamada de Namarua.

- Amanhã irei pedir ao Max um adiantamento do salario e assim que receber passarei na farmácia do André. Ele guardou uma caixa do remédio. Disse o mais novo enquanto costura uma camisa velha. 

- Você deveria pegar esse dinheiro e comprar roupas novas, eu já estou morrendo filho, pelo menos arrume uma namorada enquanto eu estou vivo. 

- Minhas roupas estão ótimas e sua saúde é mais importante que roupas ou namoradas.

- Eu vejo você todos os dias e nestes últimos anos você quase nunca você sorrir, eu sonho pelo dia em que você sorrirá novamente.

- Sua saúde é minha Felicidade.   Afirmou o jovem com um sorriso no rosto.

- Saiori... O Senhor de idade começar a tossir repentinamente.

   O Saiori se aproximar para socorrer seu pai. - Tome esses remédios, eles vão estabilizar a tosse e diminuir as dores. Seu pai engole as pílulas junto a um copo d'agua.  - Vou pedir o adiantamento hoje, o senhor precisa daqueles remédios.

- Não se preocupe, essa tosse foi por causa do baixa umidade do ar.

- Preciso ir, beba os remédios e descanse. As cinco hora seu volto com suas pílulas.

  Saiu de sua casa o mesmo apressado para pegar o bonde que estava preste a sair da estação.  Saiori alcança o bonde que estava lotado de pessoas, alguns vestiam uniforme industrias, outros vestiam ternos e alguns adolescentes e crianças com suas roupas escolares.

  Sem nenhum lugar vago Saiori é forçado a ficar em pé. Um homem com roupas sujas de óleo de carro ao seu lado o cumprimentar. 

- Bom dia Saiori, mandar um abraço ao seu pai.

- Bom dia senhor Fernandes, mandarei sim, como está a família?

- Estamos bem graças a Deusa White.

- Assim seja. Afirmou Saiori com um sorriso.

Outro homem vestindo um terno lendo um jornal o cumprimentar logo em seguida.

- Bom dia Saiori.

- Bom dia senhor Wilson, bom dia senhora Wilson.

  Alguns minutos depois o bonde para em uma estação bem mais vazio, varias pessoas descem inclusive Saiori, a estação é em uma rua comercial com diversos prédios e comércios pequenos, esses prédios são feitos de quartzos, pedras polidas, janelas enormes e telhados de gessos. Alguns azuis e outros vermelhos.

  Flores de cerejeiras se soltam dos seus galhos pois já é outono, as estradas estão cobertas pelas mesmas flores e crianças brincam com espadas feitas de papelão e soldados utilizando armaduras enchem a cara de bebidas.

  Carruagem lotam as ruas e beija-flores sobrevoam colhem néctares das flores , Saiori atravessa uma praça de alimentação e adentra um viela ao lado de um restaurante preste a abrir.

- Desculpe a demora Antônio tive uns problemas. O Max está ai? Pergunto Saiori enquanto tirava sua jaqueta e vestia sua roupa de garçom.

- Ele deve estar no balcão fazendo a limpeza das mesas, bom dia.

- Bom dia Também Antônio, foi mal eu não ter dito bom dia. 

Saiori passar pela cozinha e abre uma porta que o levar até o salão principal onde um senhor de idade de cabelos grisalhos limpa algumas mesas.

- Foi mal chefe, desculpe a demora, pode deixar que cuido das mesas e limpo o balcão.

- Não tem problemas. Vou por dinheiro no caixa. Disse o Max ao limpar o suor de seu rosto.

- Desculpe perguntar chefe, mas teria como eu receber um adiantamento hoje? Meu pai está precisando de alguns remédios e eu estou sem dinheiro.

- Não fique preocupado, eu lhe dou o dinheiro para comprar o remédio separado e lhe pago seu salario.

- Obrigado senhor. Saiori começar a limpar a mesas. 

   " Bom enquanto eu vou arrumando o lugar quem saber não conversamos um pouco e nos conhecemos melhor. Meu nome é Saiori Leblanc, meu pai é Sigarai Fubuki, da grande e renomada família Fubuki, Minha mãe é Margot Leblanc, ela não é de uma família renomada. "

   " Fui adotado quanto tinha dez anos, no papel eu tenho apenas um irmão, Charles Leblanc Fubuki. Infelizmente ele morreu a 5 anos quanto tinha vinte e quatro anos... Minha mãe morreu de câncer um ano depois... Como eu amava aquela mulher, pena que não puder ir ao enterro dela...  Dois anos descobrimos que meu pai também tem câncer, desde de então eu tenho trabalhado nesse restaurante todos os dias para pagar os exames e os remédios dele. "

  " Você deve estar pensando, mas vocês não são ricos. por que não utilizam o dinheiro para pagar tudo? Meu pai teve um problema com nossa família e desde que fui adotado não usamos dinheiro o deles. Por honrar e estupidez. "

Minutos depois Saiori terminar de limpar o restaurante e seu chefe abre o estabelecimento, vários clientes entram. Inclusive um soldado acompanhando de duas belas moças.

Horas depois.

- Em um mundo onde poder significar fama e dinheiro, o que nos somos Antônio? Perguntou Saiori enquanto limpava o balcão.

- Fracassados... somos os fracassados mas.

- Pelo menos não iremos terminar igual aquele cara. Ambos começam a gargalhar.

No outro lado do restaurante duas jovens são cobiçadas por um homem vestindo uma armadura. Ambas estão aparentemente com desconforto. 

- Está anoitecendo garotas, talvez possamos ir lá para casa.

 O homem segurar as mãos das garotas por alguns, ambas as jovens recuam suas mãos instantes depois.

- garçom traga a conta, iremos sair. Gritou o homem chamando atenção de todos nos restaurantes

  Uma das garotas ser levanta e ser afasta da mesa.

- É melhor irmos embora irmã. A mamãe deve estar preocupada.

Saiori se aproximar e entregar a conta. - Aqui esta senhor. Saiori entregar a contar com o valor. - Boa noite Amanda, boa noite Sofia. Saiori cumprimentar as moças com um beijo nas mãos

  O homem se surpreende com o valor da conta, Ele amassar o papel.

- Como assim dez moedas de ouro? Você está fumando droga Saiori? O mesmo agarrar a gola da camisa de Saiori e perguntar irritado

- Vocês estão se aproveitando da minha Boa vontade para roubar meu dinheiro!

- Você pediu metade do cardápio, a única coisa diferente foi a parte do garçom.

- Parte do garçom. Eu não vou pagar porra nenhuma Saiori, fazem quatro dia que eu conheci essa garotas e elas sempre vem ao mesmo lugar. Eu pego nas mãos delas e elas tem nojo, você pegar e beijar as mãos delas e elas permitem

  Ele partir para cima de Saiori e o agarrar, Saiori que o encarar com uma expressão de deboche.

- Eu não tenho culpa se você parece uma tartaruga, eu quero a porra do dinheiro.

  Ambos se empurram. Saiori peitar o soldado mesmo sabendo que  perderia em um combate direto.

- Olhe para mim garoto, eu trabalho para as forças imperiais, sou um Soldado, você é apenas um fracassado trabalhando como garçom por que nunca conseguiu entrar na academia de soldados. Você é a criança que tinha o sonho de tornar-se um capitão das forças imperiais. Ele debochar - Mesmo sendo um garoto que nasceu seu Brusaitsu!

- Seu pai esta morrendo e você não tem dinheiro para ajudá-lo. Dois fracassados, você e seu pai.

  Saiori rapidamente se enfurece,  ele pressionar mais suas mãos a cada palavra que sair da boca do sujeito à sua frente. Saiori tomado pela raiva golpeia o rosto do sujeito.

- Eu vou ensinar quem é fracassado nessa sala. Afirmou Saiori enquanto levantava as mangas de sua camisa.

  O Homem limpar seu queixo ensanguentado e revida logo em seguida golpeando o jovem Saiori em seu estômago. Saiori dá passos para trás e levar suas mãos ate o estomago demonstrando que sente falta de ar devido ao soco.

- Você falar demais, você mesmo saber o abismo entre nos. Não se preocupe Sussurrou o mesmo aos ouvidos de Saiori. Irei acabar com isso rápido e depois cuidarei de suas amiguinhas.  

O mesmo puxar Saiori pelos seus cabelos e o espancar por alguns segundos. Max correr para ajudar seu amigo 

O Soldado vendo que Antônio interveria na situação decide puxar sua espada e o intimida, as diversas pessoas no estabelecimento ficam abismadas com os atos deploráveis daquele homem.

- Você colher o aquilo que plantar Saiori! Gritou o mesmo o homem ao levantar sua espada ao preparar um golpe de espada que cortaria totalmente o Saiori. Todos fecham os olhos esperando o pelo pior, porem, um jovem agarrar seu pulso e pressionar fortemente o forçando a largar a seibã. 

- O que está fazendo Soldado? Por que está empunhando sua espada num restaurante? perguntou o sujeito de voz firme e jovem.

- Só me faltava essa, quem diabos está me atrapalhando... conforme o sujeito foi vendo o rosto do sujeito que segurava seu braço sua expressão iria mudando 

O Sujeito possuía longos cabelos loiros, seus olhos azuis brilhavam, ele utilizava armadura polida possuía detalhes nos peitorais e nos ombros  dourados, sua capa branca tinha um brasão azul e expressava uma simbologia de heroísmos e honrar 

" Não é possível... Esse é o capitão Soihuru da divisão um? Impossível... O que ele estaria fazendo nessa cidade? 

- Você não tem vergonha?  Empunhar sua espada para aqueles que deveria proteger?

- Meu senhor...

- Cale a boca Soldado! Pessoas como você sujam as armaduras que vestem, eu pensei que a divisão oito seguir-se as ordens acima de tudo. 

- Sinto muitíssimo senhor Soihuru.

- Amanhã eu quero ver sua carta de demissão, eu mesmo cuidarei para que jamais você vista essa armadura novamente.

  Soihuru arrancar com as próprias mãos uma insígnia com dois falcões ser encarando da armadura do homem. O mesmo abandona o restaurante cabisbaixo. Todos nos recinto aplaudem a atitude de Soihuru.

  Soihuru estende sua mão para Saiori com a intenção de ajuda-lo a ser levantar. 

- Obrigado pela ajudar irmão. Agradeceu Saiori enquanto limpava sua roupas e rosto ensanguentados.

- Na maioria das vezes eu desconfio que você provocar esses conflitos.

Soihuru decide sentar em uma das mesas. As duas garotas o acompanham.

- Olá Soihuru. A dupla expressar suas intenções ao jogar seus charmes e piscares de olhos em Soihuru.

- Olá meninas. Respondeu o Soihuru com extremo respeito e educação. 

" Lembrar quando eu disse que cresci num orfanato, esse é um dos meus irmãos, crescemos juntos naquele orfanato. Quando crianças eu costumava proteger ele e a Himawari da qual sou apaixonado. "

"  Nós três mantemos contato até hoje, As vezes podemos dizer que somos irmãos de verdade. "

- Já terminou seu turno? Preciso lhe falar ao importante sobre a Himawari. Soihuru diz isso desconfortável.

- Terminei a alguns minutos, fiquei esperando o sujeito ir embora. Saiori tirar a roupa de garçom.

- Depois acertamos as coisas garotas, vocês hoje foram espetaculares!

  Soihuru e Saiori sair do restaurante pela porta de trás e ambos caminham pela praça de alimentação ao entardecer. Varias crianças pedem autografo ao Soihuru constantemente.  

- O que você irá acertar com as garotas? Perguntou Soihuru com um tom de suspeitar.

- Nada demais, eu fiquei devendo elas algumas coisas.

Soihuru interrompe a passagem de Saiori e o encurralar contra a parede.

- Há Saiori se você ainda estiver praticando aqueles golpes... Eu irei acabar com sua raça!

- Eu parei com aquilo a anos. Eu juro.

  " Não irei mentir. Aquele sujeito de antes estava certo, eu meio que tenho um sistema de aproveitamento nessa cidade. Eu contrato algumas garotas para enganar alguns soldados, tenentes e homens de negócio que passam pela cidade. Meu sistema funciona assim. "

  " Minhas garotas trazem os homens aqui no restaurante. Elas compram diversas comidas e bebidas, eu sempre cobro entre dez a vinte moedas de ouro. No fim dividirmos as partes em trinta por cento para as garotas, vinte por cento para o restaurante e cinquenta por cento para mim. "

  " Em homens casados as garotas seduzem eles e os levam para os motéis. Eles são drogas e enquanto eles dorme as garotas tiram fotos explícitas. No dia seguinte utilizamos de chantagens. Ninguém sair ferido ou injustiçado. "

- Ei meninos me esperem! Uma garota gritar enquanto correr para alcançar Saiori e Soihuru.

- Só não deixe a Himawari perceber que você voltou a fazer suas sujeiras. Sussurrou Soihuru.

- Eu não voltei. Afirmou Saiori.

 Eles ser cumprimentam com abraços e beijos. 

- Então Himawari como foi o trabalho? Perguntou Soihuru.

- Essa semana foi boa, não tivemos muito trabalho! Os monstros estão sumidos e as muralhas não sofreram nenhum dano! Graças a Deusa.

- Assim seja. Diz Soihuru, Himawari e Soihuru.

- Por que Ori esta todo machucado? aconteceu alguma? 

  Saiori mergulhar em seus pensamentos.

" Essa é Himawari, a doce e linda Himawari. Eu sempre fui apaixonado por ela, desde o orfanato eu sempre achei ela  bonita e Inteligente. Mas nunca tive a coragem de confessar meu amor, pelo menos o único que sabe dessa minha paixão é o Soihuru. "

Himawari o beliscar. - Ori acorda desses seus sonhos!

Saiori beliscar de volta. - Desculpa. Vocês já foram pescar? Estava pensando em desta vez levar vocês comigo... O Lago Hamilton estar...

Uma explosão acontece e destroços das muralhas são jogados na cidade. Diversos gritos agonizantes escoam pela cidade juntos a sirenes de evacuação. Diversos soldados correm em direção a muralha e um tenente para em frente aos grupo. 

- Capitão Soihuru, Capitã Himawari. aconteceu um Explosão na muralha! Dizem que alguém está destruindo a muralhas e ele trouxe vários Ammit com ele,  ainda bem que vocês estão aqui. Falou o soldado ofegante e tremulo.

- Quantos deles? Me diga se existem algum Chaser? Perguntou Himawari preocupada.

- Não senhora, pelo menos ainda não.

Chaser são monstros enormes com fisiologia humana esquelética, eles não possuem olhos, eles variam nas cores de preto e cinza, sua boca é sempre exportar. Umas das suas maiores habilidades são: Super força, super velocidade, sentidos apurados e capacidade de disparar ondas de fogos com temperatura de cem graus celsius.

Recomendação: Envie dois Capitães para enfrentar tal criatura ou atire com uma artilharia de brusaitsu.

- Quais aberrações foram avistadas.

- Foram vistos os caçadores, colossos e bestas da noites. Eles explodiram o portão e estão devastando toda a parte norte da cidade.

Soihuru pressionar o Tenente.

- Como isso aconteceu? Eu pensei a divisão oito e a unidade de reconhecimento estavam cuidado do lugar! Perguntou Soihuru irritado

Tenente Marcos sussurrar. - As divisões de guarnições e a unidade de reconhecimento... Foram aniquiladas... O Capitão da divisão oito morreu.

Saiori começar a caminhar devagar para a direção da fumaça

- Então o assunto é pior do que pensei. Se eles foram capaz de derrotar o Capitão Samuel. Saiori eu preciso que você.

Varias explosões acontecem na cidade e na muralhas, essas explosões tremer toda a cidade e varias casas desabam, mais mortes e desespero acontecem. Saiori preocupado começar a caminha em direção ao fogo e fumaça.

- Eu preciso ir para casa, meu pai...

Himawari segurar os braços de Saiori.

- Saiori, você não pode ir. Vou mandar alguém atrás dele.

- Eu preciso! Himawari não larga seu braço.

Himawari Conversar diretamente com Soihuru. - Confie em sua irmã, é melhor você ir para aquele lado da cidade, sua cada ficar perto da muralha. Eu mandarei alguém atrás dele, eu insisto.

- Precisamos de um dirigível. Ser forem centenas deles somente dois capitão juntos não resolveram a situação. Soihuru precisamos ir para a rua principal..."

 Outra explosão ocorrer. Derrubando destroços nas casas perto da muralha.  Saiori ver fumaças e explosões em direção a sua casa e o desespero aumentar.

- Você insiste que eu fique aqui enquanto minha casa e meu pai estão lá. Mais explosões acontecem. " Como alguém conseguiria derrubar uma muralha desse tamanho. Eu não consigo ficar aqui... Eu preciso salvar aquele velho idiota! "

Saiori correr desesperadamente após um momento de descuido de Himawari que tentar pega-lo novamente 

- SAIORI VOLTE AQUI! Os gritos de Himawari são ignorados e Saiori continua a correr

O mesmo correr disparado descendo escadas e destroços de comércios e pessoas pedido soterradas pedido por ajudar, mesmo assim ele ignora e continua correr.  Uma dupla de jovem tentar arrastar seu amigo já morto com apenas metade de seu corpo e suas tripas escorrendo para fora de seu corpo.

Ele desce longas escadarias que com corpos para todos os lados, a antiga avenida com varias arvores e flores agora é um cemitério a céu aberto com corpos de diversos gêneros e idades, carrinhos de bebes ensanguentados e vários prédios derrubados e um cheiro de sangue insuportável.

Um senhor de idade com metade de seu corpo preso nos destroços clamar por ajudar, ele avistar Saiori que caminha cobrindo seu nariz com a camisa. 

- Ajude-me jovem... por favor... me matar!

Saiori apavorado com aquela cena correr e logo em seguida torpeça num lago de sangue, suas roupas, mãos, rosto e pernas estão cobertas de sangue, um corpo masculino cair do segundo andar do prédio que antes era uma uma garagem, aquele corpo pertencia ao mesmo homem que o cumprimentou nessa manhã, O Fernandes. 

Saiori percorre ruas destruídas e casas queimadas. O mesmo se arrastando pelo destroços de casas queimada, em uma dessas casas. Saiori encontrar corpos queimados de crianças e adultos 

Saiori finalmente chegar em sua rua, ele caminha devagar mas a cada passo ele aumentar a velocidade. Uma rua barulhenta finalmente inquietou, crianças imparáveis foram finalmente paradas. Vizinhas orgulhosas foram os primeiras à clamar pelas ajudar dos vizinhos.

Os Valentes pelas primeira vez depois anos sentiu o medo que tantos chamaram de covardia. Por é assim que o colapso da sociedade atua. 

Saiori finalmente chegar ate a frente de sua cada, ele imagina a cada degrau daquela os horrores do que poderia ter acontecido com seu pai.  Ele estende sua mão ate sua maçaneta da porta e gira devagar evitando fazer barulho, a porta abre e ele entrar.

Saiori vasculha todos os cômodos do primeiro andar, nenhum sinal do seu pai. Seu desespero aumentar e um aperto surge em seu peito. Ele ouve muito passos e explosões em seu bairro, deixando ele mais desconfortável.

" Eu não deveria gritar, mas eu preciso saber se ele esta bem. " - Velho Sigarai! Gritou Saiori.

Passos são escutado no andar superior. Saiori decide subir as escadas e verificar os segundo andar de sua casa, antes subir as escadas ele congelar de medo e incertezas. 

" Eu devo mesmo subir? Talvez alguém da rua tenha salvado ele, com certeza. " 

Saiori decide desistir e não continua a subir as escadas quando ele sente um palma em seu ombro esquerdo, ele girar o pescoço e o espirito de sua surge dizendo. " Força meu pequeno guerreiro. Salve seu pai. " Saiori criar coragem e o espirito desaparece.

- Droga. No carpete do segundo andar um rasto de sangue que se estendia ate a porta do quarto de seu pai.

- Pai o senhor está bem? Saiori caminha devagar ate a porta.

Saiori abre a porta e encontrar um Ytaris, um ser feito de madeira e grama com cranios na parte elevada do seu corpo no quarto com sangue nas pontas de seus dedos e seu pai está no chão morto destroçados. Saiori não acredita no que está vendo e seu coração disparar, um arrepio surge em sua espinha, esse arrepio é daqueles que estão prestes a morrer.

Como eu disse. Essa não é uma historia sobre heróis ou vilões.


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