Kapitel 18: início de um plano/festa lunar
PovMaisa.
Já era manhã acordei animada pensando em como irei me aproximar da Luna e leva-la ao renegado pra cumprir sua parte.
Me vesti com uma calça moletom e fui em direção a cozinha desde que fui rebaixada meu trabalho está em limpar cozinhar e até fazer trabalhos árduo pra guerreiros como uma de baixo escalão aqui na matilha.
–está atrasada.-disse Zilda a chefe ômega da cozinha em um tom irritado.
–o que pensa que é pra falar comigo nesse tom você é apenas uma ômega.-respondi virando os olhos.
–posso ser uma ômega mais até meu cargo é maior do que o seu.-respondeu debochadamente.-agora vá e descasque aqueles barrils de cebolas.-ordenou a ômega me deixando ainda mais irritada.
–quando eu estiver em um cargo maior farei você pagar pela sua língua e seu tom zombeteiro.-rebati fazendo todos rirem achando graça de minhas palavras.-esperem e todos vocês irão ver.-disse me virando e indo em direção aos barrils.
–tá bom enquanto isso vai descascando suas cebolas e sonhando em seu cantinho.-zombou Zilda novamente me fazendo rosnar baixo e maldiçoar cada uma delas.
As horas foram parando quando finalmente depois de lavar cuecas e toalhas dos soldados tive um tempo livre tempo que comecei a por em ação meu plano.
–Luna.-disse fingindo ser sua amiga.
–o que você quer Maisa seu castigo não é suficiente e veio atrás de mais punição?- perguntou virando os olhos.
–devo me desculpar pelas minha ações senhora fui desrespeitosa e me envergonho por tudo que disse.-respondi fingindo culpa diante dela que me olhou como se estivesse me analisando.
–e porque devo acreditar em suas desculpas?-perguntou em desconfiança.
–porque desde aquele dia tenho pensado sobre minhas ações e vejo que passei dos limites me perdoe.-respondi mostrando submissão.
–sinto em te dizer mais não vejo verdades sobre seu pedido de desculpa antes de ser uma loba já conheci muitas mulheres que nem você capaz de fazer o que for pra ter o homem que deseja.-respondeu depois de me analisar.
Maldição ela é esperta de mais, só que não posso estar em pratos sujos com ela quando ela sumir desconfiaram de mim e isso não pode acontecer.
–eu sei que é difícil acreditar em minhas palavras mais irei te provar que estou mudada e que não sinto mais nada pelo Alfa Cristian espero que acredite em mim algum dia.-respondi tentando esconder a malícia entre minhas intenções verdadeiras.
–sai não quero que se aproxime de mim novamente.-disse a maldita me fazendo sair.
Assim que estava saindo me vi a frente de Cristian que franziu a testa ao me olhar me questionando do porquê eu estaria perto de sua companheira.
–o que você está fazendo aqui.-perguntou me fazendo abaixar minha cabeça e mostrar o pescoço em sinal de submissão.
–perdão senhor eu apenas quis pedir a nossa Luna perdão pelas coisas que fiz me arrependo muito.-disse segurando a onda de seu poder pra não conta-lhes o verdadeiro real motivo da minha presença.
Sua aura se intensificou mais pela Deusa da lua Letícia o parou tocando-o.
–ela disse a verdade Cris ela veio me pedir desculpas.-respondeu a pobre garota inocente.‐agora saia.-ordenou a vadia.
Sai de cabeça baixa mal conseguindo respirar, merda o Alfa desconfiou terei que bolar outro plano. Olhando pros lados notei que todos estavam prestando atenção na preparação da Luna assim andei mais um pouco e notei que estava sozinha caminhei em direção a floresta onde encontrei aquele renegado na esperança de encontrá-lo, não demorou muito meu cheiro o alcançou.
–o que está fazendo aqui sozinha.-perguntou o renegado.
–tenho outro plano meu Alfa desconfiou de mim.-respondi.
–e qual seria esse plano?-perguntou
–hoje terá a festa Lunar...antes mesmo que eu termine de dizer ele me interrompe.
–não venha pedir pra que eu invada uma festa onde terá mais de um Alfa acha mesmo que sou estúpido a esse ponto.-rosnou o renegado.
–não é isso eu tenho um plano sua amiga humana também estará quero que use-a pra atrai-la até essa parte da floresta só assim ela irá sair da matilha.-informei meu plano.
–diga a hora e onde ela irá parar e quem irá busca-la.-respondeu o renegado.
–as 19 horas ela estará aqui e pelo que sondei quem irá busca-la será um dos nossos melhores soldados o Roger.
–deixe comigo agora vá.-disse o renegado enquanto se virava e corria a mata a dentro.
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PovLeticia.
Assim que Maisa se virou pra sair deu de frente com Cristian que perguntou de imediato o que ela estava fazendo seu poder estava machucando ela e sei que ele estava apenas fazendo isso pra minha proteção mais mesmo que isso fosse pra minha proteção uma parte de mim queria acreditar nela.
–o que você está fazendo aqui.-perguntou Cristian usando seu poder de Alfa.
–perdão senhor eu apenas quis pedir a nossa Luna perdão pelas coisas que fiz me arrependo muito-respondeu em agonia.
Só que por algum motivo Cristian aumentou a potência de sua aura Alfa fazendo Maisa se contorcer de dor.
Me aproximei e toquei seu braço.
–ela disse a verdade Cris ela veio me pedir desculpas.-disse enquanto acalmava ele com meu toque.-agora saia.-ordenei tentado impedir mais uma sessão de tortura do Cris.
Assim que maisa saiu deixando eu e o Cris sozinhos ele tocou gentilmente meu rosto e com outras mãos levou até a cintura me puxando pra mais perto de seu corpo másculo seu cheiro era como Carvalho com toque de laranjeira desde que me tornei loba consegui sentir mais profundo seu cheiro e indentifica-lo.
–não confie nela princesa alguma coisa ela esta aprontando.-me alertou.
–eu não confio, mais também não posso não aceitar seu pedido de desculpas não sabemos se foi sinceros.-respondi aproximando meu nariz em suas roupas tentando captar aquele aroma que me enlouquece toda vez que estamos perto um do outro a faíscas o coração que bate parando um só cada músculo me deixa deslumbrada por esse homem.
–acredite em mim sou Alfa e sei quando estão escondendo algo de mim, ela se segurou ao contar o que veio fazer aqui então fique o mais longe dela e se ela se aproxima não exite em se defender se eu estiver longe.-respondeu capturando meus lábios com os seus fazendo com que eu solte um gemido baixo mais capaz de ferver nossos corpos em um piscar de olhos.
–princesa.. assim eu não vou resistir e hoje tenho muitas coisas pra fazer antes de te anunciar pra todos da matilha.-respondeu em tom de súplica por mais gemidos que saem dos meus lábios.
–vamos temos muitas coisas pra fazer.-respondi lembrando que hoje seria a festa lunar pra me apresentar a matilha e alguns alfas que provavelmente chegariam ao anoitecer.
Cristian foi terminar suas anotações e conferir tudo que estava chegando informando onde seria colocado as coisas enquanto eu Gretta estávamos preparando o salão e decorando as mesas junto com algumas ômegas.
– bom Luna por aqui já está tudo preparado deixe que o restante nos resolvemos vá se arrumar conserteza o Alfa já deve ter ido se arrumar jaja os convidados estarão aqui e eles não podem conhecer nossa Luna toda bagunçado.-disse Gretta.
–tudo bem já estou indo boa sorte aí com o restante dos preparativos.-disse enquanto sai do salão principal de festas da matilha.
O salão ficava um pouco a baixo da casa da matilha levava uns 10 minutos da casa da matilha. Quando terminei liguei pra Melissa que estaria aqui as sete horas da noite pra me ajudar com os preparativos.
Quando olhei em direção a esquerda onde fica as barragens noto o maisa segurando o soldado ferido. Meu coração está asselerado corri em direção ao soldado preocupada com ele mais também preocupada com Melissa que não estavam com eles.
–o que houve?-perguntei em desespero.
–fotos atacados.-respondeu Roger tentando se mater em pé com sua barriga com um rasgo que provavelmente nem seu Lobo conseguiria se curar sozinho.
–chame os médicos da alcateia.-ordenei maisa a ir chamar.
–sim, mais sua amiga é humana ela deve estar desesperada tentando se esconder se me deixar ir busco e trago ela em segurança Luna.-respondeu maisa preocupada.
–não vai e chame os médicos Cristian irá resolver isso.-reforcei minha ordem.
–ela conseguiu correr.-respondeu Roger cuspindo sangue.
–não por muito tempo a próxima que terá a barriga rasgada será ela.-disss maisa tentando mater o soldado em pé.
O desespero tomou conta de mim não sabia se ia pelo lado da razão ou não Melissa é humana provavelmente morreria com um ataque desse. Sem ouvir mais nada corri em direção a floresta me transformando e tentando fareja e ouvir cada barulho sobre a floresta.
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