"Do que temer? A maioria das pessoas na vila são boas, e não há ninguém com más intenções. Mesmo que houvesse, e daí? Eu só tranco a porta à noite e não saio, certo?" An Hao disse, sem a menor preocupação.
"Vamos conversar lá dentro." An Ping tinha limpado o quarto leste onde An Hao ficaria.
Mas dizer que estava limpo era um exagero — era apenas a roupa de cama colocada na cama de tijolos aquecidos. Não havia um único móvel decente no quarto, e era realmente difícil imaginar como ela poderia viver lá.
Qin Jian observou todos os detalhes da casa e, após pensar por um momento, disse: "Deixe o quintal comigo. Eu vou te ajudar a arrumar!"
"Grande Irmão Qin, se você estiver ocupado, por favor, não se preocupe conosco. An Ping e eu teremos tempo para arrumar devagar por conta própria." Como An Hao poderia continuar incomodando os outros tanto?
Ele já havia ajudado ela silenciosamente inúmeras vezes. Ela se sentia tanto contente quanto grata, e também muito envergonhada.