Ryu e Amelia voltaram para casa depois de todo o episódio na fazenda de leite.
A família de Ryu jantou junta e agora Ryu estava pensando nas coisas que aconteceram hoje. Ele estava particularmente preocupado com seu comportamento com as leiteiras. Depois de um longo debate mental, ele só podia culpar a luxúria acumulada por nublar seu julgamento, já que ele não havia transado por dois dias seguidos.
De qualquer forma, ele ia pensar nisso mais tarde, já que agora ele tinha coisas mais importantes pra fazer. Pensando nisso, ele entrou no espaço da pedra preciosa.
Olhando para a paisagem lá dentro, ele ficou em êxtase, para dizer o mínimo. A árvore de Nida estava ainda maior do que antes, com cerca de 6 metros de altura e com aproximadamente 50 frutos.
Quanto ao fruto de Virgo que ele havia plantado, se transformou em uma árvore jovem de 2 metros de altura. Não deu frutos, mas já era o suficiente para Ryu. Esta foi uma grande surpresa para ele. Ele veio para cá pensando que teria que trabalhar na árvore de Virgo desde o início, mas como a árvore já era uma planta jovem, será muito mais fácil pra ele.
As coisas boas não acabaram por aqui. Ao lado da árvore de Virgo Ryu viu uma pequena muda que parecia ter uma vitalidade ainda maior que a árvore de Virgo. Devia ser aquela Tura que ele havia plantado ontem de manhã.
Ele entendeu que a diferença no tamanho da árvore de Virgo e da muda de Tura devia ser definitivamente devido à diferença na vitalidade das plantas.
Dando uma olhada na primeira árvore, ele se viu em uma situação difícil. Havia cerca de 20 Nidas que ele coletou ontem da árvore. Depois de pensar um pouco, ele decidiu não plantá-las de volta no solo.
Embora ele pudesse produzir muito mais árvores como aquela com essas frutas, o problema é que as Nidas não tinham muito valor e ele ainda não havia confirmado se plantar tudo aqui poderia ter alguns efeitos negativos também.
Concentrando-se na árvore de Virgo, ele entoou o mantra para remover o selo das suas reservas.
Ele meditou por algum tempo, esperando que suas reservas fossem completamente preenchidas.
Feito isso, ele se levantou e colocou as mãos no tronco da árvore de Virgo e começou a direcionar toda a sua mana para ela. Num ritmo lento, a árvore começou a crescer em todas as direções.
Após trabalhar arduamente por meia hora, Ryu olhou para cima e encontrou 10 Virgos na árvore, totalmente maduros. Ele os colheu imediatamente.
Ele ainda se lembrava que a tia dele havia cobrado 5 Virgos de um homem por uma sessão de sexo com ele. Hoje ele tinha o dobro desse valor. Ou seja, ele podia foder Suna duas vezes com isso.
Mas com o coração pesado ele plantou todos os Virgos que coletou de volta ao solo. Valia a pena plantar árvores de Virgo em maior escala.
Este espaço funcionava tanto como plantação quanto como espaço de armazenamento. Então ele colheu todas as Nidas que estavam na árvore, já que deixá-las seria um desperdício.
Ele voltou do espaço e estava exausto demais para cultivar sua mana. Então ele simplesmente adormeceu.
No dia seguinte, Ryu acordou e descobriu que estava completamente revigorado hoje, ele não se sentia nem um pouco desconfortável por causa do trabalho duro de ontem.
'Pode ser porque meu selo permaneceu aberto a noite toda por eu ter esquecido de fechá-lo novamente.'
Cantando o mantra, ele selou novamente suas reservas. Ele não queria que a avó dele soubesse desse segredo. Embora ela o tivesse tomado como seu discípulo e Ryu nunca tivesse sentido qualquer hostilidade dela, com o único sentimento que ele recebeu dela sendo o amor escondido atrás de um rosto severo. Mesmo assim Ryu acreditava mais no Dragão misterioso. E como ele lhe disse para não deixar ninguém saber sobre isso, ele fará exatamente isso.
Ryu foi para a cozinha depois de cuidar das suas tarefas matinais. Amelia estava lá dentro, fazendo algumas tarefas domésticas.
Ele a segurou por trás e perguntou: "Ei, mãe, por que você não trabalha nua em casa? Você fica mais bonita quando está sem roupa."
Enquanto Ryu brincava com seus seios, Amelia respondeu: "Haha... Ryu, você fala coisas engraçadas. Você sabe que nem todo mundo gosta de ver os outros nus na frente deles, certo?"
Ryu respondeu rapidamente: "Sim, mãe. Mas como você pode ver, hoje eu sou o único com você, então por que não fazer isso?"
Amelia pensou nisso por alguns minutos e então respondeu afirmativamente: "Ok, Ryu, mas só por hoje!"
Ele deu-lhe um beijo na bochecha e depois levou o seio dela até a boca para chupá-lo. Leite espesso jorrou em sua boca e ele engoliu sem pensar duas vezes.
Ele continuou nisso por um minuto e depois disse para Amelia: "Mãe, você precisa deixar todo esse leite nos seus seios pra mim. Você pode usar o leite da tia Lyla para o uso doméstico." Com isso, ele chupou o outro mamilo dela.
"Sim, Ryu. Foi tudo graças a você que agora temos o dobro da cota de leite de antes e nem precisamos pagar por isso. Então você definitivamente pode monopolizar o meu leite."
Ryu rapidamente agradeceu ela por isso, antes de continuar chupando. Em 5 minutos, Ryu já havia bebido todo o leite, deixando-a completamente seca.
"Isso foi delicioso, mãe. Agora desça, eu preciso usar a sua boca."
Mesmo que Ryu tivesse planejado não usar Amelia por um tempo para aliviar sua luxúria, um boquete rápido não faria mal. Ela ainda permaneceria disponível para Jeff dessa forma.
Amelia não se importou com isso e, ao descer, puxou as calças dele para baixo e começou a acariciar lentamente sua ereção matinal. Ela começou a lamber o pênis dele e, como ele a treinou adequadamente, ela cuidou das bolas dele também, sem precisar ser lembrada disso.
Ryu enfiou o pau na boca de Amelia, de forma que a bochecha dela ficasse saliente, então ele começou a bater lentamente nela.
"Você realmente está ficando boa nisso, mãe."
Amelia ficou feliz em receber elogios do filho e começou a chupar o pau dele com cada vez mais gosto.
À medida que seu tesão aumentava, Ryu novamente sentiu como se sua mente estivesse escorregando.
Ryu estava perdido em suas fantasias. De alguma forma, a mente dele estava recebendo as mesmas imagens, uma após a outra.
Todas estavam relacionadas à avó dele sendo fodida no estilo Spitroast pela dupla de pai e filho.
Assim que a cena chegou onde os dois mijaram nela, o pau dele atingiu sua dureza máxima. E antes que ele pudesse se conter, palavras saíram da sua boca: "Mãe, posso mijar na sua boca?"
Ao perceber o que disse, Ryu teve vontade de dar um tapa forte em si mesmo.
'Aquele demônio deve estar envolvido em tudo isso.' Ryu estava em modo de negação. Já que ele queria negar os desejos mais sombrios da sua mente. Ele mesmo estava ciente de que depois de ter selado o demônio na última vez durante a cerimônia, ele nunca mais apareceu depois disso.
Todos as coisas que aconteceram ontem com as leiteiras e suas palavras hoje, todas vieram dele mesmo. O demônio simplesmente não estava envolvido e era com isso que Ryu estava preocupado. Mas agora, como o dano já havia sido causado, ele só podia tentar agir inocentemente.
Amelia ficou em silêncio depois de ouvir a pergunta de Ryu. Depois de um tempo ela respondeu: "Eu não sei, pequeno Ryu. Não acho que seja uma boa ideia."
Ryu tentou apressadamente salvar a situação. "Não é nada, mãe. Considere isso um lapso de língua. Na verdade, eu não quero fazer isso."
Ryu não tentou negar mais do que isso, já que quanto mais ele negasse, mais desesperado ele pareceria estar.
Amelia ficou em silêncio por alguns minutos, enquanto continuava segurando o pau de Ryu.
Quando Ryu pensou que poderia tê-la deixado com raiva, ela respondeu: "Vamos fazer assim, Ryu. Se você conseguir alcançar o estágio de Mago Júnior nas próximas duas semanas, permitirei que você faça isso. Ok?"
Ryu só conseguia olhar para ela atordoado. É isso? Ela estava disposta a deixá-lo fazer isso se ele conseguisse alcançar o estágio de Mago Júnior?
Por mais que ele quisesse negar isso, a excitação dele foi demonstrada através do seu pau, que se ergueu verticalmente.
Amelia retomou o boquete, agora que já havia lhe dado um objetivo.
Enquanto Amelia chupava o pau do filho, ela não pôde deixar de dar um tapinha mental em suas próprias costas por ser tão esperta e enganar o filho.
Na verdade, não era grande coisa pra ela deixar Ryu mijar em sua boca. Apesar disso, ela agiu como se fosse um assunto importante para ela e deu a ele uma meta pela qual trabalhar se quisesse fazer isso com ela. Ela estava rindo mentalmente com quanta presença de espírito ela acabou de dispensar.
Ryu só pôde acenar em concordância com a proposta dela, depois disso ele disse: "Abra a boca, mãe. Eu mesmo vou terminar."
Ao ouvir isso, Amelia se acomodou com a boca bem aberta, então Ryu se masturbou e liberou todo o seu sêmen sobre ela.
Assim que Ryu terminou, ela engoliu.