Qin Canglan tomou o remédio e dormiu até o amanhecer.
Quando acordou, sentou-se em frente à cama, atordoado.
O servo chamou duas vezes do lado de fora da porta, mas não houve resposta.
No passado, a essa hora, Qin Canglan já estaria praticando esgrima no pátio por um tempo. O servo estava preocupado. Pensando em como ele havia dormido cedo na noite passada e quão estranho isso era, não se pode deixar de se preocupar que algo tivesse acontecido com ele.
O servo ousadamente empurrou a porta e entrou.
"Velho Mestre!"
Qin Canglan voltou a si. "O que foi?"
"Ah, você… está bem." O servo coçou a cabeça, confuso. "Você acordou tarde. Eu estava preocupado que você… que… pfft, boca maldita!"
O servo sorriu constrangido. "Vou pedir para a cozinha preparar o café da manhã. Vamos comer macarrão refogado ou pãezinhos esta manhã?"
Qin Canglan não demonstrou interesse. "Qualquer coisa está boa."
"Certo, entendi."
O servo se retirou.
"Espere." Qin Canglan o chamou novamente.